Educação > O ministro que descobriu que era negro Voltar
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sou ciente d q o pais é extremamente racista mas neste caso há exagero do colunista; se o equivoco ou inadequaçao fosse um só eu abraçaria a tese d colunista Mas foram 5 negativas em sequencia e creio q as instituiçoes nao se referiam à cor d aluno e sim a sua ausencia por outro lado é inaceita vel a permanencia d ministros como Damares, Salles, Araujo etc por seus evidentes equivocos e incapacitaçoes
Waintraub, o ministro goy que *descobriu*, através do ódio dos extrema-esquerda, que é judeu, mesmo tendo mãe não judia.
alegar que a 'extrema-esquerda' e seu odio derrubou weintraub poe à nu a exuberante participaçao deste leitor na seçao comentarios ; é um 'mui qualificado' olavista
O caro articulista poderia me esclarecer, por favor, uma coisinha? O que seria mais racista por parte de um empresário branco: não contratar um candidato negro, excluindo-o, ou contratá-lo, assimilando-o? Já sei, se tudo fosse gerido pelo estado e não houvesse empresas, não haveria estrutura racista e etc. Fazer com que a pauta antirracista se confunda com ideologias acadêmico-partidárias só traz prejuÃzo na luta contra o racismo.
Poucas vezes vi um artigo com um viés racista tão grande. Diz que ao negro no Brasil somente há duas opções: a assimilação subalterna ou o confronto. O 'multiculturalismo' citado no inÃcio é deixado de lado como alternativa. O ministro da Educação mentiu descaradamente - fora com ele, assim como com os dois abomináveis antecessores. Obviamente que no Brasil o negro é discriminado, mas não me parece ter sido o caso do ministro.. Como branco, já fui inúmeras vezes discriminado a meu favor.
Quando ele fala ancestral de escravos quer dizer descendente de escravos, certo? Ou então alguém cujos ancestrais foram escravizados.
Sou negro e nunca sofri racismo, meus filhos estudaram, se formaram e hoje são profissionais competentes. Esse papo raivoso de conflito, ódio e raiva do branco que vejo em alguns irmãos negros é perigoso, aumenta o racismo e a exclusão. Nosso único caminho é sermos pessoas que sobem pelo estudo e pelo trabalho. Usar bata africana, cabelo rastafári, falar errado é um enorme erro que aumento o problema. O autor desse texto é um tolo.
Alguém poderia me explicar a frase ao final do texto: "Por isso, é perverso não tentar se colocar no lugar de desertores."? Parece negar todo o texto. Pois me parece que a autora não se coloca no lugar "do desertor". Ou se coloca de forma limitada ou a partir da sua própria visão de mundo (unicamente racial). Dessa forma, acaba por negar a condição humana das "falhas morais", independente de cor de pele. Reforça assim a ideia que raças devem possuir comportamentos correspondentes. Obrigado
Decotelli cometeu um erro que muitos já cometeram. Me faz lembrar Simonal. Nunca devemos esquecer que, nós negros, somos furões nesses banquetes. Damares, Salles, Witzel e outros tantos infringiram a mesma regra, mas sobre eles o machado do verdugo nem de perto foi tão mortal. Neste caso, podemos observar com clareza como age o racismo estrutural.
O Ministério da Educação, tão importante quanto o da Economia.... Um ministro negro competente num momento em que o racismo é corajosamente debatido no mundo inteiro. E o senhor mentiu sem valiar as consequências, exatamente num momento como esse? Desculpe-me irmão, mas só consigo ver que o erro maior foi o seu!
Parabéns pelo texto.
Radicais do movimento negro brasileiro querem transformar o Brasil nos EUA, onde existiu forte segregação racial. Não querem igualdade. Querem poder falar qualquer absurdo no jornal, e se alguém replicar será chamado de racista. Bolsonaro já expurgou dezenas de brancos. Quando expurga um negro é racismo? Para esses radicais danosos que querem segregar a sociedade em vez de uni-la, qualquer coisa de ruim que aconteça a um negro é racismo. Lá vem uma forte onda do "ódio do bem".
Engano seu, no Brasil existe segregação racial e espacial!
Continuando o post anterior: no caso em questão, não se trata de acusar o Bolsonaro de racista, não é esse o ponto (na verdade no ponto de vista ele é e já demonstrou em vários momentos q vc tb deve conhecer, mas não é esse episódio com o ex-Ministro q é determinante para essa minha afirmação q acabo de fazer) que mais se sobressai. É outro: Damares e Salles tb tiveram inconsistências nos currÃculos mas NÃO tiveram o mesmo destino, por ex., e isso diz muita coisa sobre o racismo estrutural.
