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Robson Luis Barbosa
O problema do Brasil para alguns é sempre o gasto. Será que não é hora de olhar pra receita?? Pensar em cortar despesa é fácil, mas temos que colocar nossas forças no outro lado da identidade.
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ALEXANDRE ROCHA SAFFI
País que não tem judeus ou imigrantes em número suficiente bate em funcionários públicos.
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paulo brondi
Esses comentadores de Economia a serviço da patronagem neoliberal são uma curiosidade. Senhor Marcos Lisboa infla sua coluna com números, que me parecem postos pela metade. Esquece de dizer que, quem suporta a carga tributária do Brasil, é justamente a população de menor renda; sonega, por exemplo, que o rico não paga proporcionalmente o tanto que deveria pagar. Esquece de dizer que o Brasil, na média per capita, gasta menos em educação do que se deveria. No seu relativismo, bate só no Estado.
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Alberto A Neto
Além de ir pro inferno só tenho medo de uma coisa: juros. Assim falava Millôr. A economia brasileira é um filme pornô com trilha liberal 'charleston'. Ainda está pra nascer o economista que se contenha em saber só o que sabe. A narrativa enruga depois da teoria. Tudo principia quando o gasto com juros começou a comprar almas e o diabo inventou a santíssima trindade da meta de inflação, juro flutuante e superávit primário, mas acabou com a CPMF. " Leia mais em: https://www.gazetadopovo
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Vito Algirdas Sukys
Hoje, o Armínio Fraga, sugeriu uma boa idéia para melhorar a qualidade dos serviços públicos. "O primeiro e crucial passo seria avaliar todo funcionário público periódica e sistematicamente" para promoções, aumentos saláriais e aumento da produtividade do setor público. Assim como é feito no setor privado; onde pessoas com a mesma formação recebem em média 36% menos do que os do setor público. Assim poderíamos gastar menos e melhor!!!
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JOSE GUILHERME SOARES SILVA
Caro, Marcos, concordo que existem inúmeras regalias nos ganhos obscenos de muitos servidores públicos, porém, deixo te uma questão: Onde cortar o excesso de servidores públicos, pois, no meu caso, sou servidor do MEC, e, somos apenas cinco servidores fazendo licitações para 10 campi, em MG??
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Cloves Oliveira
Congratulo com o jornalista que é um dos poucos que banca seus comentários com evidências. O problema é que vivemos num país em que evidências não contam e qualquer evidência que não combina com a ideologia individual é descartada. Como convencer alguém que acredita que o uso de vacinas é uma tentativa da indústria farmacêutica de conquistar o mundo? Ou que a indústria de alimentos existe para envenenar as pessoas? Opinião popular não é evidência de que não é absurda.
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RILER BARBOSA SCARPATI
Dois silêncios no texto do colunista. 1-ele omite que entre 2003 e 2015 a carga tributária brasileira manteve praticamente estável, tendo sim aumentado no período do seu idolatrado FHC. 2- a educação básica brasileira só passou a ser sistematicamente avaliada com a criação do IDEB, obra de Fernando Haddad, que o colunista preteriu nas eleições em favor da agenda econômica de Bolsonaro/Guedes.
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ROBERTO CEZAR BIANCHINI
Especificamente sobre os gatos da educação terem aumentado e os resultados não terem aparecido, o aumento não foi para quem mais determina melhorias na educação, os professores, mas sim desvio de verbas para corrupção, perdas na burocracia ...
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Tyaron Borba
Engraçado, o articulista sempre escreve que o problema nos gastos públicos está no funcionalismo e nunca menciona uma linha sobre os problemas do sistema financeiro e bancário que sugam recursos do Estado. Qual motivo heim?!!! Funcionalismo deveria melhorar, claro, mas tenha a honestidade intelectual de mencionar onde, quando e como; por exemplo, a discussão da educação quando vejo suas entrevistas e conferências nem de perto chegam onde sanear nossos problemas. Muitos números, poucas pessoas!!
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José Cardoso
Os números falam por si. Essa praga de gafanhotos que são os sindicatos de servidores devastou a capacidade de investimento público. O setor de saneamento por exemplo a rigor não deveria ser privatizado, mas na situação de penúria atual não tem outro jeito.
