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  1. JOSE GUILHERME SOARES SILVA

    Até acho que a carteira verde e amarela, do Guedes, que, na prática, isenta o empregador de pagar o FGTS e INSS do trabalhador, seja viável, desde que o empresário abra mão do SIMPLES, REFIS, lucro presumido e demais isenções fiscais. E aí, tá valendo!?

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  2. Eduardo Henrique Ferreira da Silva

    Estamos vendo, de camarote, como nosso empresariado é frágil! Reclamam dos empregados e do que precisam pagar para mantê -los...mas são incapazes de tocar sozinhos seus negócios! Que coisa, não!? Querem exercer o eterno retorno às relações escravagistas dos séculos XVIII e XIX, pois só assim seriam competitivos? Enquanto não se mudar a mentalidade do empresariado brasileiro e não investir em educação, manteremos essa Roda da Pobreza moral, palco para liberalóides de plantão!

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  3. Roberto José

    Triste realidade de ser empregador no Brasil. Você ainda é visto como um terrorista, que espalha o mal! País que maltrata o empreendedor, não merece nada!

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    1. IVAN MATHIAS FILHO

      E país que humilha o trabalhador? Merece o quê?

  4. IVAN MATHIAS FILHO

    Já tenho um nome para esse programa: Pró-prostituta. Quem faz um trabalhinho aqui e ganha um dinheirinho, outro ali e ganha outro dinheirinho, é prostituta. Aproveito para propor outra coisa: militar só ganha quando estiver em guerra. Dá um tirinho aqui ganha um graninha, lança um granada ali, ganha mais um pouquinho.

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  5. Andres Alexandre Solli

    No lugar de incentivar o trabalho formal e de qualidade, o governo quer incentivar o subemprego e oficializar a precarização. Reforma trabalhista....teto de gastos...reforma da previdência: tudo mentira para enganar o povo trouxa que esta até hoje esperando os empregos prometidos que não vieram!

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  6. João Leite Leite

    O governo tem que gastar menos em assistencialismo e mais em projetos de desenvolvimento econômico nas regiões pobres do país para tirar o povo da pobreza através do trabalho. Em 20 anos de distribuição de merrecas o país e o povo fica cada vez mais pobres.O dinheiro tem que gerar renda. Se o dinheiro desaparece sem tirar o povo da pobreza com certeza gera mais pobreza.

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  7. João Leite Leite

    O governo tem que gastar menos em assistencialismo e mais em projetos de desenvolvimento econômico nas regiões pobres do país para tirar o povo da pobreza através do trabalho. Em 20 anos de distribuição de merrecas o país e o povo fica cada vez mais pobres.O dinheiro tem que gerar renda. Se o dinheiro desaparece sem tirar o povo da pobreza com certeza gera mais pobreza.

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  8. Alberto A Neto

    Não há respostas no Posto Ipiranga em bancarrota. A crise sistêmica estraçalhou o nhenhenhém neoliberal. Incinerou o ideário triunfalista e os resquícios obsoletos do Consenso de Washington. O frentista escandalizou os mais otimistas quando declarou na reunião ministerial dos delinquentes que 'O Brasil vai surpreender o mundo!'. Depois arrematou: 'Seremos o primeiro a sair da crise'. Como se vê, o ministro cheira combustível adulterado na bomba. Brinda com cloroquina à depressão de 2 dígitos!

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  9. luiznorberto barrosdemorais

    E os informais como é que ficam ? Todo esse aparato de leis , portarias, punições nunca conseguiram empregar todas os trabalhadores . Mais dificuldade para contratar e demitir não vai resolver este problema .

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  10. Leonel Liesenberg

    Eu temo apenas que para melhorar as condições de 100 entregadores outros 50 tenham que ser demitidos, ou que outros 20 não consigam entrar no ramo pois outros já estão "segurando" parte do valor que seriam destinados a mais entregadores. Se isso não acontecer eu fico mais tranquilo, precisa ser algo que não cause desemprego e melhore as condições dos trabalhadores ao mesmo tempo.

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  11. RODRIGO NAFTAL

    A verdade. Quem iniciou o projeto de precarização da mão de obra foi o governo ilegítimo de Michel Temer. Paulo Guedes apenas continua o trabalho, mas com mais legitimidade. O principal.problema do Brasil é a desigualdade. E a flexibilização, eufemismo para perda de direito, apenas contribuí para tornar aínda maior esse abismo.