Bárbara. Aplique sempre o 'lugar de fala'. Assim como só uma mulher tem conhecimento de causa p/ falar sobre aborto ou sobre feminismo, sobre o racismo escute os negros, q saberão melhor que você. Eu sou negro e te digo: sim, queremos igualdade, q NÃO existe no Brasil. Se duvidar, olhe à sua volta. Ou pergunte (sem censuras) a diferentes negros. Talvez vc descubra q o racismo brasileiro é beem pior q o americano ou sul-africano, pq aqui ele é 'cordial', naturalizado e normalizado.
É inegável que, no Brasil, ser negro já é uma condição excludente. Não me parece, porém, que o ex-futuro ministro foi punido por racismo, mas sim porque apresentou-se com um currÃculo recheado de inverdades, logo após a saÃda (e fuga para os EUA) de um incompetente cuja única estratégia era atacar e ameaçar, sem produzir um único projeto útil.
Uma enorme besteira misturar racismo com a saÃda desse senhor do ministério. Todo mundo na academia sabe o dissabor e o transtorno que causa um plágio ou um currÃculo falso entre os pares e na vida acadêmica. Acontece que isso no chefe do ministério da educação é ainda pior. Que respeito ou autoridade teria na academia? Fico feliz porque ao menos ele saiu, na academia, independente da cor os professores que incorrem neste "equÃvoco" acabam ficando depois do escândalo. é preciso entendermos uma
Ele não foi execrado por ser negro, mas por ser plagiador e por falsidade ideológica. Tentar levar o debate para o lado do racismo foi o que o próprio Decotelli fez, ao sair da reunião com seu presidente. Não colou. Mestrado plagiado, doutorado não tem é muito menos pós doutorado. Perdeu a confiabilidade. Fim.
Para radicais autoritários como Dodô Azevedo, que acham razoável a metáfora de dizer que "o negro bebe a própria urina diariamente no Brasil", qualquer coisa que aconteça de ruim a um negro é racismo. Não tem como debater com fanáticos cegos desse jeito.
Quantos brancos, falam em alto e bom som, que tem graduação, mestrado e doutorado em Harvard? Tanto da esquerda como da direita?! Ninguém e nem a imprensa branca, se dignifica em investigar se realmente tais afirmações são verdadeiras. Uma simples investigação na burocracia estatal, derrubará uma penca de mentirosos e estelionatários de todos os quilates! Mas, quem estar disposto a fazer??? Bom, espero que este senhor, não coloque no currÃculo dele, que foi Ministro da Educação.
ok FabrÃcio, mas sobram vÃrgulas :)
O articulista, estar correto na sua perrolação. Quando vi o caso deste senhor alçado a um alto degrau da burocracia branca, vi como ninguém, que ele seria barrado não pelos tÃtulos falsozos, mas porque era um preto querendo se branquear... Já provei, que muitos fizeram o que ele tentou fazer e passou batido! Quantos brancos em BrasÃlia dizem que tem Doutorado na Alemanha? São inclusive, incapazes de falar uma frase em bom alemão? Tribunais, estão cheios dessa gente!
Negar a sua identidade e a de seus ancestrais. Uma vergonha maior que a de ser acusado por um suposto plágio em seu currÃculo acadêmico. Ainda bem que nós, descendentes de africanos, em sua maioria, não compartilhamos isso.
Percebe-se que poucos entenderam o que o autor quis dizer: quem se mete com porcos acaba no chiqueiro! mesmo se for na intenção de crescer na vida a qualquer custo
Lutar contra o racismo não deve ser com olhos vendados, o ministro foi detonado porque enganou, mentiu e por isso foi atacado, atribuir sua queda ao fato de ser negro é de uma apelação, digna de identitários pós modernos, que não reconhecem a pobreza e a divisão de classes como determinantes e acham que o mito da racialização pode contornar as contradições do capitalismo.
Se o art. 5º caput da CF fosse levado a sério, poderÃamos ser um pais melhor ...
Otima análise, porém, forçou a barra para o lado da cor do ministro, o que é normal neste momento fe antirracismo, mas no meu entendimento a questão mais profunda (e abjeta) é a falsa imagem que quiseram dar ao despedi-lo de que lhe faltavam qualificações, justo num governo desqualificado como este, em que generais e polÃticos se metem em áreas que não entendem e não dominam, por mero apoio polÃtico, pra continuar os desmandos e trapalhadas de um governo incompetente.
