Painel SA. > Após fundador do CrossFit vender empresa, donos de academia no Brasil avaliam impacto do racismo Voltar

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  1. Roger Z Moire

    A notícia', requentada quase que diariamente, parece mais sonho da colunista que realidade.

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  2. Xiru Missioneiro

    O Crossfit acabou. Eles jamais conseguirão dissociar a marca do criador da modalidade. Além disso, ele passou 25 anos controlando e sendo CEO da empresa mas, subitamente, resolveu "vendê-la". Isso aí cheira total armação para tentar encobrir o racismo e preconceito intrínsecos à marca.

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  3. CAIO SIMPLICIO ARANTES

    A motivação parece financeira, não moral. Querem parar de pagar os direitos da marca.

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  4. Geraldo Junior

    Isso é uma grande besteira que os progressistas fanáticos, como a redação da FOLHA, tentam fazer parecer um crime hediondo. Vamos destruir a empresa e acabar com a marca por uma brincadeira. Racismo é grave sim, mas tem coisas muito mais importantes, muito mais sérias que esse vitimismo e ressentimento todo.

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    1. Luita Helena

      Interessante como para mim, que busco ser antirracista, é a sua fala que parece vitimista e ressentida. Parece ter medo de algo mude...

    2. Xiru Missioneiro

      Amigo, leia qualquer jornal americano e vai ver que a opinião é a mesma.

  5. Adriana Maccacchero

    A vantagem para os consumidores é que esses cidadãos não conseguem se conter nas redes sociais, assim podemos riscá-los da nossa lista de consumo como: Smartfit e Centauro (patrocinadores de sites de noticias falsas) ou as empresas do senhor Wizard, negacionista científico. Mundo Verde fora da lista.

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