Conrado Hübner Mendes > O que é um jornal a serviço da democracia? Voltar
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O Brasil não é só feito de um lado só,e não é só feito pelo eixo- Rio-São Paulo-Belo Horizonte.Há famÃlias poderosas e politicos em outros estados que toleram,por hora,o Bolsonaro.Apesar de respeitarem todas as ideologias que compõe o cenário atual,não concordam com os oportunistas que estão como abutres,esperando o Bolsonaro cair, e que,se houver ruptura institucional,há muita gente boa,tipo militares, empresários e politicos fortes,de outras regiões que não deixará o paÃs cair em mãos erradas!
Deveriam ouvir os dois lados, se estamos numa democracia.Sou de 1968, meu pai era funcionário público e arquiteto.Nunca nos metemos com polÃtica, nunca fomos a favor da esquerda e nem da direita.Nunca conhecemos pessoas perseguidas nos anos 60, 70 e 80 e muito menos conhecemos perseguidores. Meu pai pôde sustentar a minha famÃlia e tivemos uma vida muito feliz,como milhões de brasileiros tiveram. Passamos incólume pelos anos 70, 80 e chegamos pelos menos ao ano de 2020 para contar história.
Mas saiba que sua vida deveria ter sido ainda melhor, mesmo que você não tenha visto ou sofrido perseguição alguma. O prejuÃzo que causaram a economia impossibilitou os justos de enriquecerem e causou a morte dos mais pobres (por fome, ausência do Estado, ou violência direta), além de fazer a população custear todo o roubo que havia.
Leia a coluna de Ruy Castro publicada em 30/06 na Folha. Foi feita para pessoas na sua situação.
Excelente! Quem sabe a Folha comece a ser agora o jornal a serviço da democracia que ainda não logrou ser.
Precisão e clareza. Recupera o que foi a ditadura e sua herança, consolidada também com a ajuda da ignorância e covardia de muitos juristas. E lembra que arremedos de juiz foram louvados pela imprensa. Parabéns.
Artigo compatÃvel com o espaço destinado à Ombudsman.
Parabéns! Excelente texto.
Talvez tenha sido a crÃtica mais dura já recebida pela Folha. Por tocar sem comiseração no ponto mais fraco do jornal e ainda mais por fazê-lo de forma incorrigivelmente honesta e respeitosa. Para mim, a melhor coluna da Folha hoje.
Que texto memorável!
É exatamente igual ao Jornal da Cidade, Jovem Pan, Brasil sem Medo e ao Terça Livre, o resto é braço polÃtico-ideológico dos comunas pós modernos. Xôôô pete zada!
Hilde... Hilde... assuma claramente suas preferências. Dúvidas? Resolva com o carLUXO. Não com o Edu p.ca p.ca!
Análise muito clara e direta nos pontos mais nevrálgicos das questões, principalmente da imparcialidade e credibilidade. Tendo a concordar com todos os aspectos abordados.
Muito bom.
Conrado, você levantou um ponto muito relevante:o da necessidade de transparência de potencial conflito de interesses.Realmente, está na hora de o jornal ouvir mais os acadêmicos, de preferência aqueles que se dedicam exclusivamente ao estudo, à pesquisa, ou seja, à ciência do direito. Geralmente, as vozes jurÃdicas ouvidas nas matérias jornalÃsticas são de advogados, que, logicamente, têm seus interesses, embora muitos também sejam professores renomados. Não podemos perder isso de vist
Maravilhoso.A FSP está de parabéns. Leitura leve, gostosa e muito reflexiva.
Que texto maravilhoso! Parabéns, Conrado.
Muito bem!
Este texto deveria ser enviado a todos os jornalistas da Folha. A imprensa foi omissa em relação aos desmandos da Lava-Jato e ao endeusamento de Sérgio Moro, que contribuÃram para Bolsonaro chegar onde está. Mesmo quando vieram à tona as mensagens entre Moro e procuradores, a Folha preferiu se apoiar no dois-ladismo do "Fulano acha isso, Sicrano acha aquilo" em vez de tomar uma postura firme como faz agora. Faz falta neste paÃs um jornal que não tenha medo de descer do muro.
