Opinião > Cegueira do STF Voltar
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O Estado Democrático de Direito que Folha defende ferreamente em seu editorial , pressupõe também o respeito à segurança jurÃdica. A Constituição, e o Direito em geral, não podem ficar a mercê de interpretações casuÃsticas. No mais, cortar o salário dos servidores, num primeiro momento, vai trazer mais retração econômica. Acho que não é o que precisamos agora. Mais coerente é cortar as renúncias fiscais e taxar as grandes fortunas.
Ninguém durante a pandemia deveria ser demitido ou ter os seus salários reduzidos. Os servidores com altos salários constituem um parcela muito pequena dos servidores do Estado. Ninguém fala em sacrifÃcios dos detentores de grandes fortunas, dos banqueiros e seus lucros astronômicos, de acabar com a farra das renúncias fiscais e com as benesses oferecidas aos sonegadores de impostos. Isto sim, seria importante para recompor os recursos do Estado.
Muito bom! Concordo com tudo. Agora vamos falar de juros e renúncias fisca... espera aÃ. Onde você vai?! Volta aqui?!
O Posto Ipiranga reconheceu o terrorismo fiscal contra o serviço público - malsinadamente confundido com seus prestamistas -, explicitado com desdém pela metáfora de 'duas granadas colocadas no bolso deles'. Não pára em pé a justificação editorial referente aos trabalhadores estatais. Uma moratória salarial foi decretada desde 2016, com congelamento dos subsÃdios, proventos e pensões, mais o aumento da contribuição previdenciária. As altas patentes militares são a exceção do arrocho salarial.
Que conversa mole é essa? A cegueira é desse editorial, vá estudar, vag.
Concordo. Comentário raso e irresponsável esse da fsp.
Folha de São Paulo: Um Jornal a Serviço dos Interesses de Seus Proprietários
Estão ficando claras as disputas polÃticas e ideológicas em relação aos caminhos para a reconquista da democracia que a FSP ajudou a minar. Defende claramente o menor poder do Estado face aos interesses privados , como são o do seu negócio. Editoriais como este ajudam a esclarecer o insuficiente leitor .
InadmissÃvel que um órgão que se pretende esclarecido, como a FSP, recaia nessa generalização simplista que lembra a caça aos marajás de Collor; e a questão dos repasses talvez se explique quando se tem no Executivo quem tem por hábito colocar granadas no bolso dos *inimigos* funcionários...
Porque o editorial da Folha só menciona os salários dos funcionários públicos do executivo ,quando qualquer desinformado sabe que os maiores salários estão no Judiciário e no Legislativo . E esses passam ao largo da cegueira do STF e sempre passarão . Já a maioria dos funcionários públicos não tem auxÃlio moradia e nem as mordomias desses dois poderes mencionados .
Quanto os donos do jornal e do grupo folha pagam de impostos ao retirarem seus lucros mesmo? Quem de fato paga imposto nesse paÃs? Qual o valor da perda de receitas por desonerações fiscais que enchem os bolsos dos ds donos do dinheiro mesmo? E a farra do sistema financeiro do qual o grupo folha faz parte? Sou professor, funcionário público e não sou a causa dessa desgraça. Vocês não passam de eunucos e serviçais dos donos do dinheiro, jornalismo serviçal e ultrajante
Lamentável. Depois não se reclame das crÃticas muitas vezes justa da sociedade. É o cancro do corporativismo entranhado na mentalidade do servidor público. Mais uma vez, lamentável.
E ainda somos obrigados a ouvir do Toffoli no Roda Viva, quando perguntado porque o Supremo nao da o exemplo, como outros tribunais do mundo, que trabalha muito mais do que o dos EUA, por exemplo. Que eles julgam mais processos no Brasil do que lá... faça-me o favor! Salários exorbitantes da Elite do Funcionalismo têm que ser ajustados! chega dessa desigualdade!
