Ilustrada > Everett dá nocaute em Chomsky em livro com vocação para clássico Voltar

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  1. Jane Medeiros

    Que texto infeliz! Criando uma guerra inexistente. Não estava capacitado intelectualmente para fazer esta reflexão!

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  2. Israel Marcelo Oliveira

    A maior falha do texto é citar a argumentação de Chomsky mediada pela fala do Everett. “nada mais nada menos do que uma gramática recursiva”. Isso é muito feio.

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  3. Israel Marcelo Oliveira

    A desventura primeira do texto se inicia ao apresentar o Noam Chomsky ativista político para tentar confrontar o pensamento do Chomsky cientista da linguagem. O texto fala de “face conservadora da linguística”. Nesse contexto, é um devaneio total de quem assina essa publicação, penso. O artigo está escrito quase como uma ficção porque infantiliza e cria uma rivalidade que não existe na academia, pelo menos, como está proposta.

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  4. Vera Lúcia de Oliveira Jesus

    Livro excelente e divertido. Everettt só se educou na adolescência. Impressionante. Mas os dois são grandes. Chomsky nunca perderá o seu lugar no pódio dos humanistas de muito valor.

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  5. Paulo Cesar

    A linguística de Chomsky é mesmo engessada. Isto à parte, o autor jamais foi uma unanimidade na academia, não precisando, portanto, ser "nocauteado". Como disseram abaixo, a matéria parece coisa de amigo apologista, ao forçar uma contenda que não existe e insinuar que o debate acadêmico se reduz a certos e errados.

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  6. DANIEL DE OLIVEIRA

    Texto pobre por ser binário: coloca chomsky x everett... o pior é que nem existe essa oposição, foi colocada artificialmente pelo autor. Algo de quem não entende a diferença entre pensamentos opostos x pensamento diferente x pensamento atualizado.

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  7. Henrique Douglas Macêdo Mendes

    Everett tem um documentario que merece ser visto: The Grammar of Happiness. Sobre uma tribo indígena e sua linguagem. Ele inclusive foi vítima de obscurantismo intelectual aquí no Brasil.

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  8. Rodrigo Andrade de Oliveira

    Graças à colaborações como as do Autor desse artigo, o ambiente intelectualidade brasileira, e até a nossa academia está virando zoba de guerra. E a plateia vê os autores se sucedendo em debacles como num jogo de rpg, como se o último a ficar de pé fosse o supra-sumo da sabedoria e o epítome da produção científica atual. Deixaram um astrólogo boquirrôto falando sozinho, em espaços estratégicos, por anos à fio. Formou-se uma geração orgulhosa de sua ignorância tosca e uns asseclas convertidos.

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    1. Fabrício Addêo Ramos

      Verdade. E esse knockout do texto dele é uma hipérbole especialmente preocupante em um texto que fala de linguagem.

  9. Waldemar Rodrigues Pereira Filho

    Têm surgido, no Brasil, uns seres "peculiares", de uns tempos pra cá. A ideia é sempre a mesma. Beligerância. O negócio é brigar, geralmente de forma binária. Isso ou aquilo. Campos antagônicos. Um fulano resolve dizer que Chomsky foi "nocauteado". Como se houvesse um combate acadêmico. MMA na universidade. O texto é tão não-jornalismo, que o repórter parece comemorar o suposto "nocaute". Estamos cercados....

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  10. Bruno Carlos Hayata

    Vou ser apenas mais um a dizer o que todo mundo já disse muito bem aqui abaixo: que título infeliz e constrangedor! Não combina nada com qualquer debate acadêmico essa coisa de nocaute, e esse tipo de sensacionalismo parece mais coisa de clickbait do que resenha...

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  11. Bruno Carlos Hayata

    Vou ser apenas mais um a dizer o que todo mundo já disse muito bem aqui abaixo: que título infeliz e constrangedor! Não combina nada com qualquer debate acadêmico essa coisa de nocaute, e esse tipo de sensacionalismo parece mais coisa de clickbait do que resenha...

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  12. Daniel Barbosa

    A ciência NÃO é guerra. A linguística NÃO é arma de luta. Na ciência , o conhecimento é produzido coletivamente através da história. Portanto, metáforas de luta nada contribuem para o debate científico. Dá preguiça de ler texto sensacionalismo mais interessado em destruir a imagem de um cientista do que argumentar. É a desgraça do maniqueísmo, ou polarização!

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  13. daniel Rodrigues Santos

    Curioso é o certo endeusamento que algumas pessoas fazem a alguns notáveis. Não consigo entender pq tamanha crítica a proposta de Everett, que de certa forma se assemelha mais aos aspectos de aprendizagem descritos por Piaget e Vygotsky do que a teoria de Chomsky. Além do mais, quem pensou uma teoria “fechada” foi Chomsky, e não Everett. Mas penso que há um fator menos científico para se preferir Chomsky.

