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  1. Cristiane Lopes Simão Lemos

    Sobre o texto um devaneio desnecessário. Há muita boa informação, basta filtrá-las. Agora sobre a memória nula, o próprio autor que apoiou o golpe e Bolsonaro parece padecer do mal.

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  2. daniel araujo dos reis

    58 mil mortes no Brasil e mais de 500 mil no mundo e um texto desse que além de não acrescentar nenhuma informação relevante trata a situação de maneira leviana. lastimável estar na folha de São paulo

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  3. Emerson César de Campos

    Acredito que nem a claque do Pondé apreciou seu escrito de hoje.

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  4. Rodrigo Ribeiro

    Já entendi... ela não é uma filósofa, é uma bruxa cética!

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  5. Luiz Candido Borges

    O Pondé se acostumou de tal forma à sua vidinha numa torre de marfim que quando o mundo dá uma virada fabulosa e exige que todos participem de um grande esforço coletivo, ele perde as referências e pira. A piração dele é arregaçar no reacionarismo mais bisonho, questionar a Ciência em geral e a Medicina em particular, num "negacionismo gourmet". O Pondé se encaixa bem nos versos de Monsueto: "Botei na balança, você não pesou / Botei na peneira e você não passou".

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  6. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Pois é, já dizia Inácio de Loyola no séc. 16: Memória para lembrar, razão para pensar e vontade para lembrar e pensar. .../Claudia F.

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  7. rodrigo menezes

    O bicho pegou no final da coluna. Rsrsrs

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  8. Hercilio Silva

    O grande problema com os tais conservadores, é que o virus deu um cavalo de pau, é tão concreto, que viver no mundo paralelo das redes sociais deixou de ser opção viável para a maioria. Inclusive para os conservadores que descobriram terem seguidos fanáticos que se dizem conservadores, mas são apenas autoritários e fanáticos.

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  9. Hercilio Silva

    O grande problema com os tais conservadores, é que o virus deu um cavalo de pau, é tão concreto, que viver no mundo paralelo das redes sociais deixou de ser opção viável para a maioria. Inclusive para os conservadores que descobriram terem seguidos fanáticos que se dizem conservadores, mas são apenas autoritários e fanáticos.

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  10. João Paulo de Jesus Martins

    Faria bem ao articulista dar uma lida na coluna do Esper Kallas " O que acontece com o rebanho ?" Essa defesa do fim do isolamento e da quarentena disfarçada num vocabulário empolado não colou.

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  11. MARCELO DAWALIBI

    Não é novidade o que está acontecendo. No ‘velho normal’ éramos bombardeados por pesquisas sobre alimentação saudável e outras preciosidades. Alimentos entravam e saíam da lista de indesejáveis todas as semanas. Eram os tais ‘estudos’, que agora avançam para a cloroquina, a ivomectina e outras panaceias. Isso só mostra a importância das ciências humanas: pesquisas científicas sem epistemologia são só um amontoado caótico de dados. O filtro crítico é a melhor arma contra o vírus.

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  12. SERGIO RODRIGUES ALVES

    A excessão dos negacionistas todos estão lutando para entender o que se passa e propondo ações que visam preservar a vida humana. Besta fase do conhecimento sobre o vírus muitos erros e recuos acontecerão. Destruir estás iniciativas, como quer fazer a retórica do colunista, é a sua melhor contribuição?

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  13. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    Prá mim, todos os Médicos são fofinhos. E a Medicina é muito fofinha. Fora as tranqueiras, é claro.

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  14. Cloves Oliveira

    O que essa pandemia tem revelado é que os médicos são dispensáveis, pois o que realmente cura são os instrumentos que outros desenvolveram. Não é uma crítica ácida à categoria, mas uma constatação de que a substituição de médicos por robôs não será uma tragédia como muitos apregoam. É mais ou menos como o meu mecânico que certa vez aconselhou a retirada do ar condicionado do meu carro para resolver o problema de vez. Confinamento é um remédio jurássico numa medicina que se diz moderna.

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    1. Luiz Candido Borges

      Confinamento não é remédio, é só uma medida de contenção da propagação da pandemia para diminuir as fatalidades e ganhar tempo para a imunização natural e para o desenvolvimento de vacinas. É simples de entender, mas para quem não se importa se morrerão mil ou um milhão, desde que a economia não sofra grande impacto, é algo inaceitável. O Pondé acha a mesma coisa, você está muito mal acompanhado...

  15. wilson kfouri

    Acho que o confinamento está deixando o Pondé ainda mais confuso do que de costume. Esse Covid é o número 19 ,ou seja,a ciência já tem protocolos de tratamento.Teremos 80% de pessoas assintomáticas e dos 20% restantes a maioria terá sintomas leves e a minoria precisará ser hospitalizada e dentro dessa minoria alguns deverão se entubados e desses a maioria se curará num prazo médio de 30 dias. A solução definitiva só com a vacina.Cont.

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    1. Luiz Candido Borges

      Ayer, o tipo de "atrevimento" do Pondé é vulgarmente chamado de "chute". Ele não faz a menor ideia do que está falando, isso só o afasta do acerto.

    2. Ayer Campos

      Todos estamos confusos - daí a necessidade de erratas. Pondé é apenas mais 'atrevido' - e por isso tem mais chance de se aproximar do acerto.

    3. wilson kfouri

      Errata. A Covid19 tem o número 19 por ter se iniciado em 2019.A experiência Outras epidemias como SARS,Ebola,gripe etc permitem que se faça protocolos para enfrentar a Covid19 antes da vacina .

    4. wilson kfouri

      Cont. se tivermos 0,01% ( uma em dez mil )de pessoas no Brasil necessitando ser entubadas precisaríamos 21 mil respiradores ,se todos fossem atendidos ao mesmo tempo. Resumo : enquanto a vacina não vem há necessidade de testes em massa,rastreamento, e ,dependendo do lugar,confinamento horizontal,lockdown,uso de máscaras,álcool gel até a curva decrescer a ponto de ser flexibilidado o confinamento com cuidado. Precisa desenhar?

  16. Emerson César de Campos

    Mais um pouco e o filósofo diria que é somente uma gripezinha. Como diz o adágio: aperta que ele confessa. Para o mundo de hoje é bem mais adequeada a filosofia niilista a outras que partem para o negacionismo. E ciência, caro filósofo, você bem sabe, é tentativa e erro, até se encontrar uma resposta, sempre provisória, como a própria condição humana.

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