CONTINUANDO: Sou professor universitário de universidade pública, no último degrau da carreira, leitor deste Jornal desde a década de 1980. Sou assinante da Folha e do UOL, orgulhoso de estar contribuindo com este grupo num momento de embate com o governo federal. Não estou contra a cobrança da Folha, mas acredito que, pela responsabilidade deste veÃculo de informação, está cobrança tem que estar muito bem fundamentada e não de forma generalizada que joga a opinião pública contra todos!
Se a situação está tão feia a ponto de se romper contratos e a constituição , que se dê também o calote na dÃvida pública logo de uma vez. Pq só contratos com banqueiros não podem ser quebrados?
Tem 2 trilhões de reservas cambiais pq o guedes não usa?, ou emite moeda estamos em deflação, o problema é mais de incompetência do que o STF
Em vez de começaram, o certo é começarão*....
CONTINUANDO: Existem sim privilegiados entre os servidores públicos e percentualmente a maior parte destes privilegiados estão no Judiciário e Legislativo! Assim, o que esperamos deste grande Jornal que assinamos é que "dê nome aos bois": tragam dados, carreiras e os "penduricalhos" de rendimentos que realmente representam privilégios, para que os funcionários públicos que não contam com os tais privilégios não sejam injustiçados!
A FSP erra quando seus editoriais sobre este assunto generalizam a existência de privilegiados entre os funcionários públicos! Com isso, constatamos que os comentários dos leitores também, em sua maioria, assumem a generalização, mostrando que se forma uma opinião pública que demoniza todos os funcionários que, continuando assim, começaram a ser agredidos na rua, tendo em vista o clima de agressividade que o atual governo federal está fomentando. VOU CONTINUAR COMENTANDO.
muito bem dna. marilia maia, cadê o imposto sobre grandes fortunas????????????
Antes de qualquer "austeridade" salarial com servidores, o governinho brasileiro têm que aprender a cobrar impostos de ricos com fazer o tão admirado Estados Unidos e outros paÃses que os brasileiros tanto invejam. Depois disso o governinho brasileiro vão acabar com 80% da isenções foi fiscais generosas que os ricos "liberais" gostam tanto. Aà daria pra conversar sobre redução de salário de todos os segmentos do serviço público, inclusive o de ministro.
Certo MarÃlia, sou Contador e sei que imposto é só pra pobre, os ricos são isentos, invenção do FHC pq antes dele não era assim
Todo o povo brasileiro é obrigado a suportar nas costas esse imenso Exército de Parasitas.
Discurso de ódio.
Numa democracia é insustentável manter os privilégios do funcionalismo público. Aposentadoria com salário integral paga por contribuintes que não têm o mesmo privilégio. O corporativismo do Supremo explica a interpretação favorável à continuidade desses privilégios. Quando teremos uma solução viável para tratar os cidadãos brasileiros de forma igualitária? Chega de privilégios!
Acho que a crÃtica qualificada passa, em primeiro lugar, pra informação. Exceto os militares, isso já não existe mais no serviço público há duas décadas. Por favor, né?
Perguntinha pra concurso: qual o interesse do grupo em investir contra o funcionalismo público?
Mais uma vez a FSP investe contra o funcionalismo, que faz funcionar toda a máquina social do estado. Deveriam se preocupar com a taxação das grandes fortunas neste paÃs de diferenças sociais enormes. Mas estes são intocáveis para a grande imprensa. Por que será?
Imaginem a FSP, árdua defensora da redução dos gastos públicos, liderar uma grande campanha para:1.Redução do pagamento de juros para as elites financeiras. 2. Extinção do AuxÃlio Moradia para o Judiciário. 3. Extinção do AuxÃlio Palitó para o Legislativo. 4. Transparência e publicidade para os editais das grandes obras públicas 5. Devolução dos Recursos públicos pelos corruptos do PSDB/MDB/PP/PTB (já que defendem para o PT e aliados). 6. Moralidade na concessão de diárias dos servidores.
Os servidores públicos estão esperando o dia em que a Folha passe a considerá-los, não a partir dos custos para a máquina pública, mas também da relevância dos serviços prestados, pois sem servidores públicos não existe sociedade organizada, nem direito de propriedade, nem segurança, nem saúde, nem educação superior de qualidade...
