Elio Gaspari > Decotelli pode explicar edital do FNDE Voltar
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Aplausos ao meu meu ex-diretor na Veja. Élio Gaspari persegue esse caso desde o ano passado, mencionando-o em sua coluna três vezes (que eu tenha lido, pelo menos). Aliás, comentaristas polÃticos foram excessivamente cautelosos, nos telejornais da noite, sobre a indicação do ministro, na quinta-feira. Numa rápida "googada", na mesma tarde, já achei diversas notÃcias preocupantes. Só não me dei conta que o escândalo da FNDE foi na gestão de Decottelli. Parabéns, mestre Élio!
Até a Rainha do Veneno quer pular fora do desgoverno...
Decotelli além de mentiroso e plagiador é corrupto. Mais para o bando de loucos chefiado por um miliciano psicopata genocida...
A culpa não é do ministro escolhido e nem de Bolsonaro que o escolheu, mas dos 57.000.000 "gados", que aà assim, escolheram Bolsonaro.
Já repararam que todo ser que se diz conservador, isso e aquilo, são uns hipócritas imorais e corruptos dos pés a último fio de cabelo. Gente como um projeto de nação e educação faz falta a um povo, que é confuzo e vive na mais profusa balbúrdia de ondas neuronais.
Sem novidade, + 1 corrupto mentiroso no Desgoverno, que em 1 ano e meio já deve ter roubado mais que os últimos 30 anos de governos pós ditadura. Todos sabiam que o eleito em 2018 faria exatamente o que estamos vendo.
Omertà vale ministério no governo sem corrupção.
Acho difÃcil que a ministra da agricultura saia do governo por qualquer motivo. Afinal, uma mulher que, na reunião de 22 de abril deste ano, assentada ao lado do ministro Paulo Guedes, ouviu sem qualquer reação à s pornografias por ele verbalizadas, juntamente com Bolsonaro e outros elementos - no jargão policial - não se indigna por coisas mais leves.
Jabotizão tamanho famÃlia. O doutor? tava no comando. E dai?
Teve comentário te chamando de jornalista, será que acham que é pejorativo ?
Elio, fiquei com uma dúvida, como o Decotelli foi demitido e saiu calado sem explicar a mando de quem estava montando a fraude, a volta dele, com um cargo mais alto do que tinha, é uma premiação pela sua falta de caráter em expor o mandante ?
Elio, agradeço sua persistência, você levantou está lebre, digo, tartaruga, e trouxe o assunto a conhecimento do público pagante. Triste é, tantos anos depois, estarmos a reviver a triste história da ditadura. Pelo amenos agora não precisamos ler receitas de bolo e pedaços de Camões.
Espere um minuto.
Eu ia dizer dizer que estava hoje ficaria difÃcil uma reclamação dos robots, mas já houve: Sim Jackson, explica porque o respobsável pela licitação que seria fraudada está voltando para o governo.
Como sempre, Jornalismo, com J mais maiúsculo possÃvel, do front Gaspari. Obrigado!
Parabéns, Élio, dentre os mais nobres misteres do jornalista está a de levantar o tapete e mostrar a sujeira escondida.
Jornalista, houve corrupção? Foi dectado e anulado o edital ? Então não procura cabelo em ovo .
Um dos mais famosos nomes usado pelo Carlucho.
Pelo em ovo seria se o agora ministro, cancelasse o edital dirigido e montado para aquele vencedor. Como todo bom robot, só entendeu o que quis, só o que lhe coube explicar. General reformado ou funcionário de gabinete ?
Quem detectou o jabuti não foi o órgão licitante, o FNDE, e sim a CGU. Portanto, amigo, a estória tem que ser esclarecida e muito bem esclarecida se é que você, como muitos, gostam de jogar a sujeira para baixo do tapete.
Foi tentativa frustrada de corrupção.
No presidencialismo de coalizão voraz sorvedouro de recursos e competências que de há muito domina o Brasil, consenso por ideias não há. Assim o ministro manda, mas não manda. O secretário executivo é quem manda. Às vezes. Por que ainda pode haver o sub do sub. Cada qual com seu padrinho. E, no governo Bolsonaro, ainda há de se fazer a vontade do Rasputin da VirgÃnia. Na Agricultura, Naban Garcia, desfaz o que Teresa Cristina faz. Com a bandeira da grilagem.
Amadores. Havia, e por certo ainda há, um sistema muito mais esperto de fraudar recursos públicos para ensino. A receita, perdoem senhores fraudadores, vou contar aqui. Ingredientes: alguns livros e apostilas de Geografia, Matemática, etc. CDs virgens Modo de Preparo: coloque as informações tiradas dos livros em arquivos por assunto. Grave então centenas de CDs. Venda cada coleção por 5 milhões a prefeituras. Direito autoral exclui a necessidade de licitação. Divida a propina.
Um lote de 100 CDs custa 60 reais. Recheados de matéria copiada, Ctrl+C, Ctrl+V, valem alguns milhões vendidos sem exibilidade de licitação pelos artigos 13 e 25 da Lei 8.666, protegidos por direito autoral. Uma festa. Sem precisar comprar para revender computadores superfaturados e o Gaspari ficar torrando a paciência dos empreendedores e servidores associados. Ocupam pouco espaço, vão para um depósito, de onde jamais sairão.
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