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  12. LUIZ ANTONIO F GONCALVES

    Se cobrado um imposto anual sobre a fortuna de 1,2 tri dessas 206 pessoas, de míseros 3%, seriam arrecadados 36 bi. Se sobre o patrimônio desses 1% que detêm 8 tri, se cobrasse mais 1%, haveria mais 80 bi. No total 116 bi de arrecadação, muito mais que renderia a precarização do trabalho dos mais pobres. Mas, o Guedes prefere sacrificar trabalhadores.

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  13. LUIZ ANTONIO F GONCALVES

    O Guedes é protetor dos muito ricos. Dados da RF mostram que o País tem 206 pessoas com patrimônio de 1,2 tri, ou mais do que 110 milhões das pessoas mais pobres. A receita bruta nacional é de 16 tri, contudo, 8 tri pertence a 1% das famílias e há 0,1% de pessoas que ganham de 140 mil a 12,5 milhões mensais. A carga tributária desses corresponde a 7% anuais. Por que não aumentá-la, ao invés de tirar dos mais pobres?

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  14. Benedicto Ismael Dutra

    Como é a regulamentação do trabalhos nos EUA, Canadá, Inglaterra e Europa. Por que tantos imigrantes vão lá para trabalhar? E na China, Índia e outros na proximidade? O fato é que ao transferir as fábricas para lá tudo entrou em processo de precarização. O que fazer, fechar as fronteiras, baixar o salario, deixar que os desempregados fiquem sem o que comer? Que respondam os sábios. O trabalho faz parte da vida, deve ser executado com esmero e responsabilidade, a remuneração também deveria ser.

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  15. Hercilio Silva

    Esse projeto foi derrotado duas vezes no congresso, a maioria da sociedade o rejeita. Só é apoiado por empresários que querem retorno ao século XIX nas relações trabalhistas. É uma volta ao passado do país para poucos.

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  16. Cloves Oliveira

    Engessar as leis trabalhistas com excesso de regulação atende apenas os interesses de políticos demagogos, mas prejudica justamente quem mais precisa, ou seja, os trabalhadores menos qualificados. O que mantém a pessoa empregada e com salário justo é quando ela se torna essencial para o negócio porque é mais produtiva e inovadora. Penduricalhos trabalhistas sempre têm o efeito inverso à intenção. Precisamos fortalecer os sindicatos e investir na educação do trabalhador. O resto é palavrório.

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    1. Eduardo Henrique Ferreira da Silva

      Engraçado! Estamos vendo, de camarote, como nosso empresariado é frágil! Reclamam dos empregados e do que precisam pagar para mantê -los...mas são incapazes de tocar sozinhos seus negócios! Que coisa, não!? Querem exercer o eterno retorno às relações escravagistas dos séculos XVIII e XIX, pois só assim seriam competitivos? Enquanto não se mudar a mentalidade do empresariado brasileiro e não investir em educação, manteremos essa Roda da Pobreza moral, palco para liberalóides de plantão!

    2. Flávio Guilherme

      Investir na educação seria ótimo. Pena que o governo não consiga nem nomear um ministro decente para a área...

    3. Richard Lins

      Papo neoliberal! Não existe funcionário essencial, como bem dizem diversos empresários. Existe o trabalhador que gera lucro e o quê dá "prejuízo". No momento da crise, se descobre quem são.

    4. Aquiles Pereira Simoes

      Depende da remuneração da hora trabalhada. Se tivéssemos ao menos um valor mínimo, como é para o salário, talvez pudesse concordar, mas da forma que são construídas as relações de exploração no Brasil, iríamos/iremos ver o que está acontecendo no mercado de entradores dos aplicativos, ou seja, uma aberração desumana. Querem copiar o modelo americano, mas não querem nem sequer chegar perto do valor da hora média paga lá.

  17. Percio Gomes de Mello Junior

    Concordo com Guedes, mudar o modelo para pagamento por hora dá oportunidade ao trabalhador de ganhar mais dependendo somente dele

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    1. ROBERTO DE TARANTO

      Em que planeta você vive. Aqui não é "States", vão dar um valor de R$/hora ridículo e sem direito a nada. Sem vale transporte ou alimentação, salário mínimo não será referência para nada. Vai ser a informalidade "legalizada" por este governo de incompetentes.

