Ilustríssima > Mandatos coletivos pelo país afrontam machismo e racismo no Parlamento Voltar
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Nada impede que os integrantes do "mandato coletivo" estejam na lista partidária para concorrer. A ideia então parece ser mais marketing eleitoral. Lembrando que o mandato é partidário e a vaga formal de parlamentar é de apenas de um deles. Um pequeno grupo se mobilizar em prol de uma candidatura é até corriqueiro. A diferença é que não chamam isso de mandato coletivo. Chamam de corrente, tendência ou coisa do tipo. Talvez os mandatos coletivos tenham uma organização interna mais horizontal e só
é evidente que isso pode ter algo de pedagógico, ao mostrar que um mandato parlamentar não é feito apenas por uma pessoa. Dado que a atividade parlamentar é algo complexo, mais do que normalmente as pessoas imaginam.
Es ocupantes da mandata sentam-se nos cadeiros (porque macho hétero cis pôr o bumbunzão branco em cadeiras, no feminino, é reflexo da dominação patriarcal, xs trans e as minas é que vão se sentar nos mascus!) des Assembléies para decidir sobre a futura des comunidades oprimides. Todxs, todes e tod@s nós devemos nos unir contra o sexismo da LÃngua Portuguesa para mudar as dicionárias que contêm muitxs palavrxs que não refletem a conhecimenta adquirida ne nosse die-a-die de oprimidxs!
ah, tá, o psol é um partido sério, mesmo. é aquele partido sem personalidade que faz o que o PT quer, em vez de criar espaço próprio, e que é detonado pelas costas pelo PT, que o usa junto aos empresários para mostrar que pode controlá-lo. é o partido que se juntou à banda podre da polÃtica para impedir a prisão em segunda instancia.
A realidade atual é muito mais complexa do que pode alcançar uma vã candidatura convencional, eivada de interesse próprio, ávida por prestÃgio, muitas vezes desinformada, oportunista e vaidosa. Vida longa aos mandatos populares. Que se aperfeiçoem e floresçam cada vez mais.
Deus nos livre!!
Essa experiência é uma das mais importantes dos últimos 30can9s em termos de abrir espaço polÃtico para muitas vozes excluÃdas. Lamento que não tenha se referido aos grupos de Belo Horizonte, precursores dessa vivência - hoje nas 3 esferas , municÃpio, Estado e federação. Gostaria que isso fosse corrigido. Andreia de Jesus, deputada estadual mineira, hoje dirige a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher; Ana Carolina, deputada federal por Minas veio dessa vivência em Minas.
O interesse pelos presidiários é justo. Todos aqueles que estão sob a custódia do Estado têm o direito de viver com dignidade e as más condições dos presÃdios brasileiros é motivo de vergonha para nós perante o mundo.Quanto mais cedo esse problema for resolvido, tanto melhor.
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