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Luiz Fernando de Camargo Junior
Pois é Mariliz. O que a colunista de semana passada diria para a colunista desta semana? Quantas pessoas que voce julgou e condenou tb nao estavam "apenas" tentando manter a sanidade. Seja jogando um futvolei ou dando um mergulho. Vamos parar de julgar os outros e tentar nos cuidar.
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mariliz pereira jorge
Caro, Luiz Fernando, lindo nome. O mesmo do meu pai. Como eu disse no texto, topei caminhar se a praia estivesse vazia. E estava. Saí e me arrependi. Futvolei continua proibido, mas tem muita gente que ignora, assim como os que estao na areia tomando sol. É sobre esse tipo de comportamento que escrevo. Mas as pessoas não estao preocupadas em cuidar de ninguém, nem de si mesmas. Abraço.
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Carlos Henrique Ferreira da Silva
Bela partilha, Mariliz! Grato por sua sinceridade. Acredito que estes desejos e as saudades de sair de casa, de ir a praia como sempre foi de costume para você, dentre outras atividades, fazem parte do processo que vamos vivendo nestes tempos difíceis. Penso que a gente se acolher nesses desejos e saudades é fundamental para nossa saúde mental e física. Não se sinta só nessa.
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Jose Antonio Salvador Martho
Um adendo - não é porque o lado oposto força a barreira do bom senso que devemos fazer o mesmo. Abraço
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Jose Antonio Salvador Martho
Mariliz-Boa tarde. Raramente faço comentários em textos de terceiros, mas o seu me chamou a atenção. Considero-a muito inteligente e gosto muito de seus textos, muito bem escritos. Desculpe a intromissão, mas você está sendo muito severa consigo. O fato de introduzir um pouco de cor em sua vida não a torna uma negacionista da ciência . Você diz que vai ao supermercado. A chance de contágio/contagiar alguém é centenas de vezes maior do que ao ar livre. Tome seu banho de mar em paz. Viva! Abs
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Patrícia Alencar
Como trabalho em hospital , não parei de trabalhar , minha vida se resumiu a casa - hospital - casa. Sair de casa , só para ir trabalhar . Estou exausta!!! E só em pensar em mudar um pouquinho , já dá sentimento de crime mesmo. Três meses sem ir na casa dos meus pais, tomava café da manhã com eles semanalmente. Acho que até já poderia ir lá, tomando todas precauções. Mas , e se eles adoecerem?? Crime na mente ....
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Marcio Cruz
Só pode ser uma pateta.
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Neli de Faria
Que ninguém leia, mas, toda 5ª vou à feira.Fui à Santa Catarina e passei uma semana(vieram me buscar e trazer de carro!) Fui à Praia Grande 2ª vezes para buscar e levar as irmãs idosinhas , fazer exames médicos e à pedicure(1.vez!)Ponho boina/chapéu para o vírus não saber que sou do grupo de risco. Todas as vezes, salvante nas primeiras que improvisei lenço, estava de máscara.Comecei a ler um livro no metrô: Josefina ,Kafka...vou demorar para ler, porque só leio lá; em casa leio outros.
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Neli de Faria
Márcio: não era para ter lido. Agora o vírus vai saber que saio do Retiro de vez em quando.Nem me fale em rezar! Antes de dormir rezo para que Deus se apiede do Brasil e abençoe o País. Durante o dia também. Se dependesse de minhas orações,o vírus não teria dizimado um Cornélio Procópio e adjacências inteiro. O ser humano tem que ajudar.
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Marcio Cruz
Cara Neli, eu li. Recomendo rezar três Ave Marias, três Pai Nossos e fazer um jejum leve. Amém.
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Pedro Henrique Massi
Em tempos como este, é muito importante ressaltar que, mesmo sabendo a importância do isolamento social, não nos agrada o confinamento em questões, sobretudo, psicológicas. O texto reflete muito bem essa dubiedade que habita nossa mente: o desejo de sair para se sentir melhor em oposição constante à necessidade - e responsabilidade coletiva- de ficar em casa.
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Alexandre Miquelino Levanteze
O sair não é motivo de culpa, mas a seriedade que se encara essa pandemia é que define isso, do mesmo jeito que o corpo precisa de alimento e ar, a mente também e se acompanhada de alguma atividade física melhor, afinal cuidar da saúde neste momento é prioridade, passar por essa pandemia ficando doente, mesmo que do psico, acaba pesando para os que convivem conosco, então pelo seu bem estar e o da sua família, saia com responsabilidade e o mínimo possível.
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ALVARO JUSTA DE CASTILHO
Toda semana eu dou um mergulho na praia. Sempre à noite. Antes aproveito para dar uma andada na areia, e uma pedalada. Só saio quando é realmente importante. Você nao deve sentir culpa. Eu nao sinto.
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JOAB F DE AQUINO
A nossa casa, é nosso refúgio e segurança. É um pedaço do paraíso na terra, o lugar onde habitamos, onde cultivamos o amor, a defesa da nossa família, um local onde sentimos a presença divina dentro de nós e em todo os ambientes do lar. Nao sentindo essas sensações, ficamos tentados a quebrar a quarentena, quando ainda não há certeza nem segurança para O retorno ao novo normal. Nossa casa, nossa vida preservada.
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Elizabete Oliveira
Maravilhoso artigo. Não é certamente de alguém baixo astral, ao contrário, é de alguém que se preocupa com o outro.
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