Minha resposta ia no sentido de que você complementou o colunista. Mas sua última frase falhou: a FSP não tem problema de estar em cima do muro. O problema da FSP é que ela tem lado: se o Guedes fizer a parte dele esperada, vamos ter que engolir bozo até 2026.
'Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados'. (Millôr Fernandes). O fato é que a FOLHA deu uma boa mãozinha para que a dupla fardada de filhotes da ditadura subisse a rampa do Planalto. Não divulgou, por exemplo, o conjunto de manifestações explÃcitas da criatura 'completamente fora do normal, inclusive um mau militar' que estavam disponÃveis na mÃdia impressa, falada, televisada e passÃvel de acesso até para um jornalista estagiário. Antes tarde do que nunca!
Perfeito! Se a Folha assumisse estes pressupostos em um editorial, eu acreditaria na firmeza de sua campanha pró-democracia. Parabéns!
Excelente.
Instituições democráticas fortes pressupõem valores éticos e morais de seus integrantes. A percepção da população em grande parte é a da inexistência destes valores, o que, infelizmente, cria terreno fértil para a ascensão de lÃderes populistas violentos e autoritários e juÃzes justiceiros. As instituições devem ser concertadas, jamais destruÃdas.
Justa que Latiu, hein, Seu Conrado!? Mais claro que isso, só dois disso. Pena é que esse jornal, se e quando o tivermos perfeito desse jeito, não estará nas mãos do povão, assim como hoje o melhor jornal que temos não está.
É um jornal que ensina a rosnar, a tirar o rabo de dentro das pernas. Sua mordaça só cabe em você.
Muito bom. Na prática, um ombudsman. Necessário.
Não adianta dourar a pÃlula. O povo reconhece o que está ocorrendo. Massacrar um governo transparente que tem se mostrado correto em suas ações não é praticar democracia. A democracia foi violentada quando se comprou o voto de parlamentares. Nessa hora onde estavam os defensores da democracia ?
E a Queiroza? Já apareceu o c...o? E o Centrão? O Centrão aderiu ao governo só por sua boas ideias? Cloroquina pode ser tomada com álcool?
"um governo transparente que tem se mostrado correto em suas ações", gisuis, este é o efeito da cloroquina?
Parabéns pelo artigo! A defesa da democracia pela imore sa, num jornal deste porre, não se faz apenas trazendo estas memórias. As memórias e a história é uma parte importante, mas a defesa da democracia passa também por não proteger determinadas figuras e práticas, ou mostrar o "outro lado" como virou moda exigir. Defender a democracia é também nao aderir a conluios movidos por interesses de empresários e de uma elite cujo projeto de Brasil não passa de um desejo de manutenção colonial.
Concordo que este jornal é um porre.
No inÃcio, eu ia cometendo um juÃzo errôneo sobre o colunista ('Tu quoque'?), sob a pressão circunstancial dos apelos virtuosos a um improvável e duvidoso 'arco de solidariedade'. Logo Hubner me livrou da falácia da hipocrisia, impondo o norte e a trilha do credo democrático infenso a oba-obas e falsos heroÃsmos excludentes. Podemos enaltecer a Folha por seus méritos, sem embarcar em fantasias redentoras.
Razão vs Paixão. Nunca a questão estabelecida por um grego há 2.400 anos poderia ser tão atual, e crucial, como a polarização pós moderna que tomou conta do mundo, no instante que deveria ser seu mais alto degrau na escada da Civilização. Tomados de Paixão, fanáticos de direita e de uma pseudo esquerda elegem e se imolam e à sociedade por mitos e cultos à personalidade. Oportuna a tomada de posição da Folha. Mais oportuna ainda, a colocação de marcos por Hubner Mendes. O grego atual, Aristóteles
Sensacional e parabéns pelo último artigo, pq hj vc será demitido da Folha, por mostrar toda a hipocrisia do jornal.
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