Opinião > Basta de esticar a corda Voltar
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Verdade factual e espÃrito crÃtico emolduram a narrativa plausÃvel sustentada na concatenação lógica irretorquÃvel, tanto da conjuntura que nos trouxe até aqui, quanto do conjunto probatório dos crimes de responsabilidade já cometidos pelo presidente e sua 'entourage'. Não se pode ser despiciente com o fato de que o par de filhotes da ditadura só chegou ao Planalto na esteira dos erros crassos do lulo-petismo, cujas pás de cal foram insistir com Dilma e sustentar a candidatura de um preso.
Fatos ! O deputado trata de fatos. Muito bem! O artigo poderia se levado aos autos dos processos que correm contra o insano mandatário, como um inventário qualificado das improbidades, irresponsabilidades, ataques às instituições, truculências e outras barbaridades cometidas pela infeliz figura.
Piçol? Pfui...
A questão é, como reagiria à COVID-19 um governo que classificou a crise financeira de 2008 como uma 'marolinha'? Essa pandemia pegou a maioria dos governos despreparados, e nos paÃses mais p/obres serviu para e/scancarar todas as deficiências no tocante a gestão da saúde pública. A agravamento é o resultado da v/ergonhosa falta de investimento em saneamento básico com milhões de pessoas vivendo como na idade média. Onde estava o missivista quando o governo desperdiçou bilhões em estádios?
O comentário tem a virtude de se auto desqualificar. Empulhação flagrante e barata argumentar em defesa do desgoverno se valendo de comparações e contextualizações estapafúrdias.
Podemos ficar no presente, Cloves? A continuar assim, não critiquemos ninguém por termos crucificado Cristo.
Mesmo assim, o presidente boicotou TODAS as iniciativas que visavam ajustar a demanda de saúde à infraestrutura instalada. Está mais do que na hora de confrontá-lo com o mal que fez e que vem fazendo à população brasileira.
Com a publicação deste texto de Ivan Valente, a Folha mais uma vez se impõe ao meu respeito e admiração como órgão promotor da comunicação social crÃtica, pluralista e não excludente. Ainda que seja uma reminiscência evanescente da máxima de Millôr Fernandes: 'jornalismo polÃtico é oposição ao poder; o resto são secos e molhados'...
MF disse algo mais simples: Jornalismo é oposição. O resto é armazém de secos e molhados.
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