Hélio Schwartsman > Liberdade na rede Voltar

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  1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    O mais preocupante é isto meu caro Hélio: Aprendi muito conversando com uma moradora da periferia de São Paulo na fila da farmácia. Certa altura ela diz. “Ninguém acredita nessa doença. Não acreditam porque na querem”. Quanto menos culta é uma sociedade a busca de solução dos problemas está na ignorância. Disse Raymundo Lira. É verdade: Livrarias fechando! E La Nave Va.

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  2. Jose Renato Monteiro

    O Helio é uma ilha de lucidez nesse jornal. Vai acabar perdendo o emprego.

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  3. José Cardoso

    Correto. As empresas tem o direito de controlar o que é publicado (a folha usa e abusa desse direto nos comentários dos leitores por exemplo). Se abusarem desse direito, abrem a porta a competidores, esse deve ser o controle.

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  4. Hercilio Silva

    O colunista continua ignorando alguns fatos. A Liberdade na rede deve ser garantida. Mas a liberdade inclui responder pelos atos. Não confundir opinião com mentir e caluniar. Inventar wue a terra, falar mal de vacina é plana é engraçado, mas no governo não é. Por último, robô não é eleitor, não deve haver direito a um robô se passar por milhões de eleitores para influenciar. E financiamento disso fora da campanha é caixa 2.

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  5. Juan Vera

    Regulação da mídia tão temida pelos donos da comunicação, significa democratização da informação, não controle. Não é possível que a mídia esteja nas mãos de uns poucos, Por outro lado agilidade na resposta a mentiras ou ameaças é o caminho que deve ser buscado nas chamadas redes sociais. Se a noticia falsa ou ameaçante foi divulgada em masa, a correção e contestação deve ser divulgada em masa chegando para as mesmas pessoas que receberam as falsas.

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  6. WAGNER VIEIRA RAMOS

    O problema das redes sociais é muito mais sério do que separar o joio do trigo. O problema é que muita gente prefere o joio e sempre haverá um grande número de produtores de informação disposto a atender essa preferência. Para resolver este problema, seria preciso atuar no lado da demanda, mas isso significaria investir em educação durante várias gerações. No curto prazo, é necessário atuar no lado da oferta, seja por meio de regulação ou de auto-regulação, pelo menos para minimizar o problema.

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  7. Tersio Gorrasi

    O foco do problema foi completamente desvirtuado. Não são notícias falsas que realmente importam e sim ofensas e ameaças, que são coisas muito distintas. As primeiras são extremamente difíceis de controlar, devido ao tsunami de informações que recebemos diariamente e de realmente sabermos o que é falso e o que é verdadeiro, ao passo que as segundas podem ser facilmente combatidas e punidas

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  8. Herculano JR 70

    Fake news é uma piada. Todos vivemos mentiras: a ideologia dominante é a da classe dominante. A verdade é a q interessa a grupos. Citar empresa como ativa politica ideologica visivel e fake. São omissas, ignorantes ideologicas, preferem filantropia. Justiça, é vingança. Os do poder são privilegiados, muitso imorais.Defesa das instituições de estado como democracia e outra fake. Democracia e limitar o poder portanto limitar as instituições do estado. Peso e contrapeso e balança viciada.

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    1. Jove Bernardes

      OK. E?

  9. Sergio Rodrigues

    Compartilho. Não à censura prévia e punição eficaz e efetiva aos que desrespeitam as leis já existentes que estabelecem como crime a calúnia, a difamação e a injúria.

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