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• Educação à deriva

1. Paulo Roberto Schlichting

   2.jul.2020 às 12h43

   Notável o esmero do editorialista. Em uma mesma penada passou a limpo o perfil das figuras mais salientes do gabinete bolsonariano. A peneirada da prosa selecionou algumas qualificações interessantes para ilustrar a indigência dessas celebridades. De fato, são os destaques desse desgoverno. Ainda que não surpreenda mais, todos os dias lemos quem defenda o desastroso e infeliz mandatário.

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2. Samuel A

   2.jul.2020 às 12h32

   Agora a Folha resolveu pensar? Em 28.jun.2020 às 23h15 publicou o texto "MEC sem partido". Olha a pérola: "Ainda que o escolhido já esteja às voltas com questionamentos a suas credenciais acadêmicas, importa mais, a esta altura, a sinalização de um MEC mais propenso ao diálogo com o setor...". Hoje, como a coisa ficou muito feia, a Folha resolveu posar de crítica do governo. Vai que cola? Será que vai?

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3. Alberto A Neto

   2.jul.2020 às 11h03

   Amadorismo é um mau substantivo masculino aplicável à 'criatura completamente fora do normal, inclusive um mau militar' para definir o domínio da atuação presidencial. Profissionalismo é o substantivo masculino que não se poderia esperar de quem jamais esteve preparado para a mais alta magistratura política o país. A meritocracia não é critério eleitoral de sagração nas urnas. Às vezes é exatamente o contrário. Caso Sêneca assinasse o editorial da Folha, concluiria assim: 'Amanhã será pior'.

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4. Herculano JR 70

   2.jul.2020 às 9h32

   Univer/e e fabrica d papel, Título, via d regra, são meros pinduricalhos p fazer carreira, e ganhar mais Se teses d doutorado fossem uteis haveria inundação de invenções. Parente daquele outro Titulo, o da estelionataria divida publica. Lula foi presidente por 8 anos e não fez univer/e, prova q ñ e a unica forma de aprender. Q no poder se tenha corrompido ñ tira seus meritos pessoais. E quem ñ se corrompe no poder.? Escola oficial so de 4 anos. Dai pra frente e enganação. Feche o Mec

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5. Nestor Bercovich

   2.jul.2020 às 8h21

   O problema não é apenas amadorismo. O problema é: que profissional honesto e democrático vai querer ser ministro do Bozo e participar das reuniões ministeriais horrorosas que vimos? Ninguém! Só sobra para os Weintraub e Moros da vida, todos desqualificados.

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   1. Stefano Domingues Stival

      3.jul.2020 às 5h43

      Essa é a simples verdade: quem, em sã consciência, se aproximaria deste i m b e c i l?

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