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  1. Luigi Bravio

    Sem analisar o mérito das decisões, cujos processos não tenho detalhes, é importante que as decisões dos ministros do STF sejam públicas, inclusive trazendo a motivação, para que a sociedade possa refletir sobre essas questões. Tribunais que decidem secretamente prestam um desserviço ao aperfeiçoamento da democracia.

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  2. Tino Leon

    Como é possível casos desse tipo, absolutamente irrelevantes, chegar à maior instancia da justiça brasileira? Tem algo muito errado nisso. Aliás, quando serão julgados os relevantes processos contra o infame coronel Renan Calheiros, que anda bem escondidinho no seu curral eleitoral alagoano?

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  3. Bruno S

    Minha perplexidade não é com as diferentes decisões para casos semelhantes, mas com a possibilidade de casos como esses serem julgados pela suprema corte. Por que você é tão esquizofrênico, Brasil?

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  4. Jose Tarcisio Medeiros de Vasconcelos

    ...... enquanto o STF dedica seu tempo à avaliação de delitos tão graves como esses que “ameaçam a estrutura republicana” , “delitos menores” como aqueles cometidos por indivíduos de moral ilibada como Aercio Neves, Lula, Renan, etc, mofam no fundo do baú. Parabéns!! Orgulhamo-nos da nossa “Suprema Corte”.

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    1. Paulo Zacarias

      Bem provável, Carlos Eduardo. Viu a ligeireza com que se catapultou o quase Ministro da Educação? Os ministros Damares e Salles também mentiram com a mesma feiura sobre seus "curricula" e continuam ministros. Todos cometeram o mesmo crime. Por que para o quase ministro Decotelli tanta celeridade no linchamento com ganas de malhação de judas? Ganha um livro do Gilberto Freyre com nome sugestivo quem adivinhar.

    2. Carlos Eduardo Longo

      Penso que a questão não fica adstrita à atuação do STF apenas. Sem dúvidas, esses nomes mencionados pelo senhor devem, sim, ser responsabilizados por seus atos, mas é bom lembrar que estão soltos. No caso narrado na reportagem, sem ter acesso aos autos, arrisco dizer o perfil dos réus: pobre, pardo/negro, morador de região periférica (ou de rua). Convém a reflexão: será que o problema não é o “filtro” do órgão acusador que quer produzir, em escala hercúlea, cada vez mais condenações?

  5. Carlos Victor Muzzi Filho

    Faltou o ministro esclarecer qual o ramo do direito, excluído o direito penal, é capaz de “prevenir” crimes...

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    1. Alessandro Santos

      Embora não tenha dito, mas deixou implícito: não se trata de afastar o direito penal , mas de ponderar a aplicação da pena restritiva de liberdade, utilizando as penas alternativas. Esse é o primeiro ponto. No caso de absolvição, o direito civil é que resolve. Em terceiro lugar, cabe considerar o princípio da insignificância em face da problemática social. O dano causado por uma atuação forte do direito penal é socialmente muito maior do que o prejuízo sofrido pelo supermercado.

  6. Karl Schiffer

    Que diferença! Aqui na Alemanha o Supremo em Karlsruhe toma suas decisões internamente e a(s) decisões são apresentadas de forma colegiada para o publico, sendo que sómente o Presidente do Supremo le e apresenta a decisão tomada. Nao há "bate-boca" e discussões interminaveis como se ve no STF. Além do mais estes casos "infimos" são resolvidos em instancias inferiores.

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    1. Roger Z Moire

      Prefiro decisões públicas, como no Brasil. Decisões secretas parecem mais afeitas a regimes ditatoriais. Some -se a isso o fato que decisões secretas dificultam o sistema de controle de 'freios e contrapesos', constitucionalmente vigente, ao qual todos os poderes estão submetidos.

  7. Alexandre Matone

    É para isso que os egrégios membros do STF precisam ganhar seus nababescos salários?

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