Opinião > Monumentos públicos de figuras controversas da história deveriam ser retirados? SIM Voltar

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  1. Jesse G

    À principal via de acesso a Porto Alegre foi dado o nome de Gen Castello Branco, na época da ditadura. Existe logradouro com o nome do Gen. Jorge Rafael Videla, em Buenos Aire;, ou Gen. Augusto Pinochet, em Santiago; ou Gen. Gregorio Alvarez, em Montevideo? A sociedade brasileira daqueles tempos plumbeos, apesar do tom das vozes do atraso, nestes dias, tentar superar a força da memória, nada tem a ver com a atual.

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  2. Luiz Cláudio Lopes Rodrigues

    Eu aqui, com amigos, depois de compartilhar esse artigo, pensando: o cara tem 34 anos de idade e um ódio mortal do mundo, da história... Vanguardista do mundo de Alice, como ele, geralmente são revoltados e buscam a destruição até das estátuas, como aquele velho conhecido e charlatão cristão que chutava imagem de Santos católicos... Deveríamos ter cuidado com antropólogos tão agressivos nas palavras.

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  3. Marcelo Lucas Braga

    Esse antropólogo em sua fala me fez lembrar o grupo Talibã, e depois membros do estado islâmico onde os mesmo não aceitam o contraditório.

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  4. Alexandre Matone

    No metrô Marechal Deodoro há um painel, bem na entrada, onde se vê a Declaração Universal dos Direitos Humanos, e em volta, varias figuras humanas. A maioria são camponeses e trabalhadores anônimos, mas o painel sofreu uma reforma há poucos anos, e o autor pintou lá a imagem do inventor dos sequestros aéreos (assim autodenominado), explodidor de pizzarias e ônibus civis, Yasser Arafat. Esse precisa ser retirado!

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  5. Geraldo Junior

    Esse autor é um idiota. Sua profissão, seu cabelo e seus infelizes argumentos falam por si. Progressistas que com seu fascismo do bem querem apagar a história. Seu credo é puro ressentimento, vitimismo e covardia. Um frouxo covarde dos tempos atuais, criação da esquerda atual com essas pautas idiotas impositivas e fascistas.

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  6. Alberto A Neto

    'Conhecemos o caminho maldito; rasgar a Constituição'. Não cabe tamanho dogmatismo. Uma espécie de linchamento historiográfico ex post. Um regurgitar neo-ludista voltado às máquinas do tempo de seus mentores. Um desperdício de patrimônio e tempo. O que cabe, simplesmente é contar o outro lado da história da mesma moeda. Na literatura, escultura, pintura. Incineram-se os autos da Inquisição? Queimam-se os documentos escravocratas? Não! Comprove-se, sim, a existência do lado oculto da Lua.

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