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  1. PASCHOAL JOSE CAVOTO

    No Brasil logo logo chega a vez de Monteiro Lobato.

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    1. Renata Moro

      Mas já chegou! Desde que a obra dele entrou em domínio público, me parece que no ano passado, já se está falando em edições “revisadas” dos livros dele.

  2. ALEXANDRE ROCHA SAFFI

    Perfeito. Que esse texto seja lido pelos torquemadas do politicamente correto e pelos novilinguistxs do miguxês universitário (linguagem inclusiva).

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  3. José Gomes

    Diariamente, quando leio a Folha, fico a pensar: porquê mesmo ainda assino este jornal? Aí leio o J P Coutinho e me vem a revelação, Lembrei! Parabéns pelo texto, como sempre, vem com sugestão de leitura. Geralmente são sempre muito boas.

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  4. MARILINE ALVES MARTINS

    Coutinho como sempre soberbo em sua análise.

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  5. misael pacheco

    Monteiro Lobato que se cuide!

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  6. Cloves Oliveira

    Para os Europeus brancos, cultuar o passado é algo compreensível porque eles nos deixaram com as bíblias e levaram as terras e tudo que havia nelas. Não vejo porque deveríamos encarar a paixão pelas nossas virtudes e pelas virtudes dos outros como letal desde que a virtude seja motivada de maneira apropriada, por bons motivos e apropriada para cada situação. A virtude é a diferença entre funcionar e funcionar bem. Vivemos melhor quando convivemos com pessoas virtuosas já dizia o Aristoteles.

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  7. Saulo Camargo

    "Leio na imprensa que Minnesota removeu de suas escolas "O Sol É para Todos" de Harper Lee,e "As Aventuras de Huckleberry Finn" de Mark Twain.Assustador!

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  8. eli moura

    olha o caio aí gente, vai falar sobre futebol

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  9. Fernando Machado

    O grande mérito do texto é citar o ensaio de John Gray, que então fui ler: amplo, interessantíssimo

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  10. Nelson de Paula

    Vemos fortes os iluministas de hoje que pretendem corrigir politicamente o pensamento e a história. Fazer um mundo melhor está se transformando no caminho da utopia para a distopia.

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  11. Luís Mattos

    Orwell, incrivelmente, sempre atual! Excelente!

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  12. Ayer Campos

    Neste canto do universo em que nos toca viver, o ônibus imaginário e redentor nos alicia a todo instante, dadas as ameaças surreais da realidade circundante. Nenhuma redenção é possível fora da luta aflita na qual mudamos nós mesmos e, incrementalmente, quando possível, o mundo e seus fantasmas. Isso vale também para a maioria dos cavaleiros andantes do bolsonarismo-raiz.

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