Meritocracia ! Este deveria ser o único critério ! Passou em primeiro, levou ! independente de cotas, cor, raça, identidade religiosa, sexual , futebolÃstica, polÃtica, ... É o que diz o Art. 5º caput da CF !
'Meritocracia' em um pais campeão da desigualdade social e étnico-racial significa MANTER o racismo estrutural existente. Só isso. "Meritocracia" num paÃs em que as OPORTUNIDADES NÃO SÃO IGUAIS não é nada mais que panaceia daqueles que tentam disfarçar o seu racismo. Nada mais.
Este artigo se aplica "mutatis mutantis in totum" ao PT e aos que ainda o seguem.A propósito,fui branco pobre filho de operário discriminado por isso,e não trair a causa,hoje sei o quanto fui engado pelo PT e seus asseclas.Aliás,acredito,que poderei ver o Brasil sair da cultura de mentiras que o consome e o PT se dignar a mudar de nome para PEB-Partido das Empreiteiras e dos Banqueiros.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
*enganado.Para atender aos de "má vontade"provavelmente petista,eu mudo a construção da frase.Fui um pobre branco discriminado enganado pelo PT.Outro abraço fraterno em todos!
"...fui branco...". Quem não entender texto tipo este, está proibido de falar sobre polÃtica. "..fui branco...". Ignorância não tem cor.
Lá vem o disco riscado do PT e seus asseclas. Ele deve repostar o mesmo comentário para todos os textos, porque a impressão que dá é que ele nem chegou a ler o texto para além do tÃtulo.
A propósito: “fui branco ...”, como assim? Não é mais? É o quê agora? Laranja?
Branco e pobre que subiu na vida aqui em São Paulo tá cheio, né? Com sobrenome italiano nem se fala! Argumentar com a faca e o requeijão na mão é bazófia. Não fez mais do que devia. Alguns nessa situação, inclusive, não contratam pretos. Talvez para não lembrarem que vieram aqui em vapores baratos, amontoados, doentes, para serem escravizados por fazendeiros brancos. E o que o PT tem a ver com isso? Foi piada? Se foi, tá no lugar errado.
Bozominion, vc chega a ler os artigos, ou sai colando essas baboseiras em todos?
Viajou na maionese ou em dose excessiva de ansiolitico?
*trai
Onde se lê 'ancestral', leia-se 'descendente'. Aprenda a escrever antes de se aventurar a fazê-lo.
Caro Javert, o autor erra em dois usos da palavra ancestral, porém usa o termo corretamente em outros trechos do texto, assim como usa corretamente o termo descendente logo abaixo. É claramente um erro de redação que passou batido na revisão, algo corriqueiro para quem trabalha com a escrita. Já a sua postura silenciadora do texto alheio só mostra o quanto o texto do Dodô tocou no ponto certo. Já vemos na mão de quem está a régua.
Excelente análise da situação dos negros do Brasil. Um nÃvel de análise muito superior ao de alguns comentários caucasianos que, com sofismas racistas, só ressaltaram que são racistas e não aguentam ouvir o que lhes ameaça o status quo de privilegiados. Dodô tem todo meu apoio. Os facistas esclarecidos só fizeram vc ter mais razão.
Pelo teor dos comentários da para ver que a questão racial está muito longe de ser mitigada. Enquanto isso tanto o Brasil como qualquer paÃs que utilizou mão de obra de escravos para gerar suas riquezas, vai sofrer com o conflito sobre o passivo de maus tratos, pobreza e discriminação.
Texto Necessário!!!
O artigo mais racista que já li na vida ! O negro não pode se tornar cristão ? É obrigado a seguir religião de matriz africana ? Ninguém tem salvo conduto pra roubar, matar, e o negro que faz isso não faz porque esqueceu quem é, faz porque é mal caráter, assim como o branco que faz isso também é e merece ser punido ... Até mesmo a demissão de um ministro que mentiu várias vezes num currÃculo é base pra vocês colocarem o negro numa senzala ideológica ! Vergonha !
Senzala ideológica é ótimo, Caroline. Vou me apropriar dessa expressão. Mas claro que vou referir sua autoria. O teu comentário mostra que tu pegaste muito bem o espÃrito do meu, e o do próprio "artigo". Abraço, Caio
Lógico que pode ser cristão. O que não pode é ser um capitão do mato e perseguir os ele são diferentes. O texto deixou claro que ele possui histórico de oposição a religiões de matrizes africanas. Leia o texto novamente, porém com um pouco mais de atenção.
