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  1. Alberto A Neto

    Depois do 7 a 1 não existiu mais nenhum futebol brasileiro. Não existe Liverpool sem Salah, que é o melhor do mundo já faz algum tempo. No par ou ímpar de um rachão, para escolher entre Cristiano, Messi e Neymar, porque o resto não conta, não pestanejava em optar de cara pelo egípcio. O futebol brasileiro é uma desolação e a seleçãozinha do Adenor um tédio sem fim com um novo desastre agendado para 2022 no Catar, se o vírus não conceder o ar de sua desgraça.

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  2. Hercilio Silva

    Os craques de fato funcionam em qualquer time. E cedo na idade. Vejo que o excesso de conforto, pelo menos para jogadores brasileiros, os leva ao comodismo, Neymar não quer ser um grande atleta na história, quer usufruir o conforto adquirido. Dos craques dos últimos anos nenhum era brasileiro, a seleção não tem uma equipe, junta bons jogadores mas não tem um time. Ataca e defende mal. No brasileirão há jogadores que atuam melhor que os vem da Europa, alguns já mais velhos.

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  3. antonio ferreira da costa neto ferreira

    Eu sou atleticano, mas não doente. Tostão. lembra do gol que você fez no Galo nos anos 60 quando o Hilton Oliveira cruzou da linha de fundo e sem deixar a pelota cair, você bateu de sem pulo na gaveta?

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  4. Renato Canineo

    Só gostaria de salientar que o Pirlo passou a jogar mais recuado na Juventus. Ainda assim, o ponto não é inválido pois ele era protegido por jogadores com bom poder de marcação, como Marchisio. A troca é boa para o Arthur, mas não sei se o mesmo se aplica à Velha Senhora, pois Pjanic é um jogador pronto, enquanto o brasileiro não foi capaz de se desenvolver como esperado.

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