Elio Gaspari > FGV fez uma covardia com o ex-futuro-ministro da Educação Voltar
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Não é possÃvel saber se o ex futuro Ministro teria caÃdo, ou melhor, assumido se não tivessem vindo a público mais uma confirmação de fraude curricular. Seria bastante negativo se tivesse assumido o cargo mesmo com o festival de fraudes que sabido naquele momento. De qualquer forma, ressalta-se que a FGV poderia, se não deveria, ter se posicionado antes. Essa demora faz transparecer oportunismo.
Gaspari tem razão. A Fundação Getúlio Vargas, ou quem a representa, foi mesquinha. Não se faz isso com ninguém.
Gaspari tem toda a razão. A FGV, ou quem a representa, foi mesquinha. O quase ministro talvez não tenha forças para processá-la, arrasado com o que lhe aconteceu Mas devia. Nos outros aspectos, como o do doutorado que não concluiu, o problema foi dele. No caso da FGV, errou a instituição. Não se faz isso com ninguém.
O lado negativo do caráter brasileiro continua funcionando: certa imprecisão com as narrativas, pouco valor à verdade dos fatos, medo ou conveniência conjuntural. Em torno desses fatos e pessoas, tudo ficou impreciso, vago, incompleto e insatisfatório.
Achei uma sujeira enorme! O Decotelli merecia cair, mas isso não justifica a atitude lamentável da instituição. Ele era de fato professor. NInguém quer saber do quadro permanente da FGV; queremos saber quem dá aulas lá, porque é isso que impacta na formação dos alunos. E o Sr. Decotelli lecionava lá e era muito bem avaliado. Assim, a FGV, já emporcalhada com o caso do Sérgio Cabral, incluiu mais uma camada de lama à sua reputação.
Decoteli ainda não havia sido derrubado pois ele disse em entrevista logo após deixar o cargo que foi a declaração da gv a gota d'água que fez com que Bolsonaro o tirasse
Quanta proteção a quem ardilosamente mentiu em seu currÃculo!!!
Isso não é proteção, é justiça. Não vivemos num mundo maniqueÃsta.
Que mentiu, mentiu mesmo. Mas isso não faz com que a FGV possa mentir também.
A mesma FGV que não se manifestou sobre a questão do plágio numa dissertação orientada por seus membros, apresentada a uma banca , aprovado e que concedeu um titulo de mestre a Decotelli. Se isso aconteceu, a responsabilidade é da instituição.
Lucila, você nem imagina! Tive acesso à dissertação. É uma coisa do outro mundo. Essa banca aà não deve ter nem lido o troço. No abstract, por exemplo, aparecem palavras em português no meio do texto em inglês (claramente porque a pessoa que escreveu o abstract não sabia como se expressar na lÃngua). É uma peça de horrores. A FGV é corresponsável por esta aprovação e isso mostra quão questionável é a qualidade do que se faz por lá.
Que relação profissional é essa? Dá aulas em cursos vendidos aos alunos, pela FGV, e não tem direito de usar o tÃtulo de professor?
Como tão bem colocado, o currÃculo por si só já o havia derrubado... a FGV vir e puxar a corda da guilhotina foi um golpe baixo e vil.
Eu ministro cursos esporádicos há 3 anos numa gigante da Educação. Trabalho como PJ, ou seja, sem vÃnculo empregatÃcio. Mas, obviamente, coloco essa experiência no meu currÃculo, pois eu a tenho efetivamente. Inclusive, em todas as reuniões que temos somos orientados e instruÃdos a nos portamos como porta-vozes da empresa. Sempre dizem "Lá no curso, você é a empresa." Ou seja, eles me consideram parte da equipe deles e eu os considero parte da minha experiência de trabalho. Simples.
Simples assim! FGV agiu com extrema má fé.
A FGV visou tão somente a pretensa proteção de seu renome e do valor que cobra por seus cursos e mensalidades e, tomada a decisão de piorar a situação já complicada do Decotelli, usou de golpe sujo em comunicado muito mal pensado e que voltará como um bumerangue contra a própria FGV. Decotelli mentiu e pagará seus pecados por isso, mas não merecia esse tratamento da FGV.
Concordo! Golpe baixo da FVG.
A FGV errou feio. Mas independente de ser negro ou não- Decoteli continua sendo um impostor mentiroso.
Mentira por mentira, será que a fgv, quando vende os cursos, avisa que as aulas serão ministradas por um colaborador que não é professor?
