Luciano Melo > A parábola do bebê ganso em uma tentativa de explicar o vício como doença Voltar
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É só observar o comportamento dos animais domésticos. Se o(a) dono(a) começar a alimentar o cão com sobras das refeições, como linguiças, queijos, presuntos, bolos e uvas, o coitado não tem como resistir à tantas tentações. Vai acabar doente.
se todo pensamento tem alguma mudança fisiológica correspondente -não é mágica, é bioquÃmica- se tá pensando besteira tem algo estranho na fisiologia. e me parece que a fisiologia é moldada pelos estÃmulos, então estamos na cÃrculo do ovo ou da gansa. teve um caso, documentado na animação "a raposa má" que tá de grátis no varilux de cinema, em que a raposa amoleceu o coracinho diante dos filhotinhos que brotaram dos ovos que ela pegou emprestado...fofo.
DaÃ, comerciais estabanados chafurdam na expressão "o álcool mata, o álcool destrói..."; e o preço pela desresponsabilização do sujeito é aturar mais um mimado para o qual a culpa é sempre dos outros...
Muito boa reflexão. Na minha concepção atual, enquanto médico estudante de ciências comportamentais que sou, “indivÃduo” e “ambiente” são simplesmente indissociáveis.
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