Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Marina Gutierrez

    E que fim levou a estola de minque da mãe do Sr. Marcelo Leite?No passado as pessoas se utilizavam de peles ou lã de cabras e carneiros para suportarem o inverno, não havia outra opção. Hoje temos tecidos sintéticos e não é necessãrio sacrificar um animal para se abrigar do frio e é politicamente incorreto ter um desses acessórios. Mas continuamos a comer animais ,usar sapatos de couro, criar minques para fazer cilios postiços, forçar gansos a comer demais para dilatar seus fígados, etc.

    Responda
  2. José Cardoso

    Não entendo a lógica: alguns animais pegaram a doença e milhares serão sacrificados? Se o mesmo raciocínio fosse aplicado em seres humanos, a população de SP seria sacrificada em Fevereiro para impedir a disseminação do vírus pelo país.

    Responda
  3. Alberto A Neto

    No tocante à produção industrial, com a finalidade de atender ao consumo proteico originário das carnes vermelhas e brancas de massa, inclusive as mais sofisticadas de 'foie gras' e 'wagyu', sem falar nas indústrias cosmética e de vestuário suntuário mencionadas, o contraditório vai mais longe. Passa necessariamente pelo debate fincado no 'conflito distributivo' e na 'apropriação do excedente' do processo gerador da concentração e acumulação de renda e riqueza. Que nos tornou tão inumanos.

    Responda
    1. Ricardo Antonio Ramos Roberto

      Achei sensato o seu comentário. Acrescento que além do fato de sermos humanos somos muitos humanos, somos 8 bilhões pressionando avidamente os recursos naturais e não há alternativa. Eu penso numa saída quase utópica: a população se reduzir bastante, não precisamos ser tantos.

  4. Alberto A Neto

    O crime de 'lesa-saúde-pública' não está tipificado expressamente nos códigos sanitários ou penais, mas mereceria uma codificação explícita e rigorosamente qualificada, sobretudo quanto às qualificadoras preventivas. Diante dos pareceres acadêmicos dos especialistas, não será esta a única pandemia de que teremos notícia nesta década; outras virão. Daí, o imperativo de planos de contingência solidamente escorados e bem parafusados sem as improvisações e confusões responsáveis pelo morticínio.

    Responda
  5. MARCOS BENASSI

    Seu Marcelo, um comentário explicitamente provocativo, se me permite: apenas tangenciando seu texto, gostaria de lhe perguntar se há alguma coisa de particularmente cruel na criação de minques. Pergunto isso porque vejo muita gente que não usa mais sapato de couro, mas não se furta a comer os músculos daqueles de quem rejeita a pele. Não que eu ache que devamos ser carnívoros, muito pelo contrário; apenas gostaria de entender melhor por que os criadores holandeses serão amaldiçoados ao quadrado

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Marco, apreciei o seu comentário.Na minha opinião o autor explica que criam os minques apenas para abastecer o mercado de cilios postiços e a crueldade esta aí, o animal é criado apenas para satisfazer a vaidade feminina Eu não ouvi nada a respeito desse extermínio de minques em grande escala, nada diferente dos extermínios de porcos, galinhas e vacas que ocorrem de tempos em tempos quando animais são infectados por viroses ou outras doenças.

  6. CARLOS BECKER

    #flavioembangu

    Responda