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José Caldas da Costa
Tostão é tão habilidoso com a escrita, e consegue traçar o pensamento em letras, pontos e vírgulas com a mesma eficiência como traçava os caminhos e abria espaços no retângulo do campo de futebol. Dominador da arte de escrever com os pés o caminho do jogo, transpôs esse talento para as páginas desta Folha de forma tão encantadora quanto em suas atuações, principalmente na Copa de 70, quando eu tinha 10 anos... Parabéns, Dr. Eduardo.
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Alberto A Neto
A seleção de 58 e 62 seria ainda melhor com dois super-craques que ficaram no banco, melhores que Zagalo e Vava. Coutinho formou a mais bela dupla de área de clubes em todos os tempos. Pepe, o canhão da Vila, machucado, cedeu o lugar a Zagalo. O melhor ataque de 58 e 62 não jogou junto: Garrincha, Didi, Coutinho, Pelé e Pepe. Jamais o Brasil teria sido bicampeão do mundo sem Mané. A 'Alegria do Povo' ganhou a Copa do Chile sozinho. Ninguém fez nem fará o que Garrincha fez em 62!
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EDSON S COUTINHO
Sobre Zagallo, é interessante que grande jogador que foi, ser pouco lembrado, fala-se somente sobre o treinador, infelizmente também sem muito reconhecimento, criticado e tratado até com antipatia. Por que será? Revendo Pelé me lembro de outros grandes, como Maradona e Zidane. Demais jogadores me parecem amadores perto destes três. Agora, Garrincha torna os demais simples figurantes. Teria sido o Brasil campeão em 58 e 62 sem o Mané?
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