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  1. Alef Ferreira

    Infelizmente o morador de periferia pensa que não está integrado ao mundo globalizado. Engano.

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  2. Victor Campanha

    Com exceção do Tremembé, esses bairros estão também entre os os mais populosos. Seria bom que esses dados fossem apresentados de forma proporcional.

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  3. Henrique Lauer

    Se a grande imprensa der uma volta nesses bairros em um final de semana, ou se tivesse dado no grande "feriadão" que a prefeitura adiantou, teria visto e verá, que oque mais tem são festas, churrascos e aglomerado de pessoas bebendo e se divertindo como se a vida estivesse normal... Infelizmente existe um negacionismo enorme em uma parte da população mais pobre. Que inclusive debocha de quem acredita. Triste, mas talvez a Teoria de Darwin se aplique a isso....

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  4. Lester Amaral Junior

    É assustador como as autoridades de São Paulo, prefeito e governador, alteraram as diretrizes de alguma precaução que vinham adotando e cederam as pressões para abertura das atividades de aglomeração. Impressionante também não haver medidas concretas que tornem possível que as populações das periferias de São Paulo possam de fato praticar o Isolamento Social, sobretudo medidas econômicas.

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  5. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Confissão de uma moradora da periferia de São Paulo: “as pessoas não acreditam nessa doença. Não acreditam porque não querem. É coisa de gente rica. Viu o que falou o homem que queria entrar na farmácia com a máscara na testa?”

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  6. biozziBR Elisabeth

    São os bairros onde há mais negacionistas. Eles não acreditam que possam ficar doentes.

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