Djamila Ribeiro > Guerra contra as drogas não reduz consumo e favorece os donos de helicópteros Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Vitor Tardelli

    Artigo necessário e contundente. Aos estudantes que estiverem interessados em participar da pesquisa, convido-os a acessá-la pelo link shorturl.at/bgoN6 . A ciência brasileira, tão combalida, agradece!

    Responda
  2. Rogério de Mendonça Lima

    Parabéns, criminalização e repressão só falharam, e sempre falharão, pois, enquanto houver consumidor de drogas, haverá fornecedor. Acho que deve passar por um novo foco de educação e saúde publica, para as próximas gerações. Parabéns também, pelo desenho social exato do assunto em tela, sem cair, no hoje, es-tú-pido viez ideológico da FSP.

    Responda
    1. Rogério de Mendonça Lima

      Sr. Giovani, desculpe, mas não afirmamos que descriminalizar ou tirar a ação da polícia, resolve. Só somos da opinião quê: Só criminalizar e reprimir, é enxugar gelo. Ficou claro?

    2. Giovani Misses

      Queria só saber um país que adotou uma política de descriminalização se eles acabaram com a repressão! É problema de saúde e de polícia também! Não é a toa que no Brasil bateu recorde de apreensão de drogas e qual foi a consequência? A violência diminuiu! Então os traficantes adoram quando tiram o foco deles e colocam apenas nos usuários.

  3. Giovani Misses

    Não poderíamos esperar uma opinião diferente de quem é a favor da degradação humana! Se em nosso país não temos a capacidade de minimizar os efeitos do álcool que é industrializado, imagine controlar uma planta ou derivados de todas as demais drogas que em qualquer lugar pode ser produzida. Pena que esse espaço não dá para colocar todos os argumentos e estatísticas atuais que desqualificam as afirmações dessa apedeuta.

    Responda
  4. Adalberto Febeliano

    Eu só queria entender o que os helicópteros tem a ver com isso ...

    Responda
  5. Alexandre Miquelino Levanteze

    Parabéns concordo no total, a abordagem tem que ser diferente, se possível descriminalizar e tirar essa enorme fonte de renda do submundo do crime, e parar com essa hipocrisia de dizer que vão acabar com o consumo de qualquer substância, além de uma reparação social provendo educação, informação e diminuindo a desigualdade.

    Responda
  6. Ygor Heleno

    Século XXI e ainda estamos discutindo sobre o que uma pessoa pode ou não fazer com o próprio corpo. Mas não se enganem: a política de drogas não fracassou, ela cumpre muito bem o seu papel, na medida em que oprime e persegue minorias.

    Responda
  7. Fabíola Lami Ferrari

    Muito bom o texto. Também sou psiquiatra e percebo com muita revolta a legislação anti-drogas que, usando um jargão, criminaliza a pobreza. Mais do qie os escândalos de corrupção, minha principal oposição à Lula vem da legislação sancionada por ele, em pleno governo popular e de esquerda. O PT encarcerou os pobres e negros, quadruplicando a população carcerária desde então. Essa realidade devemos a Lula tb.

    Responda
  8. Andre brasil

    Enchem as prisões com gente que apenas viu um jeito de tentar sobreviver. Não prendem políticos que roubam bilhões e mantém o povo na miséria.

    Responda
  9. edilson borges

    vale lembrar que nas comunidades e periferias dominadas pelo tráfico, onde ficam as parcelas mais vulneráveis, já tá tudo liberado sem constrangimentos. a liberação da justiça afeta a classe média, por muitas razões, menos vulnerável.

    Responda
  10. José Oliveira

    É verdade precisamos pensar nesta questão com mais seriedade. Mas sou pessimista, as drogas lícitas ou ilícitas fazem parte da humanidade há séculos e quase todas as desgraças sociais estão relacionadas a elas que além de matar, prender, destroem lares, sem contar as balas perdidas, independentemente da cor da vítima, usuário ou traficante. Mas, sobretudo no Brasil e nos Estados Unidos os negros lideram as estatísticas, eis outro dilema, talvez o maior de todos.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.