Opinião > Preparados para a próxima pandemia? Voltar

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  1. Paulo Gussoni

    Se fossemos realmente inteligentes, trocaríamos 90% do gasto com forças armadas por gasto em saúde e educação. Mas está muito além da capacidade da humanidade ser humana.

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  2. Chang Up Jung

    No Brasil, de 16-03-2020 a 05-07-2020, causas respiratórias mataram 380.738 pessoas, sendo que nesse número estão incluídos os 58.848 óbitos atribuídos ao Covid-19. No mesmo período, em 2019, quando não havia o Covid-19, as causas respiratórias mataram 360.145 pessoas. Logo, essa diferença (20.593) é a resultante do Covid-19. É só conferir com os dados dos cartórios. Que venha a próxima!

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  3. PAULO LUIZ TUFFI BRAZ

    Texto lúcido. Mas a humanidade já enfrentou a Gripe Espanhola e passamos anos apagando incêndios. Não temos utis para problemas do cotidiano . Quando essa adrenalina diminuir voltaremos aos velhos problemas. Mas concordo que temos que pressionar a classe política. Pelo menos para tira-los da zona de conforto.

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  4. S Barreto

    Seria uma ótima ideia o Ocidente impor sanções sanitárias aos países que insistam em manter mercados úmidos, como a República do “Povo“_ só que não. Ditadura comandada por um “gabinete do ódio”, que persegue cristãos, e que adoece o resto do mundo:“oi, oi, pai, pai”...

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  5. S Barreto

    Se os vírus vêm sempre da China, a solução seria se isolar dela?

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    1. S Barreto

      Oi, Peres. A SARS veio da China; ops. Não se preocupe com os micos alheios. rsrsrs

    2. osmar pavani peres

      Os EUA com a gripe espanhola; o SARS o egito; A peste negra a Europa etc etc..Estudar é tão bom, saber história não nos deixa pagar tantos micos, smj.

  6. MARCOS BENASSI

    Seu Paulo e dona Marina, muito grato por esse excelente texto, claro e inteligível pra valer. Porém, temo que, ainda que deixemos para trás o atual ambiente ético-político de Fossa Negra, será difícil que tal preparo ocorra em nossa terra. O imediatismo da ação pública e a absoluta necessidade de sua visibilidade, a falta de valor da educação e da ciência e a ausência de espírito público de nossos representantes e governantes, tudo aponta para despreparo e ações com impacto só de curto prazo

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  7. ADONAY ANTHONY EVANS

    O tema é tão crucial, e o artigo tão bom, que deveriam ser aprofundados. Em 1º lugar, falhamos todos. OMS, governos federais, estaduais e municipais, médicos e faculdades. Autoridades econômicas. Precisamos aprender com a derrota. A Finlândia com seu passado de alvo soviético, tem bens estocados para conflito longo, que lhe valeram na crise

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  8. ADONAY ANTHONY EVANS

    Para salvar a vida do único paciente remanescente, piloto escocês com graves complicações sucessivas em 60 dias de UTI, médicos do Vietnã, fizeram repetidas reuniões on line reunindo colegas de todo o país. A mesma colaboração on line deveria ter havido entre sistemas de saúde experientes, China, Itália, Coréia do Sul, com sistemas de países em ausência ou início do vírus

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  9. ADONAY ANTHONY EVANS

    Autoridades no Brasil promoveram o isolamento social em cidades sem casos, enquanto deixaram abertas suas vias de acesso, sem qualquer barreira sanitária. Reduziram frotas de ônibus, aumentando o potencial de contágio. Compras descentralizadas de insumos e aparelhos no Brasil e no Mundo, levaram a acusações de desvios e a um desesperado salve-se quem puder na busca deles. Tatearam, e tateiam ainda no escuro.

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  10. ADONAY ANTHONY EVANS

    Antecipar-se a novas epidemias, pesquisando o arsenal de vírus presentes nas faunas silvestres, restringindo contágio e desenvolvendo testes e vacinas, deve ser absoluta prioridade de países centro de origem, coordenados pela OMS. Entre a Gripe Espanhola, há 100 anos, e a Covid-19, aprendemos alguma coisa?

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