João Pereira Coutinho > Não há paixão mais letal do que a que sentimos pela nossa virtude Voltar
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No Brasil logo logo chega a vez de Monteiro Lobato.
Mas já chegou! Desde que a obra dele entrou em domÃnio público, me parece que no ano passado, já se está falando em edições “revisadas” dos livros dele.
Perfeito. Que esse texto seja lido pelos torquemadas do politicamente correto e pelos novilinguistxs do miguxês universitário (linguagem inclusiva).
Diariamente, quando leio a Folha, fico a pensar: porquê mesmo ainda assino este jornal? Aà leio o J P Coutinho e me vem a revelação, Lembrei! Parabéns pelo texto, como sempre, vem com sugestão de leitura. Geralmente são sempre muito boas.
Coutinho como sempre soberbo em sua análise.
Monteiro Lobato que se cuide!
Para os Europeus brancos, cultuar o passado é algo compreensÃvel porque eles nos deixaram com as bÃblias e levaram as terras e tudo que havia nelas. Não vejo porque deverÃamos encarar a paixão pelas nossas virtudes e pelas virtudes dos outros como letal desde que a virtude seja motivada de maneira apropriada, por bons motivos e apropriada para cada situação. A virtude é a diferença entre funcionar e funcionar bem. Vivemos melhor quando convivemos com pessoas virtuosas já dizia o Aristoteles.
"Leio na imprensa que Minnesota removeu de suas escolas "O Sol É para Todos" de Harper Lee,e "As Aventuras de Huckleberry Finn" de Mark Twain.Assustador!
olha o caio aà gente, vai falar sobre futebol
O grande mérito do texto é citar o ensaio de John Gray, que então fui ler: amplo, interessantÃssimo
Vemos fortes os iluministas de hoje que pretendem corrigir politicamente o pensamento e a história. Fazer um mundo melhor está se transformando no caminho da utopia para a distopia.
Orwell, incrivelmente, sempre atual! Excelente!
Neste canto do universo em que nos toca viver, o ônibus imaginário e redentor nos alicia a todo instante, dadas as ameaças surreais da realidade circundante. Nenhuma redenção é possÃvel fora da luta aflita na qual mudamos nós mesmos e, incrementalmente, quando possÃvel, o mundo e seus fantasmas. Isso vale também para a maioria dos cavaleiros andantes do bolsonarismo-raiz.
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