Mariliz Pereira Jorge > Só não está louco quem interrompeu o isolamento Voltar
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Mariliz, você não está só, esse confinamento oprime tudo mundo. Força!
Ahaha, totalmente isso mesmo. Valeu Mariliz, tmj e força na peruca porque, pelo jeitão dessa galera, ainda vai demorar pra gente sair. Beijocas
Mariliz, última tentativa com você: deixa de ser tonta e saia de casa imediatamente. Ficar em casa, para pessoas que não fazem parte dos grupos re risco, é absolutamente desnecessário. Chega de se lamentar e vai passear sem medo. Só vou ler suas colunas de novo quando o assunto Covid-19 terminar. Deu pra ti, baixo astral!
Já se o *colega jornalista* não for ficção, vê lá se não é alguém turbinando a narrativa de dias que de ajustadinhos e proeficientes não têm nada, narrativa esta construÃda só pra produzir ciúme e raivinha em quem ouve.
Caso o *colega jornalista* seja personagem de ficção, não vou botar reparo, pois é gancho bom pro que vier depois. E o q vem é na onda blasé, de quem está saturado(a) de estÃmulos acumulados de natureza diversa. Acaba q isolamento social vira álibi para aquela saturação toda — sabe, na mesma linha batida de *Freud explica*
ultima coisa que sentiria falta seria rotina ODEIO ROTINA Não vejo nada demais ficar em casa se vc pode ficar bem e ter acesso ao que é necessário... Além disso não fica louco quem quer, só quem pode... A pessoa pode ficar muito angustiada, mas não "louco" exceto se ela tiver pré disposição ...
Estava gostando do texto até ler sobre o "mendigo que tropeçou na lata de tinta". A Folha tem um pessoal preconceituoso em seu elenco, não? Assinei porque adoro as matérias, mas primeiro foi a conotação homofóbica ao novo ministro. Agora, isso. Tenham mais cautela. Está feio.
É uma crônica... tenha dó! Deixe a literatura fluir... É figurativo.
'Tenho a impressão que só não ficou louco quem interrompeu o isolamento.' .Tal afirmação mostra como alguém veste sua verdadeira intenção como se fosse um anseio coletivo. O isolamento no Brasil não é levado a sério, basta ver o Ãndice de pessoas que estavam nas ruas... Aliás, conheço várias pessoas que estão em casa numa boa, estão muito bem mentalmente...e são bem produtivas!!
Muita gente encara o ioga como uma onda, um modismo, e isso é lamentável. Também pode ocorrer com qualquer outra atividade na qual caÃmos sem planejamento algum e, por isso mesmo, largamos logo no inÃcio. Ioga é muito mais que posturas, da mesma forma que pintura é muito mais que manchas. Temos vários alunos de ioga que começaram realmente a praticar durante a quarentena e outros que desistiram por causa da quarentena... Força de vontade vem de dentro, não dá pra comprar ou vender.
Tem sido muito difÃcil. Tenho visto filmes e séries em excesso. . .paradoxalmente, elas me divertem e, logo em seguida, trazem o peso na consciência que vem da ilusão de que eu deveria estar fazendo "algo mais útil". Apesar dos pesares, continuamos isolados há mais de cem dias ... sigamos!
"o mendigo que tropeçou na lata de tinta", é a descrição perfeita, muito bom.
a matéria é água no moinho dos negacionistas.existe uma pandemia, pronto. saúde mental não é para todos, apenas para os fortes.
A vantagem de morar numa cidade desenhada por Niemeyer ajudou a tornar esse perÃodo um dos mais produtivos da minha vida. Vivo num prédio ventilado no meio de um bosque, trabalho sozinho num ambiente moderno de 4 mil m2, percorro, sorrindo, os 3 km de moto para o trabalho, jogging todas as tardes numa ciclovia deserta rodeada de jardins, e a noite leio Clarice Lispector, para relaxar. Ah, planejo tb minha 3a viagem de moto para a Patagônia, no próximo verão. Alguém vai?
Tô quase indo aà te visitar kkkk. Valeu, abraço.
Mariliz, sou super sua fã. No face uso perfil fake, mas aqui tenho nome e sobrenome ok. Vou te dizer o que tanto li em você: seja menos exigente. Coloca uma máscara e vai passear. Dê um mergulho no mar. Eu fiz na praia do Flamengo! (Oi?). Tá limpinha e linda. Pode fazer essas coisas. Não fique louca, please.
Pois é, se o brasileiro não fosse um povo frouxo, sem fibra, o que reflete na leniência de nossos governantes e autoridades, talvez estivéssemos como os europeus e asiáticos, não livres do vÃrus mas em uma situação de maior controle da epidemia. Mas não conseguimos fazer um único lockdown que atenda pelo nome e mesmo a quarentena foi para la frouxa. Agora seremos obrigados a conviver com o vÃrus e a morte rondando. Da para ser feliz assim? Só a vacina nos salvará, se vier!
complexo de vira lata. só você é frouxo e sem fibra
Me identifiquei. Nos primeiros dias até conseguia fazer uma coisa ou outra, mas tá cada vez mais difÃcil. Tamo junto.
Dance, cante. Assista noticiários de qualidade, o suficiente p/ não ficar alienada. Ande na rua, leia, vc é jornalista, com certeza saberá escolher bons livros e até fazer boas sugestões p/ nós leitores...
Você me representa!
Não devia mas vou lhe dar uma sugestão. Leia o livro do desassossego de FP. Transforme esses sonhos em literatura de verdade. Vc vai parar de se queixar e talvez até ganhar uma grana, fama, ou sei lá oq procura.
Parabéns Mariliz! Clareza sobre o drama desta nova era de consciência, a razão sozinha não consegue lidar com estas novas complexas questões de nosso tempo. Sofrer com a consciência do fenômeno a todo tempo mostrando sua face difÃcil e atormentadora. O resultado será amadurecimento emocional e intelectual. Quem sabe a elite do atraso começa a despertar para seu papel social e polÃtico.
Estou me sentindo igual, sem tirar nem pôr :(
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