Uma intérprete de talento extraordinário, cuja importância para a música brasileira nunca foi totalmente reconhecida. E este show é um momento transcendental, daqueles que jamais se repetem.

Meu caro Alvaro. Essa é uma das mais singelas homenagens a uma grande cantora. Pena que ela não foi tão valorizada em vida. Talvez por ser negra, talvez por ter vivido com um sujeito casado, o que não era aceito na época.

Quem conhece isso não precisa da porcaria que se canta hoje em dia. Anitta, sertanojo e outras aberrações.

Viva a Divina Elizeth!

Como brasileiro e contemporâneo dessa época, dói muito no meu Coração ver que hoje, para a Mídia Ativista as "Divinas" atuais são a Anita e o Pablo Vittar. Triste, muito triste, e o pior, reclamam dos Presidentes que escolheram nas ultimas décadas.

Como brasileiro e contemporâneo dessa época, dói muito no meu Coração ver que hoje, para a Mídia Ativista as "Divinas" atuais são a Anita e o Pablo Vittar. Triste, muito triste, e o pior, reclamam dos Presidentes que escolheram nas ultimas décadas.

Concordo com o autor, para mim é a melhor coletânea da música popular brasileira, ainda me emociona ouvir.

Pqp, seu Álvaro!! Pois seu texto e essa amostra maravilhosa me esclarecem a qual show pertencem alguns fonogramas que garimpei com o Napster no milênio passado. Que coisa linda, obrigado!

Àlvaro Costa e Silva. Me passa seu CPF. Vou te incluir no meu testamento. Obrigado por essa maravilhosa lembrança da Grande Dama da Canção Brasileira. Não era apenas grande cantora e intérprete, mas uma pessoa que todos os colegas tinham por madrinha. Rua Nascimento Silva 107, Vinícius ensinando a Elizeth, a Canção do Amor Demais. Tamos junto.

Àlvaro Costa e Silva. Me passa seu CPF. Vou te incluir no meu testamento. Obrigado por essa maravilhosa lembrança da Grande Dama da Canção Brasileira. Não era apenas grande cantora e intérprete, mas uma pessoa que todos os colegas tinham por madrinha. Rua Nascimento Silva 107, Vinícius ensinando a Elizeth, a Canção do Amor Demais. Tamos junto.

Divina e também Enluarada, segundo Hermínio Belo de Carvalho.