A Diretoria da FGV, a esta altura, já deve estar avaliando o tamanho do problema que criou na sua imagem, quando fez aquela covardia com o prof. Carlos Alberto Decotelli. Foi covarde, irresponsável e racista. As consequências já estão surgindo. O que nós esperamos é que esta Diretoria seja demitida com o nome de cada membro publicado. Aliás, seria muito bom que a sociedade venha a conhecer " estes aloprados".
Caros leitores, será que ainda resta alguma dúvida que esse homem negro, foi humilhado tremendamente? Humilhado e expulso de um lugar, que provavelmente se sairia bem, pois tinha e tem condições para ser ministro da Educação do Brasil. Mas,.... é negro! Como o Belicoso Capitão adora humilhar mulheres, negros, Ãndios e pobres, caiu como uma luva para ele, fazer todo esse dramalhão que precipitou sua "infâmia" de não ter ´prestado serviços adequados e não ter pós-graduação. O Presidente tem?
Prezado Edson, lembro que há, no mesmo governo, gente que mentiu da mesma maneira (como em outros tempos a Presidenta o fez), mas que não sofreram a mesma carga de crÃticas. Entendo que o cargo de ministro da educação torne a referida mentira mais gravosa, mas como vc mesmo diz "mentiu, mentiu", imagino que sua indignação tenha sido a mesma com a ministra da goiabeira e o ministro contra-o-ambiente-todo. Só que não!
Sr. Arthur, já que estamos inspecionando detalhes de nossa terminologia acadêmica, vai correção: Decotelli tem pós-graduação segundo relatos dados a' imprensa. Ele não tem teses, e não tem tÃtulos anunciados. Usualmente tem direito a' denominação especialista.
Edson, a questão aqui não é o Decotelli. Ele mentiu, exagerou, porém, nessa mesma linha, a FGV fez exatamente o mesmo, então, não há porque passar a mão na cabeça dessa instituição que mentiu covardemente, prejudicando sem embasamento e de forma mentirosa alguém que já estava exposto e fragilizado. Vejo muitos comentários execrando o Decotelli, espero que todos estejam vindos de pessoas cuja integridade é absoluta, o que duvido muito. Esse espÃrito de falso moralismo levou o Bolsonaro ao poder.
Pode ser negro, branco, japones... não passo a mão na cabeça de mentiroso. Mentir ou consentir com a mentira é ser mau caráter.
Caros leitores, será que ainda resta alguma dúvida que esse homem negro, foi humilhado tremendamente? Humilhado e expulso de um lugar, que provavelmente se sairia bem, pois tinha e tem condições para ser ministro da Educação do Brasil. Mas,.... é negro! Como o Belicoso Capitão adora humilhar mulheres, negros, Ãndios e pobres, caiu como uma luva para ele, fazer todo esse dramalhão que precipitou sua "infâmia" de não ter ´restado serviços adequados e não ter pós-graduação. Presidente tem?
O que não resta dúvida é que ele mehntiu e fraudou para se promover e por isso não tinha condição alguma de ocupar um cargo público tão importante
Sim, da vontade de chorar ao ver como uma instituição tão cheia de “”luminares”” como a FGV se presta a ser o espelho da marmotagem deste jeito. Vergonha alheia no mais alto grau
Até que enfim você escreveu algo útil e equilibrado, Élio!
Ele não é coitado. Não tem nada de racismo. Branco, preto, amarelo, azul, inflar o Lattes com supostas atividades não é boa prática. Muito menos colocar no Lattes que foi Ministro da Educação, como ele fêz. Em minha opinião ele prestou um grande desserviço à comunidade acadêmica e afrodescendentes. Triste...
O importante aqui é esclarecer que FGV foi injusta com um profissional, e que por algum motivo " " teve interesse em destruir a indicação... O resto é balela ...
Para recuperar a imagem da FGV, vai demorar. O estrago foi gigante. Deviam ter escolhido o silêncio. Seria mais sensato. O pior é o rótulo racista.
Provavelmente foi culpa da nova praga do mundo moderno - a terceirização . Pode-se levantar a hipótese de que terceirizaram o setor de Relações Públicas para algumas empresa de aceçoria que só tem estagiários trabalhando !
Aceçoria. Precisamos!
A FGV com sua atitude confessou que seus cursos de extensão universitária são baixo conteúdo e não preparam nem aperfeiçoam qualquer profissional.
Sempre desconfiei da "excelência" da FGV. Agora sei que nem moral tem!
