Opinião > Sobre oligopsônios e entregadores, alguns números Voltar

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  1. JOSE ANTONIO FERNANDES

    Não acho legítimos os argumentos da remuneração por hora online e a remuneração por hora trabalhada. São apenas reproduções imperfeitas do "zero hour contract", modelo britânico que implicou em uma grande degradação do trabalho no contexto destes aplicativos. Ora, se o trabalhador trabalha 1 hora e está longe de casa (dependendo do próximo pedido) e fica 30 minutos sem receber pedidos, considera-se que estes 30 minutos não devem constar no cômputo do salário/hora? Parece-me no mínimo inadequado

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  2. Andrea Gomes de Sousa

    Depois que percebi que não existem direitos, parei de usar o Ifod e outros. Por boicote mesmo. Não acho justo. Os trabalhadores se expõem muito e não há nada a garantir-lhes o mínimo.

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  3. José Roberto Franco Reis

    E tem gente que ainda parabeniza um artigo desse!!! Viva o empreendedorismo capitalista, se não tá gostando só desligar o telefone e correr para o abraço! Ó mundo tão desigual, de um lado esse carnaval (de luxo e riqueza), de outro a fome total!!!

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  4. Wanderson de oliveira Fonseca

    É intrigante saber que é tão interessante trabalhar para essas plataformas. As pessoas deveriam estar se estapiando por uma vaga... Sério, acho que o texto chega a insultar a inteligência dos leitores

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  5. Francisco Azevedo Neto

    Parabéns pelo artigo! É muito difícil para Rodrigo Zeidan (e viciados em Governo) entender que as pessoas são livres para escolher se vão ou não trabalhar para uma empresa de entregas. Caso sintam-se explorados, é só desligar o telefone e arrumar outro emprego! A intervenção Estatal nesse mercado só vai reduzir o número de vagas para os que as desejam. Mas aí é que está bom pois criamos mais pessoas para viver de programas assistencialistas e que não produzem nada!!! Rodrigo Zeidan

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  6. João Ricardo Oliveira

    Por que a identificação completa do autor da matéria só aparece no final do texto na versão digital? Por que preciso rolar até o final para saber que o autor deste artigo é funcionário de uma empresa de delivery? Essa informação deveria estar bem no início do artigo, para que o leitor decida se o texto vale seu tempo ou não.

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  7. Luís Vidal

    Cara-de-pau.

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  8. Rogerio Soares

    O senhor Sabino ai deviria ter informado também que estes aplicativos cobram 27% em média sobre o percentual da entrega, deixando assim a margem do restaurante no limite. Ganham dos dois lados, a Mais Valia aí faz com qie Marx se revire no túmulo.

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  9. João JAIME DE C ALMEIDA FILHO

    O Sr. Sabino não fornece a fonte dos números que divulga. Quem mediu que 90% da comida é entregue pelos próprios restaurantes? Calcular o valor do trabalho sem considerar o tempo de espera? O entregador estaria fazendo outro trabalho enquanto está na fila do chamado do APP? Credibilidade zero, o artigo faz aderir totalmente ao pleito dos trabalhadores dos APPs.

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