    2. Aquiles Pereira Simoes

      Depende da remuneração da hora trabalhada. Se tivéssemos ao menos um valor mínimo, como é para o salário, talvez pudesse concordar, mas da forma que são construídas as relações de exploração no Brasil, iríamos/iremos ver o que está acontecendo no mercado de entradores dos aplicativos, ou seja, uma aberração desumana. Querem copiar o modelo americano, mas não querem nem sequer chegar perto do valor da hora média paga lá.

  18. Maurício Serra

    O Guedes está lá para favorecer o 0,1% mais rico da população, os bilionários. É claro que o Guedes quer precarizar o trabalho e destruir qq organização, como os sindicatos. E a gente que sobreviva depois em meio à guerra civil em que o país vai se transformando. O pior é que a classe média ainda não entendeu que simplesmente vai desaparecer...

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  19. Edson Saito

    Que can alha,.

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  20. EDITORA PATUA LTDA

    Vamos lembrar que até 2013 o desemprego era de 5,4 e com todos os direitos. Direitos não aumentam o desemprego. Golpe, lava jato, direita e liberalismo tupiniquim sim. Estimular o consumo, dar crédito, investir em infraestrutura, esse é o caminho certo para criar empregos e manter direitos trabalhistas.

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    1. Maurício Serra

      Nelson, o salário mínimo nos EUA é de 1200 dólares, o que dá mais de 6 mil reais. Se querem precarizar o emprego no Brasil, estão preparados para pagar os mesmos 6 mil reais de SM?

    2. NELSON ROBERTO MARQUES

      E vamos lembrar que, mesmo com uma economia que não dá os mesmos privilégios e direitos que a Brasileira, atrai uma multidão de trabalhadores Brasileiros. Esta economia é os Estados Unidos... Melhor emprego precário do que desemprego...

  21. Ricardo Ferreira

    Uns hipócritas. Enquanto o governo proporciona generosos aumentos salariais e vantagens para os amiguinhos (leia-se policiais e militares) tira direitos e deseja ardentemente a precarização do trabalho do restante da população. Mais quanto tempo precisa para que as pessoas enxerguem que este desgoverno só governa para uns poucos?

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  22. João Batista de Junior

    Será que Guedes aceitaria para ele e familiares trabalho nas condições proposta.

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  23. ALEXANDRE ALVES

    Não quero aqui demonizar o mercado financeiro, porque necessário para o financiamento de projetos de todas as ordens. Mas o que se vê com as reformas realizadas e pretendidas não é um programa econômico governamental para crescimento da indústria e comércio e, por conseguinte, empregos e salários em equilíbrio com o merc. financ. O que vejo, leio e sinto é a transferência de renda desses setores para o mercado financeiro em desequilíbrio de toda economia. É minha opinião.

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  24. ALEXANDRE ALVES

    Paulo, eu disse donos do capital, e não empresários da indústria e comércio. Leia-se mercado financeiro. Vcs estão na lona, como resultado dessa política de desvalorização trabalhista. Existem reformas a serem feitas? Certamente. Mas não essas que retiram recursos daqueles que consomem seus produtos e serviços. É isso que o empresariado ainda não entendeu. Só quem ganha é o mercado financeiro. Empresários e trabalhadores em geral só estão perdendo há anos, em favor só mercado financeiro.

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  25. Gustavo Bizelli

    Se menos da metade da força de trabalho é CLT não é óbvio que tem algo errado com ela? E não há pais desenvolvido com tanta proteção ao trabalho como no Brasil, a melhor proteção é um mercado aquecido, que gere demanda e os trabalhadores com maior mérito possam escolher as melhores posições

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  26. LUCAS OLIVEIRA PEREIRA

    FGTS já é ridículo, Imposto de renda negativo é uma ótima ideia, a questão do INSS essa sim é delicada e não deveria ser mexida. Não vejo problema nessa “reforma” fora o apontado. Tem outra solução para o problema do emprego “formal”? Bora propor.