Não, Edson Saito. Eu compartilho com ela esse desprezo. E me formei em universidade pública (UnB), tenho dois mestrados (fÃsica e filosofia) e um doutorado (fÃsica) (verdadeiros). Não tenho qualquer razão para ter despeito da FGV ou de quem lá se forma. Ao contrário: tive acesso à dissertação do Sr. Decotelli e vi lá que o abstract contém inúmeros termos em português, inadequadamente. É esse tipo de banca que a FGV monta para as defesas lá?! Se formou lá, né! Passando pano...
Despeitada..kkk..ae formou na unip. .
A coluna do Elio nos invoca a refletir sobre a postura da FGV, não sobre a pessoa Decotelli. Nesse sentido, não poderia concordar mais com ele. A FGV foi suja, baixa e apenas enxergou seus interesses comerciais, digo comerciais porque há muito essa instituição desviou-se do lado acadêmico, dedicando-se a vender cursos meia boca para enfeitar currÃculos do mundo corporativo. Enfim, se o Decotelli não foi professor, os alunos não foram alunos e os cursos da FGV não existiram. A FGV foi covarde.
Covardia imperdoável!
Vergonha alheia pada mim e para o Brasil . Declarar ser o que não se é representa o mais puro desrespeito consigo mesmo e nesse caso especÃfico para com a imagem dos brasileiros . Decotelli não merece sequer se citado novamente em noticiários , deveria ser esquecido tout court .
Procurem entender a essência do comentário do Sr. Elio Gaspari antes de criticar a matéria.
Como vamos melhorar esse paÃs ?!?!? Um pessoa falsifica um currÃculo ... é pego ... comprova-se .... é demitido .... o mundo todo sabe .... e levanta-se esse mimimi !!!!
O cara mente que fede e a culpa é da cor! Isso é que é racismo! O povinho idiotizado!
Parabéns Gaspari
Nossa, o que que deu no Élio? Bateu a cabeça será? O fulano mehnte, frauda e a covardia é da FGV? A responsabilidade de dizer a verdade é da própria pessoa, sendo a única culpada pela mehntira. E mehntir para obter vantagens idevidas isso sim é covardia
Ocorre que Decotelli é mesmo professor da FGV.
Um erro não justifica o outro. Na própria introdução do artigo o colunista já justifica, e muito bem, sua posição. Independente de erros passados, a atitude da instituição foi covarde. Talvez até mais por justamente bater em quem já estava caÃdo
Mentir é covardia, e falar a verdade só pra se esquivar de um problema em curso também. Uma leitura atenta do artigo mostra que, a FGV poderia ter deixado claro antes que o Decotelli não era um Professor (efetivado, com estabilidade e fazendo pesquisa) e sim um professor (que dá algumas aulas em uma pós, ou colaborador como eles nomeiam), já que o mesmo estava a um ano trabalhando em cargo menor do governo e já se apresentava como tal.
Que matéria be sta. Covardia é mentir descaradamente para todos os brasileiros declarando aquilo que nunca foi. Para mentiroso costumaz não existe covardia.
Você está empenhado em limpar a barra desse administrador idiota, que cometeu a ofensa de desprofessorizar um notório professor dos cursos vendidos pela FGV. Você deve ter diploma de lá.
Mas que besteira de matéria é essa? Que o ex-ministro é um mentiroso já sabemos, mas já saiu... outro já foi convidado e já foi... essa matéria é totalmente sem razão... alô alô Folha!
Decotelli é mesmo professor da FGV. Eu estudo na instituição. Decotelli, inclusive, foi coordenador de curso de pós-graduação lato sensu.
Boa tarde professor Gaspari. Discordo, não há defesa para a fraude praticada pelo tal ministro. Criticar ações e conduta da instituição considero válida, porém, quando o tal ministro utiliza um cargo que não possui, mente quando diz que está em nome da instituição buscando um curso que em sua cabeça corresponde a um pos-doc e vai além, ligando sua propensa pesquisa a uma empresa, é pura desonestidade.
Engraçado. Os cinco livros do Gaspari são tão parecidos com os arquivos do Heitor de Aquino...
E fica aquela dúvida: quantos cursos de pós graduação (especialização e MBA) das universidades particulares são ministrados por pseudo-doutores que simplesmente inventaram quase tudo no seu currÃculo Lattes?
