Ruy Castro > Filmes a levar na mala Voltar
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Como sou a pe deu ta! A maioria dos filme nunca registrei em meus dois neurônios.Uns três filmes que fixaram em minha mente: Z de Costa Gravas. Foi a primeira e única vez na vida que vi um filme sendo aplaudido ao final, por pessoas desconhecidas, sem ser lançamento;Cine Paiçandu, em S P, em fins dos anos 1970 ou inÃcio dos 80.Cidadão Kane:pelo prazer dos atores atuando.E Império dos Sentidos: pelas paisagens, história bem narrada.E aflorou o meu desejo de conhecer o Japão. Fui duas vezes!
Ah, me esqueci! Veludo Azul que vi, muito tempo depois na televisão.Tão lindo! Expresso da meia noite. Ah, Bonequinha de Luxo! Havia visto nos anos 1960, em Cornélio Procópio(de graça), e anos mais tarde, doando plaquetas no Einstein, revi: a doação acabou e eu continuei na maca.Veio a enfermagem inteira perguntando se estava bem. E quero ver o resto do filme,!palavrão.E em 2011,em Tóquio,ao ver a Tiffani, chorei de emoção pelo passado.
Marcos, desculpe a ignorância, mas esse Rivotril, quem é o diretor?
Uia, Adonay, quase que não vi seu comentário. É um diretor francês sensacional, chamado Benzodiazepyl de La Roche, vulgo Benzô. Ele fazia uns filmes bem lisérgicos, mas quando o mercado norte-americano começou a ter problema com esse tipo de filme, passou a fazer uns filmes meio sonÃferos, a gente até esquece que viu. [@_#]
Ruy, com todo respeito ao seu gosto, tem algumas bombas nessa sacola. Troco alguns por: As Diabólicas, Poderoso Chefão II, Cinema Paradiso, Cidadão Kane, 12 Homens e uma Sentença (Lumet), Queimada, O Franco Atirador(Cimino), Rocco e Seus Irmãos, Nós que nós Amávamos Tanto, A Batalha de Argel. Paro, vai faltar espaço. amávamos tanto
Noites de Cabiria, Estado de SÃtio, Zabriskye Point, Terra em Transe e o documentário 'Morir en Madrid', também caberiam nessa mala da sétima arte.
Ao ler a crônica deste domingo me dou conta da minha gigantesca ignorância. Não conheço 90% dos filmes listados por Ruy. Se tivesse de escolher apenas uma obra prima, eu iria mais longe. Levaria a saga completa do Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola. Já estaria satisfeito.
Ao ler a crônica deste domingo me dou conta da minha gigantesca ignorância. Não conheço 90% dos filmes listados pelo Ruy. Se tivesse de escolher apenas uma obra prima, eu iria mais longe. Levaria a saga completa do Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola. Já estaria satisfeito.
Tem um ótimo do Alan Resnais que não sei porque sumiu da distribuição: Meu tio da América.
Excelentes indicações. Ruy Castro é pura cultura.
o quê há com Barry Lyndon de Stanley Kubrick?
Ruy, antes de Hollywood eu teria muitos filmes europeus a escolher. De Visconti e Fellini, por exemplo, eu levaria quase todos.Levaria Roma, Cidade Aberta, do Rosselini, O Gabinete do Dr. Caligari estaria na bagagem.Já da França eu levaria poucos, talvez Os Guardas Chuvas, pela beleza da Caterine Deneuve. Levaria vários do Bergman. Gosto do V. de Sica, mas não levaria o melhor dele - Ladrões de Bicicleta - por ser o filme mais triste que já vi. Do Brasil, é triste dizer, não levaria nada.
Fruta que faliu, Ruy! Essas suas listas só me fazem apreciar o tamanho da minha in.digência intelectual e cinéfila. E já estou tão de saco cheio com a sa*fanagem da esc_ória Bozófila que tomei uma decisão simplificadora: para a ilha, levarei somente comida, birita e Rivotril: como e bebo, dormindo no resto do tempo, até esse Samba do Criou.lo Doido terminar. Com a vantagem de que o Rivotril ainda dá uns B.O.s de memória, o que, no tempo presente, não é problema, é solução.
É um remédio heheh
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