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  27. Monica Damous Duailibe

    Interessante o governo, agora, propor o fim do FGTS e da previdência pública para promover o emprego. Quando precisou estimular o consumo, lançou mão do FGTS recolhido! Fez a reforma da previdência, flexibilizou legislação e não adiantou nada!!Não é dessa forma que se cria postos de trabalho!! Deveriam estudar teoria econômica e conhecer experiências internacionais! Chega de anacronismo tolo, desinformado! Vão deixar terra arrasada se continuar nessa toada!

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  28. ALEXANDRE ALVES

    Há, claramente, uma política econômica de transferência de riqueza de trabalhadores e servidores para os donos do capital. Reformas da previdência, trabalhista, administrativa e tributária tem esse objetivo. É a política de desvalorização do trabalho para enriquecimento do capital, ao invés de se buscar o equilíbrio mediante ciclo de distribuição de riqueza justo.

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    1. ALEXANDRE ALVES

      Paulo, eu disse donos do capital, e não empresários da indústria e comércio. Leia-se mercado financeiro. Vcs estão na lona, como resultado dessa política de desvalorização trabalhista. Existem reformas a serem feitas? Certamente. Mas não essas que retiram recursos daqueles que consomem seus produtos e serviços. É isso que o empresariado ainda não entendeu. Só quem ganha é o mercado financeiro. Empresários e trabalhadores em geral só estão perdendo há anos, em favor só mercado financeiro.

    2. Paulo fedrizzi

      Verdade,as empresas estão muinto bem com a crise.Acho até que estão contratando.Como está fácil de lucrar,parece que muinta gente vai deixar de ser empregado e servidor e abrir uma empresa.Esta facinho.

  29. Paula CMiranda

    Guedes é Bolsonaro, na mediocridade, no despreparo, na pequenez, no ódio ao próximo.

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  30. Clara Castilho Oliveira

    Esse povo não tem noção da crise que está vindo. Se precarizar mais do que já está tem risco de revolução.

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    1. Paulo fedrizzi

      Vamos avisar os EUA,Inglaterra,Canadá,Austrália,Nova Zelândia,Alemanha e outros.O mercado de trabalho Lá está precarizado,os trabalhadores de lá estão com muito pior que os daqui.

  31. EDLAINE SILVA DA CUNHA TAVARES

    Com a "reforma trabalhista" foram vários direitos duramente conquistados, com a "nova previdência" outros benefícios e vantagens dos trabalhadores suprimidos ou drasticamente reduzidos, com o projeto da "carteira verde e amarela" (não convertido em lei no prazo legal) mais direitos suprimidos. Volta Guedes a defender menos direitos para os trabalhadores. É isso que pensa a atual equipe econômica, retirada de direitos, informalidade, benefício para empresas. E madeira no lombo dos trabalhadores.

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    1. Paulo fedrizzi

      A ideia é tirar mais direitos dos trabalhadores informais,já contam com muitos.....Está fácil para as empresas,parece que muinta gente vai abrir empresas,está facinho.

  32. Rodrigo Ribeiro

    A sina do trabalhador é carregar comida nas costas o dia inteiro passando fome... quando a classe media entender que todos são "entregadores", pessoas como o Paulo Guedes nunca mais saírão dos seus buracos.

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  33. Raimundo Nonato Martins de Santana

    Esse governo qdo assumiu falou tinha que destruir tudo o que os outros fizeram né.. E o Paulo Guedes está levando ao pé da letra com o seu liberalismo chicaguense.

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  34. ANAZILDA DE BARROS STAUFFER

    A última flexibilização das leis trabalhistas prometia, justamente, criar milhões de empregos. Cadê eles? Ninguém vai contratar só porque é baratinho, precisa haver demanda. Não nos iludamos, o objetivo é tão somente transferir riqueza dos mais pobres para os mais ricos.

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  35. MARCOS BENASSI

    Caro Bruno, o que se vê agora ao res do chão é simplesmente o que já vem acontecendo há 40 anos em atividades de melhor remuneração. Nas três décadas e pouco de minha vida de trabalho, tive talvez um ano de registro em carteira - minha *PeJotização* foi precoce, sempre trabalhei numa área de vanguarda, e também vanguardista foi a precarização do meu trabalho. Todo esse blá ultraliberal para boi dormir (e não sentir muita fome) está super vencido, mas continua sendo vendido como se fresco fosse..

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    1. Paulo fedrizzi

      Sempre se pode abrir uma empresa própria,com esta exploração dos trabalhadores fica muinto fácil.