Ilustrada > A frustrada tentativa de Monteiro Lobato em ganhar mercado nos EUA com livro considerado racista Voltar

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  1. wilson thomaz

    Lamentável, mente doentia e isso não importa a época, cão do inferno.

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  2. Priscila de Azevedo Noronha

    Comecei mas não consegui acabar a leitura de "O Presidente Negro". Não conseguiaconceber que meu herói de infância era um eugenista (eufemismo, o termo correto é racista). Me lembro de que esse racismo se estendia também aos chineses. Não posso garantir que se Lobato tivesse vivido a segunda guerra teria outro discurso. Mas defendo a leitura de sua magnífica obra pelas crianças, porém sempre chamando a atenção para esse triste aspecto.

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  3. Alef Ferreira

    Imagina se essa tranqueira chegasse a ser publicado... seria uma vergonha maior do que certo ser na presidência. E quanto ao autor, nunca gostei, nem das obras originais nem daquilo que foi depois incorporado pela Indústria Globo.

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  4. Paulo Ferreira

    A impressão que se tem é que Hitler leu a obra desse sujeito, dado que ela foi publicada em 1926. A desculpa de que os tempos eram outros é inaceitável. Tanto é assim que as próprias editoras americanas declinaram da oferta, ao argumento de que o tema era sensível, sob o prisma social. A eugenia é indefensável em qualquer época. Nunca gostei de Monteiro Lobato.

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    1. V LTER LOPES CASTRO

      Acho Monteiro Lobato um dos maiores brasileiros que já viveu. Foi dinâmico, empreendedor, visionário e batalhou para o Brasil ser um grande país. Seu livro "O Escândalo do Petróleo" devia ser leitura obrigatória nas escolas. Foi contra a criação da Petrobrás porque, segundo ele, a ordem dos trustes internacionais para o Governo brasileiro era para não explorar o petróleo, e a Petrobrás, com monopólio da exploração e sob governos submissos a interesses internacionais, se prestaria a esse papel.

  5. Paulo Ferreira

    A impressão que se tem é que Hitler leu a obra desse sujeito, dado que obra foi publicada em 1926. A desculpa que os tempos eram outros é inaceitável. Tanto é assim que as próprias editoras americanas declinaram da oferta, ao argumento que o tema era sensível, sob o prisma social. A eugenia é indefensável em qualquer época. Nunca gostei de Monteiro Lobato.

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    1. V LTER LOPES CASTRO

      Não confio muito nessa "informação" de que declinaram da oferta porque o tema era sensível sob o prisma social. Não devem ter gostado do livro e ponto final. Que preocupação as editoras ter em 1926 se, até em 1955, nos Estados Unidos, negros e brancos tinham bebedouros públicos próprios, negros não frequentavam escolas de brancos e, num ônibus, em alguns Estados, os negros tinham que ceder o banco para o branco que chegasse depois?

  6. João Ricardo Oliveira

    Livro "considerado" racista? Quem em sã consciência consideraria que este livro não é racista? É impressionante como o autor pisa em ovos para não ofender Monteiro Lobato, desde o título até as longas citações de "especialistas" dizendo que não, veja bem, não é bem assim.

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    1. V LTER LOPES CASTRO

      Você leu o livro, João Ricardo? Pode citar as passagens que você define como racistas?

  7. Silvio Silva

    Somente conheci as obras do Monteiro Lobato do lado infantil mas esse cunho racista eu desconhecia. É uma pena.

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    1. V LTER LOPES CASTRO

      Não vá, Sílvio, só pelo que diz o artigo. "O Presidente Negro" é o único romance que Monteiro Lobato escreveu. Não é um grande livro, mas vale a pena ler. Lobato, futurista, narra a façanha de um cientista co seu “porviroscópio”, um aparelho que permite visualizar o mundo futuro em que as pessoas trabalham em casa sem necessidade de se deslocar; jornais são lidos agora numa tela na parede da casa, tela que também substitui o cinema. Livro escrito em 1926, quando não havia rádio ou televisão

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