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Fernando de Arruda Nunes
Vi a gravação de jogo na íntegra do Brasil. É tão lento que dá tédio, o gramado é horrível e a bola parece pesar 10 kg. É de fato outro esporte. Assim, comparar com 1970 é como comparar Fangio com os corredores de F1 dos dias atuais. Dois grandes times mas penso que aquela seleção de 58 não ganharia do Flamengo de hoje. Não que fossem inferiores, mas o preparo físico e as condições de jogo são infinitamente melhores nos dias atuais. Mas Imagina se Pelé tivesse hoje 20 anos o que estaria jogando!
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JOAO BATISTA DA SILVA
O Pelé de 70 foi muito superior ao Pelé de 58, que ainda era um menino. A dupla Pelé/Jair foi muito mais objetiva que a dupla Pelé/Mané. Eis porque a seleção de 70 foi melhor.
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Paulo J Ferreira Tucci
Difícil definir quem foi melhor: Bach, Bethoven ou Mozart?? 1958 ou 1970??? Didi ou Gerson??? UUUUUUUUuuuuuuuuu!!!! Estão acima de todos!!! Sem desnível!!!
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Valdir Silva
Concordo plenamente Juca, não os vi jogar, mas se analisarmos posição por posição esta seleção realmente era melhor de cabo à rabo, talvez não tenha encantado tanto por conta de as transmissões serem por via radiofrequência mas, o feito foi monumental !!
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Alberto A Neto
Para arrematar a confessional declaração dos melhores de todos os tempos, inclusive, superiores às outras seleções, inclusive de 70. O selecionado dos melhores do futebol brasileiro de todos os tempos e dos continentes. A cada 10 partidas, não perderia nenhuma e, caso empatasse, só o faria duas vezes. Defesa: Gilmar, Carlos Alberto, Luiz Bellini, Mauro Ramos e Newton Santos. Meio campo: Zito, Didi e Gérson. Ataque: Garrincha, Pelé e Rivelino. Técnico: João Saldanha. Invencíveis!
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Claudiney de Oliveira
Não sou adepto de seus comentários, mas, eventualmente costumo lê-los. Nas conquistas pelo Brasil das copas de 58 e 70, você fez comparações individuais entre elas. O que precisa ser levado em conta nesta análise, é o conjunto do time, alicerçado em sua capacidade técnica, física, e emocional, porque o futebol é um esporte coletivo, ele só funciona de forma grupal, e não tem outro jeito. Com todo respeito ao articulista, o seus comentários não empolgam e nem convencem.Estão muito mecânicos!
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LUIZ ANTONIO BARONI
Desculpem, foi a emoção. Segue uma errata da primeira frase do meu comentário anterior: Não há como NÃO concordar com o fato...
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LUIZ ANTONIO BARONI
Não há como concordar com o fato da seleção de 58 ser a melhor de todas. Apenas um reparo no artigo de Juca: assisti apenas a dois jogos do Brasil naquele certame (França e Suécia) e fiquei impressionadíssimo com o Zagallo. Ele cobria o campo todo, defendia, atacava (e marcava gols). Um verdadeiro dínamo, uma maquininha. A verdade que entre ele e Rivellino fica difícil decidir...
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Evaldo Segreto
Não acompanhei essa copa, tinha três anjs,mas sempre ouvi de quem viu esse time, principalmente jornalistas que era uma seleção fantástica.
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ANTONIO PIRES CARVALHO
29 de Junho de 1958, eu tinha 11 anos. Só me lembro de minha mãe e meus irmãos sermos chamados para ouvir no rádio aquele que seria a primeira e maior conquista do Brasil no futebol. Após o término os céus ficaram tomados de centenas de balões (naquela época eram permitidos). Cada balão trazia pendurado uma faixa: 5x2. Aquilo que eu ouvi e vi me marcaram para sempre. Obrigado Juca por escrever esta epopéia!
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BARAK GUEDES MIGUEL
Seu Juca, que texto. Nem vou repetir muito. Com Pelé coroado Rei e Mané, o anjo das pernas tortas, e de quebra, Didi o melhor da Copa/58. E eu a pensar que a melhor foi a de 70. Salve Sir Juca Kifouri (eu, um palmeirense - sem fanatismo).
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Luís SA
Juca Kfouri sempre nos brinda com textos inteligentes. Raridade na nossa imprensa nos dias de hoje. Não vou aprofundar minha predileção pelo Anjo das Pernas Tortas, pois o texto já contempla o assunto.
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Alberto A Neto
Resumindo o porquê de 58 ser a melhor seleção de todos os tempos, não somente brasileira, mas de todos os continentes. Foi a seleção que viu nascer o Deus da Bola. Uma seleção brasileira sem Didi, Garrincha e Newton Santos não poderia, jamais, ser considerada, sob quaisquer aspectos, a melhor. Caberá sempre dizer que se Pelé é o Eterno Deus da Bola, nenhum outro depois dele fez mais pela beleza e encanto do futebol do que Mané Garrincha, o Anjo Torto e Alegria do Povo de 58 até 62.
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