João Pereira Coutinho > Sanfoneiro de Bolsonaro vandalizou 'Ave Maria' com talento de um iconoclasta Voltar
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Fazia muito tempo que não ria tanto. Obrigadinha
Era mesmo o Paulo Guedes ou uma estátua da Madame Tussauds????
Texto maravilhoso. Refinado e cáustico. Ri muito.
Foi *uma performance ou um derrame (?)* . Sensacional!
Fui até rever do vÃdeo. Estou passando mal de rir kkkk
A cena já foi um primor humorÃstico. Agora completada por este texto maravilhoso e hilário, virou antológica!
É por essas e outras, grande J. P. Coutinho, que eu acredito em inferno como sendo o sÃtio onde já nos encontramos hoje, vivos ou quase. Fico imaginando Pavarotti cantando um rap. Como diria o saudoso J. Saramago, "sujo o corpo, magoado o espÃrito, infelizes ambos". Parabéns!
Paulo Guedes com certeza estava pensando: esse desgoverno ê um circo de quinta categoria. Acho que estou no lugar certo. Assim consigo enganar a plateia e ganhar uns aplausos.
Genial!! Como diria em Portugal, "estou a rir" até agora.
Meu caro, com certeza vc se superou. O texto é fantástico e a cena foi patética. E ao olhar a cara do Paulo Guedes senti-me vingada pelo aumento na alÃquota da Contribuição Previdenciária (sou funcionária pública aposentada). O inferno é aqui mesmo e, com certeza, naquele dia PG o experimentou.
Muito obrigado pelo fantástico texto. Passei alguns dias tentando achar algum comentário pela cena cômica/deplorável a que fomos submetidos pelo presida. A cara do Guedes foi algo surreal. Nem Jô Soares, nem Chico AnÃsio, TV Pirata, Marcelo Adnet e tantos outros humoristas e humorÃsticos seriam capazes de proporcionar tantas emoções num esquete como o da "Ave Maria". Senti vergonha, medo, terror, nervoso, apreensão, ódio, graça, enjôo, vontade de rolar no chão de tanto rir e prazer (pelo fim).
Fui às gargalhadas com esse belo texto do inteligente colunista, por ser a ironia uma figura de linguagem, ele condensou com muito brilhantismo, o fato, o deslize e o comportamento inadequado de Bolsonaro, que aliás, tem se transformado em alvo preferido para piadistas, chargistas e pessoas espirituosas, dada a sua figura caricata por natureza. A ironia só funciona se esse jogo de palavras for produzido com humor, jocosidade e elegância, como foi a beleza do texto em questão. Parabéns!
O constrangimento não suplanta o que há de comédia na cena da live da Ave Maria. Rimos muito! Ao rirmos daquilo, estamos rindo do Brasil e de nós mesmos. Que isso sirva para nos curar de algo internamente.
A virgem Maria, que não era tão virgem assim, certamente preferiria assistir uma crucificação que o sanfoneiro do Bozo, performer do capeta. Santo Agostinho, que não era tão santo assim, teria dito "dai-me paciência, mas não agora".
Daisy, você disse tudo, escrevendo pouco. A concisão é uma virtude e a habilidade de não despender palavras inutilmente é uma arte! Concordo com a sua opinião. Parabéns!
Por mais azedo que a alma esteja ante esse momento que passamos, principalmente aqui na terrinha sofrida, não gargalhar ao se ler essa emblemática crônica é impossÃvel.
Chorei umas oito vezes de rir. Excelente.
Genial! Uma das melhores crônicas do ano,e olha que eu nem assisti o vÃdeo.
Sensacional o texto! Ao contrário da performance, uma pérola do humor! Genial!
No mais, é como Santo Agostinho disse : Serás julgado pelo que quiseste fazer, Não pelo que aconteceu. Com certeza, A Virgem Maria ouviu com alegria o sanfoneiro. O sanfoneiro passa. Seus detratores, talvez. Mas não sem antes levarem um bom puxão de orelhas.
seu senso critico é tao ausente quanto sua tradicional "saudaçao de fraternidade" à agnosticos e ateus - puro blefe e prestidigitaçao como o ofertorio mambembe ao pais
algumas pessoas estão confundindo crÃticas polÃticas com ofensas pessoais, hoje ouvi a musica de martinho da villa na cbn como forma de humilhar o futuro ministro da educação, agora aqui as ofensas ao sanfoneiro, imaginem se tivesse um bandeiro. O Caio ia dizer que é coisa de preto. Uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa. Por isto que não dá para fazer um rebanho a favor da luta pela democracia. Vão caber coisas de todo o tipo.
O sanfoneiro conseguiu o que nenhum músico jamais conseguiu. Foi trágico, cômico e nada, ao mesmo tempo. É padrão eleitor brasileiro.
Insuperável vingança das piadas de portugueses! Com resultado mais surpreendente por ser uma piada involuntária!
Além de hilário, é ao mesmo tempo muito triste. O vÃdeo dele tentando falar inglês balbuciando, considerando que ele é lÃder da Embratur, é um vexame total.
Obrigado por me fazer rir
Doutor João, ao espelhar-se em Paulo Guedes, talvez tenha já descido ao último toco do inferno: que aqui não seria explicar, eternidade afora, o que ninguém entenderia, mas não perceber a tempo que dessa anedota era o morto que bem dentro do Fausto ria, ria e ria. Que tempos! O diabo parece que cansou de estar sempre só nos detalhes
Texto maravilhoso, em conteúdo e humor.
Essa infâmia à s vÃtimas do Corona vÃrus é semelhante à restauração daquele afresco numa igreja da Espanha pela senhora CecÃlia Jimenez. Lembram -se do resultado? O sanfoneiro do Bozo se superou! Coisas do Bozo...
Nestes tempos tão tristes, há muito não lia um texto que me levasse a gargalhar. O grande João Pereira Coutinho conseguiu isso, com sua descrição da cena mais insólita da última semana. A live do presidente com o ministro Guedes e o presidente da Embratur foi descrita de uma forma tão perfeita - o sofrimento de Guedes em particular - que ri alto não uma, mas muitas vezes.
eu tbm,!
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