Estranho que esta Folha sempre propala que de decisão judicial se recorre ou se cumpre quando definitiva. Mas parece que a regra não se aplica quanto se trata dos vencimentos dos servidores públicos, sempre vistos como excessivos e desamparados das garantias constitucionais, embora estas constem claramente no art. 37 e 40 da Constituição Federal
Fazer um corte horizontal e generalizado de salários é a solução simples e burra. E os custos vão cair no colo dos de sempre. Por que não começar suspendendo o pagamento de penduricalhos? Na sequência, dá para cortar cargos comissionados, se não todos, talvez uma boa parte. Isso tudo dá para fazer sem afronta à CF, penso eu. Além disso, se a preocupação são os Estados e municÃpios, porque não insistir com a reforma de suas previdências, primeiro?
Realmente este Supremo não tem o menor pudor para garantir os seus privilégios.
Reparou a frieza que a Folha trata esse tema, sem levar em consideração o impacto dessa redução na vida do trabalhador que depende exclusivamente do seu salário para viver. Garanto que tributar mais bilionários não afetaria em nada o cotidiano dessa casta.
Curioso é que os Frias nunca mencionam nas crises, a possibilidade de criação de imposto sobre as grandes fortunas, pois afetaria seu próprio bolso e de seus parceiros. Também não menciona os lucros exorbitantes de seus amigos, os banqueiros, que somente em 2019 abocanharam $1,038 trilhão por conta da dÃvida pública. Esta merreca chupinhou mais de 38% do orçamento federal. E os servidores federais gastaram 0,88% do orçamento.
Daniel, 10 mil reais dá menos de dois mil dólares. Elite?
Luigi, as suas propostas, voltadas à maior taxação do empresariado e milionários, não anulam à quelas voltadas para combater os privilégios imorais e patrimonialistas da elite do funcionalismo público (qualquer carreira que ganhe acima de 10 mil reais por mês). Ambas podem e devem caminhar juntas. As elites, da qual a classe média alta brasileira espertamente adora se excluir, compreendem tanto parte do empresariado quanto boa parte do funcionalismo público (incluindo aà a classe polÃtica).
O corporativismo imoral do STF remete aos privilégios da nobreza pré-Revolução Francesa.. pra frear esses devaneios absurdos a Câmara dos Deputados deve urgentemente aprovar o PL 6.726/16, que proÃbe a possibilidade de recebimento acima do teto constitucional por meio de penduricalhos, além da PEC Emergencial.
E como fica a criação do imposto sobre as grandes fortunas, que afetaria o bolso dos grandes tubarões? Mas o objetivo é os barnabés que estão na sua frente e posso espezinhá-los. Também não se enfrenta os lucros estratosféricos dos banqueiros, que somente em 2019 abocanharam $1,038 trilhão por conta da dÃvida pública. Esta merreca chupinhou mais de 38% do orçamento federal. E os servidores federais gastaram 0,88% do orçamento. É muita covar.dia.
Com os orçamentos de estados e municÃpios gastando de 60 a 80% com o funcionalismo ativo e inativo, temos uma decisão absurda dessas. É defeito de origem e o corporativismo se manifesta de diversas formas no judiciário, no legislativo e até no executivo atual, onde propostas para enfrentar a pandemia não foram em frente pois seria difÃcil para o Presidente agir sobre civis e não sobre os militares. Esse pessoal é forte mas o dia deles vai chegar pela simples impossibilidade de continuar pagando
Certamente existe muito para reformar no serviço público. A decisão do STF foi tão somente de respeito ao escrito na Constituição. E se deve ter cuidado com propostas muito simplificadoras, o prejuÃzo pode ser do mesmo tamanho que aquilo que se pretendeu economizar.
O mal que esses milhões de gafanhotos estão causando às plantações e lavouras do sul, devorando tudo, é uma brincadeira, se comparado à devastação que o funcionalismo público faz com os impostos pagos pelo povo brasileiro.
