Tostão > Há pessoas não enxergam os óbvios ululantes do futebol e da vida Voltar
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Quanta sabedoria. Obrigado, por mais esta.
É isso, doutor Eduardo. A verdade que está na cara, é aquela claramente evidente e incontestável! Ainda bem que temos você para descortinar tanta coisa que olhamos sem enxergar, sem perceber, sem se dar conta de que precisamos sobreviver e não morrer afogado no seco da nossa ignorância, da nossa limitação e de falta de interesse em ler mais, observar mais, ouvir mais, e largar dessa besteira de querer ser o dono da verdade. Obrigado Tostão!
Te amo!
Outro óbvio ululante é que jogar uma partida de futebol não vale o risco de perder uma vida para o vÃrus.
Tostão e sua sensatez! Muito bom. Tantos óbvios ululantes neste paÃs para serem ouvidos e encaminhados de forma sensata! Boa ideia a leitura Tostão! Coincidência, estou lendo "Perto do coração selvagem" de Clarice, Dom Casmurro, e também Diálogos, de Pecotche. Três excelentes leituras.
Obrigado, Tostão.
É óbvio ululante que devemos levar saneamento básico a 100 milhões de brasileiros, estou de acordo. Mas não é tão óbvio ululante que seja da forma como foi.
Óbvio ululante, mesmo, é a constatação que o futebol brasileiro deixou de existir, com pompa e circunstância, em 2014, após os 10 a 1 contra Alemanha e Holanda. Ninguém discutiu o óbvio ululante, mas não faltaram explicações exotéricas dadas esotericamente. Não há mais um Nelson Rodrigues não só para sentir - porque nem enxergava direito o jogo -, mas para interpretar o quique da bola e a alma do boleiro. O esculacho óbvio e avacalho ululante não foram só no futebol. O cronismo esportivo também!
Primoroso, como de costume.
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