O autor, bestialmente, condena o negro que venha a se utilizar das aberturas equalitárias que a sociedade branca lhe oferece. Mais, ainda afirma que isso é que leva o negro a praticar os mesmos crimes que a sociedade branca pratica. Quanto à escravatura negra, lembro o autor de que ela se iniciou entre os próprios negros, em seu continente de origem. Ninguém merece iniciar o dia lendo isto.
Cai o Cunha ressuscita a teoria escravagista de que negros escravizavam negros. Só que se esquece de que egÃpcios escravizavam judeus, romanos escravizavam todos os que eram dominados por eles. Alemães nazistas não só escravizaram seus compatriotas comunistas como os mataram em campos de concentração. Ou seja, negros não foram exceção nessa horrorosa caracterÃstica humana de escravizar para não trabalhar e não pagar aos seus empregados. A executiva da Avon que tinha uma escrava era negra?
"utilizar das aberturas equalitárias que a sociedade branca lhe oferece". Esse seu começo já demonstra o tipo de pensamento que defende. O negro não tem que aproveitar o que "lhe oferecem". Ele deve lutar pelo o que lhe é devido, o que lhe é de direito. Com toda certeza o texto não é racista. Já o comentário do senhor... Quem sabe...
Este é um dos artigos mais racistas que tenho lido. O autor deveria ser processado na forma da lei. Ou será que se trata de liberdade de expressão, essencial à democracia... Revoltante.
Racistas e racistas não passarão!
Revoltante é tei comentário. De quem lê e não entende.
Artigo muito bem escrito e estruturado. Faltou falar de alguns jogadores de futebol brasileiros que raspam ou cortam o cabelo bem curto para serem aceitos como brancos na Europa. Porém, nada justifica as mentiras construÃdas pelo ex-ministro.
Excelente texto. É claro que nada justifica a mentira no lattes. Mas também é claro que se o mentiroso fosse branco o desfecho seria outro... passaria como equÃvoco e a vaga no ministério estaria assegurada.
Moro, weintraub, por exemplo mentiram ...
Ele perdeu a credibilidade com o que acrescentou no currÃculo,nunca foi doutor.Uma pena pois ele tem um jeito conciliador.O que o MEC precisa neste momento difÃcil.
Ainda acho um erro analisar o racismo no Brasil por uma "régua" americana. A história lá é diferente, sempre houve uma segregação muito forte. Aqui, a mistura é a regra, com inclusive, grande contribuição indÃgena na nossa constituição étnica, que não sei o porquê, é amplamente esquecida. Sugiro aos racistas (inclusive negros) a fazerem testes (hj baratos) de DNA.
Belo artigo. Porém, nada justifica as mentiras do ministro. Nenhum intelectual negro honesto e Ãntegro aprovaria o seu procedimento. Tentar justificá-lo com divagações históricas é um desserviço.
Belo texto, mas aqui não cabe filosofar. O momento pede pragmatismo. Ele errou e.muito ao mentir no curriculo, obviamente com intenções mais modestas, pois se surpreendeu ao ser indicado. Não teria o aval da sociedade, independemente de sua raça.
Quiçá o agora ex-quase-Ministro desfrute dessa suas linhas, Azevedo! Quiçá ele consiga se perguntar porquê em situações análogas os destinos dele e de Damares, Salles ou Witzel foram diferentes. Quiçá ele se questione acerca do próprio papel que ele desempenha ordinariamente em relação à sua etnia, às suas origens e às religiões de matriz africana. Quiçá seja essa uma oportunidade para a evolução dele nesta existência!
Foram quantitativamente bem diferentes sem plataforma Lattes. Se quiser uma mentirosa contumaz, comece pela presidenta.
Bolsonaro é paranóico. Seus expurgos são frequentes e atingem inúmeras figuras. Dodô Azevedo também é paranóico. Acha que tudo que acontece de ruim a um negro no Brasil é racismo. Texto lamentável, exagerado e odioso. É uma pena que tanta gente leia e ache que tem que elogiar a metáfora absurda do "negro que bebe urina todos os dias". Para ser antirracista não é obrigatório concordar com este colunista ruim, não.
Bárbara, imagino o Adnet falando isso enquanto bebê wisky com um mordomo preto em pé ao seu lado segurando uma bandeja. Aqui quando se fala em racismo a verdade aparece. Você só conseguiu defender o racismo com argumentos que já foram apontados como tais.
