Ilustríssima > De panelaços a sexo na janela, escritor conta o que viu de seus vizinhos na quarentena Voltar
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Além de rir muitão com o Drone e os urubus de olho nas velhinhas, esse texto me fez sentir saudade de lugar normal. As janelas que se vê da janela no Disitrito Federal são poucas, distantes, patetas...
eu ri na hora do drone kkk
Excelente crônica. Mandou bem, retrata com realismo e leveza as angústias e incertezas de um tempo que hoje vivemos, e que até então só sabÃamos na ficção.
Esses, como o Matarazzo cover e as três velhas do terraço, que insistem em não usar a tão necessária proteção, são os verdadeiros mascarados destes tempos. Antes do urubu, que o vÃrus, em sua forma pouco amena, os alcance por aÃ. E só a eles.
Texto incrÃvel. Como os dias horrÃveis inspiram esses brilhantes tradutores da realidade.
Parece que estamos em um filme de ficção cientÃfica. Um vÃrus faz o papel do carrasco dos terráqueos. Mas ele há de ser derrotado. Enquanto o filme não chega ao final feliz pelo remédio ou vacina, vivemos da forma relatada pelo autor. Cada qual com sua miopia.
Muito bom ! Aplica-se a outras metrópoles brasileiras - com seus centros históricos parecendo cidades dos EUA anos 70.
Belo retrato desfigurado em palavras Bressane. Desfigurado porque não fosse a pandemia, certas sutilezas - umas mais leves outras mais densas, não coloririam tão bem o pandemônio cotidiano que estamos vivendo.
também moro "meio desengonçado~, mas amo suas virtudes.
Ah, eu adoro o seu prédio! Quando voltar à Vila Buarque passa aqui em casa. Tem várias janelas pra vc olhar. Tem o cara que fica no computador o dia todo e faz exercÃcio no mesmo quarto no fim do dia, como eu, além do cachorrinho da república que passa o dia olhando a rua pela janela de vidro. Adoro nossa vizinhança.
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