Mario Sergio Conti > Com estouro do cafofo de Atibaia, novos verbetes para as Forças Armadas Voltar
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A Folha sendo a Folha. Texto preconceituoso e mal redigido. Não é de hoje que a imprensa erra a mão, pois na pesquisa CNT/MDA, rodada 146, realizada em maio, no item grau de confiança nas informações divulgadas na imprensa 48,5% dos entrevistados afirmaram confiar pouco e 25,2% afirmaram não confiar.
Conti, você está plagiando Cláudio Humberto, nãoestá? Mas não chegou nem perto. Na verdade você está correndo na mesma faixa do Macaco Simao, a do humorismo, com uma diferenca: Macaco Simão é engraçado. Vá procurar um estilo próprio, Conti.
Amei e parabéns! Começo a achar que a Costa Rica está certÃssima.
Diferentemente do que pensa esse colunista, o art. 142 da Constituição não dá poderes aos militares de se insurgirem contra outros poderes, principalmente quando um dos membros de um poder está envolvido em atos que podem ser criminosos. Além do mais, o impeachment, tão odiado pelo presidente, é Constitucional.
Tem que esticar a corda, sim, até arrebentar e explodir a chapa eleita de forma espúria. Apenas com novas eleições o paÃs se firma como república democrática.
Com menos de 2 anos longe dos cofres públicos, a Cumpanherada já está no desespero por novas eleições. Tem razão Anthenor Dalemmar, quando diz que "corrupção vicia mais do que crack".
Vai esticando a corda, espero que ela arrebente logo.
O artigo 142 deve ser excluÃdo. E a participação de militares da ativa impedida em qualquer governo.
O Lula concorrer a presidência, mesmo preso por unir empresários, polÃticos de todos os partidos e o governo chefiando era, se fosse legal seria uma falha grave da constituição brasileira. Nesses casos acredito que as forças armadas devem agir sim. Quando a justiça falha elas tem que agir para corrigir o erro. Acredito que já estão sendo omissos não reagindo as lambanças de Bolsonaro.
Bolsonaro só é capaz de fazer as lambanças que faz --que eu chamaria de sabotagens em série, traição à Pátria-- porque as Forças Armadas (leia-se Exército Brasileiro) resolveram novamente se imiscuir na polÃtica civil, enxergando em si próprias as reservas de moral e competência --risos-- da nação. A Constituição não permite a um poder convocar as Forças para interferir nos demais, apenas para defendê-las de ameaças externas aos poderes constituÃdos, e jamais por iniciativa própria dos fardados!
E eu não acho, que Paulo Francis tenha renegado o passado, ele foi é engolido pelo presente e ainda aplaudiram...
E eu que pensava que MacunaÃma era um livro de ficção e o Eduardo Galeano está cada vez mais atualizado. E o que tem o Art. 142 e o Art. 171 em comum apesar de estarem em livros diferentes e que parecem em desuso hoje? E parece, Mário, que não estão usando o armário mais...
Melhor do que a crônica, só a realidade mesmo. Conti é um exÃmio escavador da realidade que assola os porões do paÃs. Não é à toa que só Millor é capaz de colocar a medalha no lugar errado daquele presidente fardado de plantão. Para as novas gerações, favor consultar a história do Pasquim e ver porque os pensadores e escritores daquele periódico foram presos. De todos, só Paulo Francis renegou o passado.
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