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Eu espero muito mais de uma coluna que se propõe a explicar os porquês da economia. DECEPCIONANTE ler comparações tão rasas de economia doméstica com governo e sem assinatura do autor.
Economisras como Mônica de Bolle e Laura Carvalho parecem ser irrelevantes para essa coluna.
Que fundamentalismo fiscal... Muito superficial.A renda básica é possÃvel.Atraves da declaração De IR, esse valor pode voltar aos cofres públicos da parte de quem não precisaria. O desenho deve ser bem discutido e estudado, mas é possÃvel sim. Basta que se deixe de lado esse fundamentalismo econômico que não observa o mundo real e que considera a economia como uma ciência exata. Afinal, o governo e a economia doméstica não podem ser comparados. O governo tem responsabilidades e funções únicas.
Uma renda básica universal de preferência condicionada à educação nos parece muito desejável e factÃvel.O universal significa para todos sem trabalho e renda. O valor não precisa ser de R$ 600,00 , porem mesmo menor poderá ser crucial para muitas famÃlias ou indivÃduos. Esses programas dinamizam a economia, tornam a distribuição de renda mais razoável e a longo prazo garantem a liberdade , democracia e empreendedorismo. Historicamente foram apoiados por conservadores e progressistas.
Um proposta de Renda Básica Universal Educacional (RBUE) condiciona a renda ao duro trabalho de autoeducação, com um mecanismo ágil e permanente para transitar entre o programa de renda mÃnima e o mercado de trabalho usual.https://poutpoury.blogspot.com/2016/11/autoeducacao-e-educacao-remuneradas.html
O exemplo do que se faz dentro da famÃlia e de que assim deveria ser no âmbito social geral é um argumento usual para desmontar propostas econômicas de avanço civilizatório. Pergunta-se em que famÃlia psiquicamente sadia, havendo vários filhos, se veria como normal um pai, com recursos limitados, propor que somente um dentre os vários filhos fosse aquinhoado com férias maravilhosas e caras e os demais serem submetidos ao desamparo total ou quase total em suas necessidades ?
Exato!
Qual a solução para os desassistidos? Qual a proposta efetiva para salvar vidas? Qual o percentual da renda nacional é detida pelos 10% mais ricos? E pelos 1%? (Como estão os outros paÃses nesse quesito)? Qual é a proposta? Qual é o programa para sairmos da crise? Por que a crÃtica ao aumento de gastos (na crise) não vem acompanhada de soluções?
Até quando será utilizada a comparação estapafúrdia e mentirosa entre a economia doméstica e o Estado para se discutir os gastos públicos? Não é possÃvel debater a partir dessa desonestidade intelectual.
Desde quando a maioria das famÃlias, especialmente as jovens vivem dentro do orçamento? O artigo parte do princÃpio obsoleto de que a dÃvida é algo a ser evitado. Sendo assim poucas pessoas seriam capazes de comprar bens como imóveis e carros. Ou muitos estudantes deixariam as universidades por falta de recursos. Comparar o orçamento doméstico com o do paÃs é o mesmo que sugerir que uma famÃlia em dificuldades financeira sugira que o principal provedor pare de trabalhar para economizar gasolina
Essa coluna diz que é feita por "especialistas", mas não é assinada. Isto não é nada correto por parte deste jornal.
Essa coluna mostra que a economia pode ser simples e enganosa. Comparar a organização do Estado com uma famÃlia beira à inescrupulosidade, dizer porque todos fazem também devemos fazer é uma generalização simplista de desonestidade intelectual. Não passa de uma propaganda neoliberal esse texto.
Nunca leram nem entenderam nada de macroeconomia. Caso fossem os responsáveis pela superação da grande depressão de 1929, não haveria mais capitalismo no mundo ocidental. Lênin adoraria ver essa gente cuidando da economia capitalista. O serviço dos bolcheviques seria completo. Stalin entregaria a Ordem do Estandarte Vermelho por bons serviços prestados ao socialismo soviético à ordem mundial.
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