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  14. PAULO ANDRE

    Isso aqui parece jabá ou favores entre amigos. O título do livro já aponta um erro de senso comum. A linguagem não é uma invenção humana, a linguagem é ela própria o critério de humanidade. Existiu alguma sociedade humana sem linguagem, ou sem cultura? O que significa frases como essas: os Homo erectus foram a maravilha insuperável da sua época? Como validar esse tipo de proposição? Por outro lado aproximar sociedades indígenas dos homens "primitivos" nada mais é que etnocentrismo.

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    1. PAULO ANDRE

      Por fim, de onde se tirou a ideia de Chomsky é o mainstream dos estudos sobre linguagem? Sem dúvida, Chomsky é um clássico, o que significa que é um autor com que se deve dialogar. Mas isso também significa que já foi, ao mesmo parcialmente, superado. E todas as discussões pós-estruturalistas da linguagem? A linguística parou em Chomsky?

  15. Geraldo da Silva

    Se o livro do Everett foi feito para nocautear os livros do Chomsky, ele jamais vai se tornar um clássico. Mas não acredito que foi escrito com esse propósito. Certamente é mais uma contribuição à teoria científica, e neste sentido será muito bem vinda.

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  16. José Fernando Marques

    O jornal esquenta os títulos... Não há nocaute, há debate.

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  17. Adriana Sartori

    A crítica à teoria genética da linguagem nasceu, pode-se dizer, junto com teoria genética. Não dá para afirmar um nocaute de Everett, mas certamente uma contribuição adicional - e muito bem-vinda - à pluralidade de teorias da linguagem existentes por aí.

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  18. Barbara Bomfim

    Ainda não li o livro de Everett mas só lendo essa e outras reportagens e resenhas sobre o livro, vale lembrar que há cerca de 6912 idiomas no mundo. A "riqueza linguística" das culturas indígenas da Amazônia brasileira, objeto de Estudo de Everett, certamente terá sua parcela de contribuição para o entendimento da linguagem e ou línguas, mas certamente não suficiente para falsear e invalidar as teorias de Chomsky.

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  19. Barbara Bomfim

    Ainda não li o livro de Everett mas só lendo essa e outras reportagens e resenhas sobre o livro, vale lembrar que há cerca de 6912 idiomas no mundo. A "riqueza linguística" das culturas indígenas da Amazônia brasileira, objeto de Estudo de Everett certamente sua parcela de contribuição para o entendimento da linguagem e línguas mas certamente não suficiente para refutar e invalidar as teorias de Chomsky.

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  20. JOSE ROBERTO ALVES BARBOSA

    É um livro excelente, estou quase no final da leitura. Mas essa critica ao inatismo de Chomsky  antiga, ainda vai passar muita agua debaixo dessa ponte. Os trabalhos de Chomsky resistem ao tempo, tendo passado por muitas modificações. A premissa inatista permanece, ancorada no racionalismo filosófico, de que há algo na linguagem, para além do empírico.

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  21. Marcelo Veiga

    Triste ataque a Chomsky. Fica evidente a manipulação do jornalista. Quem não sabe sobre ciência e epistemologia deveria ser mais contido. “Nocaute” é no mínimo desonesto. Exagerou!

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  22. MARCELO ROCHA

    Ah Sim, agora tudo que Chomsky escreveu e falou por meio século, deve ser jogado no lixo porque surgiu um novo estudo? Que artigo capcioso. Parabenizar os estudos do Drº Everett, mas lembrar que o Drº Noam Chomsky não é um terraplanista e sim um estudioso do tema, se há erros que sejam apontados e provados, mas parece que nesta área do conhecimento as dúvidas serão eternas. Viva Chomsky, viva Everett, viva a ciência. Tenha certeza que o brasileiro leu o mestre americano.

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  23. JONES DARI GOETTERT

    A crítica instiga-nos a ler o livro. Pode haver um exagero em "nocaute", até porque o termo "briguento" nada ajuda nas ainda intrigas - muitas por vaidade - acadêmico-intelectuais (o que não é a regra, que se diga). A ciência - o pensamento e a própria vida - é movimento, então é ler e fazer parte da roda. Tese-antítese- síntese.

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  24. Odalci José Pustai

    Título bombástico do articulista. A discussão sobre autores e teorias clássicas sempre chama muita atenção, mas dessa vez não decolou, ficando a sensação desconfortável de que o autor do livro faz uso de um estilingue na pretensão de derrubar um clássico. Nessa crítica, Naief Haddad conseguiu nocautear sua já parca reputação intelectual.

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    1. Barbara Bomfim

      jornalistas usando palavras para efeito chamativo talvez precisam entender que linguistas irão ler entrelinhas, implicaturas e as não ditas no uso dessa palavra "nocaute". Uma implicatura mínima é que o jornalista realizou uma análise comparada entre os corpos de estudos de Chomsky e de Everett antes de declarar um resultado de nocaute contra o trabalho de Prof. Chomsky.

  25. Giordaano Frias Martinelli

    O título não é somente estapafúrdio, mas também incorreto, pois não há nocaute na ciência, apenas uma evolução de ideias. É uma pena que a pessoa que escreveu esse artigo, em um jornal tão importante, desconheça esse fato.

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  26. Lucio Araújo

    "dá nocaute em Chomsky". Poderia ter usado um título mais ridículo?

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