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  1. Alberto A Neto

    A legião de imbecis alcançou os especialistas, até mesmo da Folha; quanto aos frentistas do Posto Ipiranga serem legionários tradicionais, não restava a menor dúvida. Recomendo a leitura do discurso de Franklin Delano Roosevelt em 04/03/1933, no ato de posse para liderar a maior economia do mundo sob sua mais profunda depressão econômica. Ademais, também ler o que fizeram os donos das 3 maiores empresas norte-americanas de então (General Eletric, Ford e Chrysler) ombreadas ao governo de FDR.

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  2. Juliana Pena Gonçalves

    Bola fora total esta avaliação! Os trabalhadores estão desempregados ou tiveram reduções de salários ou outros tipos de rendimentos. Acho mais do que justo aliviar a carga neste momento. Os bancos que batam menos recordes de lucro pelo menos 1 vez.

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  3. Robson Luis Barbosa

    Nada contra defender o capital, porém o que é populismo econômico?? Juros na ponta de 200% a.a. será isso o tal populismo??Ou uma taxa de consignado sete vezes maior que a taxa selic??O que sei é que precisamos entender melhor o que é esse tal de "populismo econômico".

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  4. Davide giacobbo scavo

    Não se entende qual seja a relação com o populismo. Mais uma vez os jornalistas da Folha usam o conceito de populismo de forma seletiva e ideologicamente enviesada

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  5. Fatima Marinho

    Qual racionalidade fala esse texto? Tirar do pobre e dar para os ricos? Política econômica não pode esquecer o povo e pensar no ganho dos ricos, que a cada ano concentram mais riqueza, enquanto o povo concentra mais pobreza. Se isso não for racional, não sei o que seria.

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    1. Fatima Marinho

      Por que não mudar essa lógica? Por que a política econômica não pode ser inclusiva? Por que só tem gerado concentração de riqueza? Não estaria na hora de usar outra racionalidade?

    2. Matheus Andrade Alves Lima

      A racionalidade seria no sentido de que a medida tende a prejudicar mais do que ajudar, uma vez que contratado o serviço de empréstimo e acionada o meio legal para o não pagamento, o credor passaria a dificultar esse produto não só para o sujeito inadimplente, como para outros que precisassem contratar o serviço. Diante do oligopólio bancário que vivemos, a medida acabaria por extinguir o serviço de empréstimo consignado ao invés de facilitar a aquisição por parte do cidadão menos favorecido.