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  1. Jose Roberto X de Oliveira

    Alguém entende pq Bolsonaro além do salário pode gastar $ 3,5 milhões de reais em 4 meses em cartão corporativo? Ô Bolsonaro veja o Mujica do Uruguai e ele vai dizer como viver uma vida mais espartana com o dinheiro público.

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  2. José Fernando Marques

    Mesmo combinando as três primeiras hipóteses, devemos enfatizar a da repressão dos juros, pela primeira vez na história do país. Os bancos jamais deram e neste momento não dão nada de suas gordas reservas para a atenuação das crises. Lembro Oswald no "Rei da Vela": "Só se pode prosperar à custa de muita desgraça. Mas de muita mesmo". Baixar o lucro dos bancos a patamares racionais, dadas as circunstâncias, é tarefa necessária. Criticou-se Dilma quando tentou fazê-lo. E ela estava certa.

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  3. Benedicto Ismael Dutra

    O que mais se observa desde 1889 é o extermínio do Brasil: educação, saúde, indústria, empregos, tecnologia. Os governantes e a burocracia do Estado deveriam ter por única preocupação o bem estar dos governados. Mas o dispositivo burocrático geralmente se converte num tirano absolutista e saia de baixo quem quiser por ordem e limpeza na casa.

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  4. osvaldo missiato

    O País têm uma dívida imensa com a população mais carente. Nada mais justo do que recompensar neste momento tão difícil.Uma parcela é fácil(taxação do lucro dos bancos do ano 2019 em 30%). Vou pensar com calma nas outras para não cometer injustiça!

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    1. Francisco Sávio de Alencar sobreira

      Eu criaria um CPMF de 0,50% , o imposto sobre herança, taxaria lucros e dividendos e criaria uma alíquota de imposto de renda (35%) para quem ganha mais de 100 mil reais por mês e aumentavam a taxação dos lucros dos bancos. Todo esse esforço fiscal serveria para os programas de transferência de renda dos mais necessitados. JUSTIÇA SOCIAL E FISCAL JÁ!

  5. João A Silva

    Ótima análise!! Encontrar o equilíbrio dessas bem identificadas variáveis já seria dificílimo em um ambiente político racional e integrado. No engrenagem caótica e disfuncional em que vivemos parece uma tarefa impossível.

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  6. João Leite Leite

    Vai mexer com Bolsonaro, não. Vai mexer com o nosso bolso. Somos nós trabalhadores pagadores de impostos que pagamos as bondades dos políticos inconsequente. Eles estão sempre se esbanjando nas mordomias enquanto os trabalhadores estamos cada vez mais pobres e sempre recebendo ameaças de aumento de impostos e mais arrochos salariais.

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  7. Robson Luis Barbosa

    É isso mesmo. O Brasil precisa ser mais ousado, procurar dentro do contexto e dos instrumentos econômicos o seu caminho para o desenvolvimento na economia e no social. Muito tempo atrás, como exemplo, o plano real não caiu do céu, mas teve seus planos antecessores que falharam. O tripé econômico partiu e precisamos encontrar outras bases de sustentação.

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  8. Sergio Siqueira

    Crescimento econômico acelerado em café, pedras de minério, soja e açúcar? Estamos na mesma situação de 500 anos do descobrimento. O Brasil tem solução?

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  9. Luiz Henrique de Andrade Costa

    É justamente nesse 'jeito novo' que mora o perigo. Lembra dos planos Cruzado, Bresser, Collor I e II? Causaram prejuízos bilionários à população e até hoje há ações na Justiça, passados mais de 30 anos. O governo precisa reduzir suas despesas, com extinção de cargos em comissão, frotas de veículos e outros penduricalhos. Por paradoxal que pareça, talvez reduzir o IRPF das faixas menores, para estimular consumo e empregos. Perde no IRPF, recupera no IRPJ, no IPI, etc.

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