E como ficam as grandes fortunas, que envolve o bolso dos grandes tubarões? Mas o objetivo é atacar os barnabés que estão na sua frente e poder espezinhá-los, como Collor fez com os maracujás. Também não se enfrenta os lucros estratosféricos dos banqueiros, que somente em 2019 abocanharam $1,038 trilhão por conta da dÃvida pública. Esta merreca chupinhou mais de 38% do orçamento federal. E os servidores federais gastaram 0,88% do orçamento. É muita covar.dia.
O navio já bateu no iceberg e esses egoÃstas continuam agarrados fanaticamente aos seus privilégios. Quero ver o que será, quando acabar todo o dinheiro. Diversos estados nem sequer terminaram de pagar o 13º salário do ano passado.
Antes de acabar o dinheiro pega 38% do orçamento federal, que hoje é destinado exclusivamente aos banqueiros. Em 2019 foi $1,038 trilhão de dinheiro público que se enterrou nas panças da banca. Os servidores federais por outro lado consumiram 0,88% deste mesmo orçamento. Se souber fazer conta de mais e de menos dá para chegar no mesmo canto, ou seja, o problema é outro e não a reedição dos maracujás do Collor de 1989.
Ah, não se esqueçam que servidor público, com poucas exceções, só pode ser servidor público. É um contrato de exclusividade com o Estado. Ele não pode ficar fazendo bico. Ele só pode ser servidor.
Já disse e vou repetir: aceito corte de jornada e de salário, mas apenas se vier em um pacote de tributação sobre lucros e dividendos, direito de herança, grandes fortunas, juros para o capital financeiro que não produz um pão e, agora, aumento proporcional ao PIB quando ele estiver crescendo. Sim porque quando ele está caindo, lembram-se dos servidores. Mas quando está crescendo somos esquecidos por anos a fio.
Ricardo, pergunte para algum usuário do SUS se servidor público não produz alguma coisa.
Servidor publico, principalmente os que ganham de 10 mil pra cima, tambem nao produzem um pao sequer. E mesmo se criando mais esses tributos, ainda assim os gastos do Estado com a folha de pagamento continuarao altos.
Os funcionários da iniciativa privada estão sendo demitidos em massa, alguns sindicatos estão fazendo acordos com cortes de até 60% no salarios para evitar demissões. Mas a casta pública se recusa a aceitar a nova realidade, com arrecadação menor e desmamar das tetas do governo, e ainda são protegidos pela estabilidade. É preciso acabar com tamanha distorção!!
E porque não sela dos 38% do orçamento federal, que hoje é destinado exclusivamente aos banqueiros? Em 2019 foi $1,038 trilhão de dinheiro público que se enterrou nas panças da banca. Os servidores federais por outro lado consumiram 0,88% deste mesmo orçamento. Se souber fazer conta de mais e de menos dá para chegar no mesmo canto, ou seja, o problema é outro e não a reedição dos maracujás do Collor de 1989.
Reduzir salários do servidor público tornaria muito mais frequente casos como o do ex-Secretário do Tesouro Nacional, Sr. Mansueto Almeida, prejudicando a eficiência do serviço público. Sugiro maior reflexão à FSP antes de opinar sobre tema tão complexo. As simplificações não têm lugar quando se fala de serviço e servidores públicos.
Gostaria q a FSP fizesse essa cruzada pelo imposto das grandes fortunas, mas obviamente nao o faz porque atinge interesses proprios. O leitor tem q entender q a maioria dos servidores nao ganha bem, tampouco tem privilegios. Para entrar no servico publico sao anos de preparo, existem critérios cada vez mais rigidos de promocao, alem de se pagar aliquotas maiores para aposentadoria q tem um teto, igual as demais categorias.Esquece q a terceirização virou regra e q o numero de serv é aquém da nec
quem trabalha tem que receber. simples assim. 5 anos de faculdade, cursinho preparatório, muito estudo pra passar. e quando tá traabalhando ter seu salário cortado? piada né? vamos privatizar a justiça, a saude e a segurança publica? essa é a solução pra baixar salarios? sem noção FSP
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