Não é necessário ser Doutor para dar aula em pós-graduação lato sensu. Decotelli possui Mestrado e experiência no mercado, o que é mais que suficiente para dar aulas em uma especialização e é bem melhor do que ter um professor-doutor que não sabe nada da parte prática da profissão, já que o objetivo da pós-graduação lato sensu nunca foi formar pesquisadores. Sou aluna da FGV e Decotelli foi até coordenador de curso de especialização durante alguns anos, deu aulas por uns 8 anos etc. 0
Esse tipo de bagunça só ocorre em universidade particular. Reparem que esse tipo de coisa não ocorre em federais. O cara dá aula em especializações da FGV sem ser professor da instituição, sem ser doutor, sem ter carteira assinada. É impressionante a quantidade de tÃtulos inventados, tÃtulos falsos, que esse pessoal coloca no currÃculo sem jamais serem questionados - nem pela FGV. Se fizessem o mesmo em um concurso público, responderiam por falsidade ideológica.
Decotelli possui Mestrado e experiência no mercado, o que é mais que suficiente para dar aulas em uma especialização e é bem melhor do que ter um professor-doutor que não sabe nada da parte prática da profissão, já que o objetivo da pós-graduação lato sensu nunca foi formar pesquisadores. Sou aluna da FGV e Decotelli foi até coordenador de curso de especialização durante alguns anos, deu aulas por uns 8 anos etc.
O objetivo das especializações não é formar pesquisadores, por isso, requerer ter aulas só com doutores e pesquisadores é contraprodutivo. Em muitos casos aulas com profissionais de renome e conhecimento do mercado é mais interessante para os alunos, que vão usar a especialização na indústria/mercado. Também, existem muitos casos de professores temporários em universidades públicas somente com bacharel/especialização/mestrado.
Elio, meticuloso, honesto e afiado como sempre.
O ex-futuro-ministro foi antes de mais nada o causador de sua própria ruÃna mas me pareceu que a FGV se aproveitou para praticar um ato de eugenia intelecto-racial.
A FGV realmente não queria o cara, senão usaria outros termos. Inegável que ele mentiu nos demais itens.
Os ecos agudos e metálicos provenientes desse episódio, esmerilhando para despolir Decotelli, teriam a ver com lance de racismo? Por outro lado, soa estridente o silêncio de vozes anti-racistas tão zelosas, que costumamos ver tinindo ao menor encrespar das ondas. Cadê? Ó, céus!
Falsificar currÃculo não tem nada a ver com racismo.
Deve-se começar a questionar seriamente certos cursos oferecidos pela FGV já que não são "professores" e sim "colaboradores" que o ministram. Alunos avaliam colaboradores? Cursos de pós e extensão são oferecidos por colaboradores? Vergonha, hein FGV?!?
No site joseserra.com.br diz-se que ele foi professor do instituto de estudos avançados de Princeton. O mesmo de Albert Einstein, John Von Neuman e Kurt Godel. Já na wikipedia ele aparece apenas como membro do IAS durante 2 anos. Perdemos a oportunidade de ter um gênio na presidência ou é mais um caso de currÃculo inflado?
Aqui está, ele não foi professor, só pesquisador visitante. https://www.ias.edu/scholars/jos%C3%A9-serra
O IAS não é uma escola, não há aulas ou professores, só pesquisadores...
A FGV possui “franquias “ em todo Brasil em que vendem justamente a marca FGV nos seus cursos de Pós Graduação. Neste oportunismo de bater em cadáver ou demonstrou que todas essas “franquias” são uma farsa, sem conteúdo, ou demonstrou que guio-se Oportunistica e partidariamente. Ponto de atenção em ambos os casos.
Nessa sociedade de faz-de-conta e aparências, um negro tem a obrigação de ser autêntico, mesmo quando ostenta um sobrenome de branco. Afinal, teve o mesmo destino de todos da famÃlia Silva.
Oi??? Você tá falando dos Silva do sÃtio, duplex, triplex??? Aqueles q moram em imóveis carÃssimos - mas não são proprietários (oficiais) de nenhum? 30% gado de um... outros 30% gado do outro... esse paÃs não vai sair da M nunca!
Damares Alves (mestrado em goiabeira); Ricardo Selles (o da boiada); Abraham Weintraub (fujão e FGV); Ricardo Velez (mestre em copia-e-cola). Todos brancos. Cometeram o mesmo crime do ex-futuro Decotelli. Por que a malhação do judas ficou só com o último? Algo estrutural, não? Ainda o prazer da FGV em girar a sola do sapato em cima de quem já morrera. Versão acadêmica brazuca da KKK?
Falsificar tÃtulos querendo a cadeira do MEC é diferente. E dizer que os outros não foram malhados beira o ridÃculo; o Weintraub teve até que fugir para o exterior.
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