Está faltando leitura à Barbara comece com Pequeno manual antirracista da Djamila Ribeiro!
Ronaldo. Olhe as caras de quem Bolsonaro já expurgou antes do Decotelli, que nem tomou posse. Todos homens brancos ou pardos claros. Então por que é racismo quando ele expurga um negro? E Regina caiu por machismo, você acha? Nem tudo que acontece de ruim a um negro é racismo. Nem tudo que acontece de ruim a uma mulher é machismo. Pense um pouquinho... Essa coluna é uma tragédia e tem gente que concorda com ela porque pensa que não retrucar um negro é ser antirracista.
Concordo com a Barbara. E acho uma babaquice dividir os brasileiros em negros e brancos. Há pessoas de bem e pessoas que não são boas. E há a extrema-direita. E qualquer um que se disponha a colaborar com a extrema-direita não é uma pessoa de bem. E isto não tem nada a ver com a cor da pele. Nem com diplomas.
Bárbara. Basta você se lembrar que Witzel e Salles, por exemplo, em situações similares, não enfrentaram o mesmo destino que o agora ex-quase-Ministro da Educação. Então, pense: qual seria o discrimen? Bola sete que é a etnia, o que só confirma o acerto do Dodô Azevedo... Pense um pouquinho...
Desculpe, continuando... Vieram como camponeses, foram tratados como brasileiros de segunda classe nas primeiras décadas, pelos luso-brasileiros. Porém a herança da cultura escravista no Brasil sem dúvida é a pior das amarras históricas. Gostei e aprendi com a análise feita.
Colunista Dodô. Pegou bem o tema e ofereceu uma análise histórica e crucial. Tenho uma cara de turista austrÃaco, o que não me faz menos ou mais brasileiro que você (embora à s vezes eu tenha que quase pedir desculpas por isso). Meus ancestrais vieram como imigrantes camponeses (não eram austrÃacos!). Nas primeiras décadas
Não vi toda esta importância em um homem ( por acaso negro) ter sido indicado para o ministério da educação. Mais importante é um negro no Brasil reunir condições para ser ministro da educação. E isto o indicado indubitavelmente tem. A questão do currÃculo: uma falha burocrática, talvez uma pequena falha de caráter. Nada que lhe retire as condições para tocar a pasta da educação. Preto,pardo,chinês, arabe ou judeu.
Você contrataria para CEO de sua empresa um cara, preto ou branco, que apresentasse um currÃculo totalmente fantasioso? Falhas de caráter são admissÃveis só para o serviço público? Acho que ninguém ficaria feliz sabendo que seu dinheiro é destinado a pagar régios salários de falsários.
SaÃram com ele, meu jovem. Não se engane. Damaris, Salles, Weintraub, todos mentiram em seus currÃculos. E onde estão agora?
Ex-ce-len-te!
Quem não respeita o próximo(a religião do próximo), não é Cristão. Nas Sagradas Escrituras percebe-se o amor e o respeito ao próximo.Ele não foi o primeiro, e nem será o último a ter inconsistências no CurrÃculo.
Acho que o artigo foi muito bom para reflexão, mas penso que assim como Salles, Damares, Weintraub, Velez, normatizou-se a mentira de uma forma assustadora. A falta de vergonha e ética se tornaram totalmente banais. Mente-se descaradamente e... talkei. O argumento é "no governo anterior era pior". Vamos chegar aonde com essa argumentação?
Fiquei triste com o texto. Acho que Decotelli tem problemas psicológicos e deve procurar ajuda. E sim, ser negro não é fácil e não é justo. Afinal Salles e Damares tb mentiram, mas continuam ministros
Ardido que nem pimenta, mas extremamente saudável.
O José Padilha falou tudo.
Vc pegou pesado, Dodô, mas é a realidade, infelizmente!
Caro Dodô, me surge a questão de como é pensar - na mesma linha - a condição do negacionista da Fundação Palmares. Guardadas as devidas diferenças, no caso do quase ministro Decotelli, à mulher de Cesar não basta parecer honesta, como não foi o caso da Sra Damares e do Sr Salles.
Texto excelente e de grande contundência, mas maior “pecado” do ex ministro não foi a deserção nem tampouco as mentiras mas a sua adesão ao que de mais asqueroso há hoje na branquitude. Isso sim é imperdoável mas não apenas para negros.
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