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ricardo fernandes
se o supremo determinou que os salários dos servidores não pode ser reduzido, é porque existe base constitucional protegendo esses direitos. o que propõe o articulista de uma nota só, e que não entende de direito? não há opções, tipo cobrar a dívida de quem não paga (nem 5% dela é cobrada), reduzir a quantidade de DAS, cujos valores mensais giram de 10 a 20 mil por mês, e ora ocupados por uma nuvem de generais?
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Felipe Abrahão Veiga Jabur
Bom... de novo... os culpados são os funcionários públicos. Bancos? Nunca! Empresários pilantras que tentam roubar o Estado a todo custo? Never! Realmente um tédio ler esse tipo de blá-blá-blá raso e repetitivo...
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Geraldo Junior
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Otavio D'Elia
Sempre a mesma ladainha desse articulista e da FSP. Devem fazer um copia e cola desses artigos rasos. Como se o setor privado fosse uma grande maravilha. Por que esse senhor jamais critica os bancos? Ele acha razoável as taxas de juros cobradas? Ou ele as defende?
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mizael dias
Exemplo de baixo de que o Estado gasta-se muito e gasta-se mal. Estado fornece carro novo para órgão público, mas aí não fornece manutenção. Para esse mesmo carro novo não forneceu troca de óleo. Resultado: carro novo fundiu motor por não ter trocado óleo. E esse carro novo foi descartado por tá como motor fundido. Depois da novo carro e acontece a mesma coisa. Ao dar novo carro político tira foto se promovendo.
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Luiz Henrique de Andrade Costa
Outro ralo de dinheiro é a tal dívida pública, nunca auditada. Tenho dificuldade em entender as razões pelas quais o governo ainda não criou um mecanismo de financiamento que reduza sua dependência de bancos privados. O que aconteceria se estimulasse a poupança da população, com a fixação de prazos para saque e remuneração maior que a praticada, mas ainda assim menor que os juros bancários que paga ao tomar empréstimos? Essa gente parece disco rachado. Só mais do mesmo.
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Luiz Henrique de Andrade Costa
Matéria de hoje, de Gaspari, fala sobre edital fraudulento de 3 bilhões. Foi suspenso, mas cadê os responsáveis? Ninguém sabe, ninguém viu. O serviço público é o saco de pancadas favorito, mas as centenas de milhares de cargos em comissão estão cheios de apadrinhados com altos salários e sem concurso. Muitos também sem competência. Como uma obra como a transposição do São Francisco tem custo estimado de 4 bilhões e, no final, custa 12 bilhões? O mesmo vale para a reforma do Maracanã e outras.
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Luiz Henrique de Andrade Costa
De fato, o Estado brasileiro é ineficiente e caro. Mas, o problema não são salários, que movimentam a economia e retornam como impostos sobre renda e consumo. Nem previdência, porque aposentadorias e pensões não são benesses, dependem de contribuições. Nossos controles são falhos. Dos 7 conselheiros do TCE-RJ, 6 foram presos por corrupção. Agiram durante anos e ninguém viu. Onde estava o MP de contas, que tem assento na 'corte'?
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FABIANO DA SILVA COSTA
querido Marcos, na parte educacional essa falta de eficiência se deve a excessiva politização nos cargos de chefia das secretarias de educação, tanto no estado quanto no município, os gestores querem números a todo custo significando maquiagem e aprovação automática sem aprendizado, obrigando os professores a atestarem nota e aprovação, ou seja a unica função dos professores é servir de escudo de responsabilidade pois eles NAO PODEM REPROVAR não tem autonomia para atestar aprendizagem só assinar
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Alberto A Neto
Falta sinceridade intelectual aos dados financeiros que são embricados aos tributário e fiscal. Nenhum pio à relação juros/PIB em 1991, abaixo de 3%, que depois chegou a 13% do PIB, puxada pelas taxas de juro do BC com a Selic quase em 50%. A carga tributária só aumentou para o 'fiscal' conseguir enfrentar a explosão da dívida pública decorrente da política monetária de hospício do BC. O menino da XP defendeu o fim da CPMF que deixou de recolher quase R$ 1 trilhão desde 03/2008.
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