Juca é um craque da palavra. Não tenho netas, mas senti a mesma saudade. Obrigado pela coluna.

Juca é um craque da palavra. Não tenho netas, mas senti a mesma saudade. Obrigado pela coluna.

Juca saiba que na arte da escrita tu estás na linha de frente junto a Valdado e Tostão. Ah! Sem esquecermos do Sócrates, outro craque nos gramados e nas colunas escritas para CartaCapital. É isso!

O desaparecido futebol brasileiro digno da verdadeira acepção da palavra já não vinha bem das pernas desde 2006, quando tomou um vareio europeu, mesmo com supostos craques no time. Nenhum deles à altura de um Ademir da Guia, um Dirceu Lopes, um Zico, um Falcão; só para falar em craques à vera; sem cogitar os virtuoses da bola como Didi, Garrincha e Newton Santos. Pelé é divindade e está no Olimpo. Depois do 7 a 1, só restou a máxima vergonha e maior humilhação da história do futebol mundial.

'Desimportância'? Existe essa palavra? lembra as 'inverdades' do ex ministro Magri, que acabaram substituindo a palavra 'mentiras'. Futebol só é importante mesmo para fanáticos e jogadores com seus contratos milionários. Nem como atividade física serve porque produz mais lesões do que benefícios à saúde

Vou responder pelo Presidente a cobrança da suposta falta de aceno as vítimas do corona: por uma razão muito simples; ele não é hipocrita . A maior parte dos que publicamente lamentam, na verdade, não tem nenhum sentimento, inclusive seu ídolo maior o rato Lula.

Sou torcedor do Ceará, já vi muitos jogos no estádio e pela TV. Sempre contava os dias para o início da Série A, olhava a tabela para ver a sequência de jogos e simulava resultados (sempre com um olho no rival, Fortaleza). Agora, com a pandemia, fiquei surpreso como não sinto falta do campeonato brasileiro e do excesso de exposição que a mídia faz do Flamengo (acho que nem o torcedor rubro-negro aguenta tanta bajulação). Realmente, futebol é bom, mas não faz falta...

Juca, seu texto é interessante. Vale lembrar que o futebol não está só para divertirmos. É uma fonte de negócios inesgotável para Nike, Adidas e outras multis do esporte. É una fonte de enriquecimento para cartolas de todos os calibres seja em Zurich, Rio ou Buenos Aires. É uma fonte de votos para políticos mancomunados com cartolas, torcidas organizadas, policiais espertos, etc. Fonte de renda para `barras bravas' e sobre todo é o que os romanos chamavam de 'panis e circenses' para manter o

Excelente texto! De minha parte, sinto falta do futebol e de ir ao estádio. Mas sei que não foi por esse sentimento que o irresponsável que nos governa esteja estimulando o retorno indiscriminado às atividades, com a cumplicidade da cartolagem -- inclusive a do clube que muitos dizem ser um 'modelo de gestão moderna' no país.

Lindo texto, Juca. Obrigado.

Concordo plenamente com o Juca. Sinto mais falta de fazer coisas simples como uma cerveja em um buteco "copo sujo" aqui me Beagá, viajar com meus filhos e curtir um violão MPB em um bom bar do que ver jogo de futebol, que, aqui no Brasil só assisto ao do meu Galo (que me faz tomar 'muita cerveja"). Sentirei mais falta é das Olimpíadas e outros esportes. Parabéns Kfouri. Coragem para unir futebol e política (assim como a Pandemia, esse desgoverno vai passar).

Será que Valdano foi mesmo campeão europeu em 85 e 86? Não teria sido campeão espanhol?

Netas e futebol. Essa é a ordem do que verdadeiramente importa, assim como o impulso de e para a vida prevalecerá em relação ao impulso de e para a morte que atualmente nos assola. Muito obrigado por compartilhar esse texto do Valdano, Juca. E se você não jogou como ele e o Tostão, de certa forma também é craque.