Hélio está apenas dando uma aula sobre o que é o consequencialismo, gente! Não está falando do Bolsonaro. Ele avisa: nada pessoal. Pensem, por favor! Como é difícil pensar!

Vejo que você é um grande defensor da censura. Como não pode impedir o presidente de dizer e fazer o que pensa deseja a morte dele. No fundo é um jornalista desejando uma censura. Por isso não pode mais ser colunista da folha. Não que a folha não o mereça. Mas os brasileiro não merecem.

Parabens Helio. Você chegou lá. Virou um li.xo humano. Saia da Folha. Não que a folha não o mereça. Mas manter um colunista que defende a morte de uma pessoa cujo crime é pensar diferente de você é de uma imo.ralidade atroz.

Helio. Ainda não li sua opinião. Mas pelo título sei que, no mínimo, você deveria dar adeus à sua coluna na Folha de São Paulo. Se você tiver um pingo de honra, é claro.

Não parabenizo o jornalista Hélio Schwartsman pelo artigo. Mas digo que ele está certo por expressar sua opinião, a respeito do atleta do Planalto que desejou que a ex-presidente Dilma tivesse um infarto ou câncer. E não só por isso, em momento algum o senhor presidente se dirigiu aos familiares de milhares de vítimas do Coronavírus para prestar condolências ou mesmo se posicionar na luta contra essa doença."E daí? Não sou coveiro. Sou Messias mas não faço milagres", e etc. Saúde!

Muitos comentários e pouca razão. O artigo chegou ao ponto extremo da pouca sensatez, ferindo princípios éticos, sociais, humanos e religiosos.

Há melhores formas para a morte, a saber o impeachment ou a não reeleição. Quanto à biológica, a priori não se morre de uma doença que não se tem.

Desejo q todos os jornalistas da folha morram tambem ! A comecar pelo Helio !!

Parabéns à coragem do Hélio Schwartsman de falar o que é preciso. O presidente está agindo como um lobo solitário que atira e mata indistintamente a população brasileira. Ou, como um "serial killer" que, se não for contiduo, continuará matando vítimas inocentes. O que a polícia faz quando encontra um indivíduo destes matando indistintamente pessoas? Atiram para matar e proteger para que não haja novas mortes. É exatamente isto que o próprio Bolsonaro sugere quando defende a liberação de armas.

Pra mim o Brasil não tem presidente. Temos um bobo da corte fazendo as vezes de líder máximo. No entanto, isto não justifica em absoluto argumentos como este delineado no texto. Ao defender este ponto de vista o autor se iguala àqueles que critica: torna-se antidemocrático por achar que apenas a “extirpação do inimigo” resolve o problema. Ou seja, faz exatamente aquilo que critica nos outros. Uma pena.

O ódio contra o presidente da Republics extravasou na Folha de S. Paulo no inacreditável artigo desse articulista, jornalismo transformado em transtorno mental padrao Adélio Bispo, o esfaqueador de Jair Bolsonaro. Jornal que assim procede é capaz de qualquer ato vil, qualquer pauta escabrosa, qualquer elogio ao crime covarde.

As voltas que o mundo dá: quem faz questão do politicamente correto agora são os direitistas!

A filosofia levada ao limite. Como Sade fez na literatura, a única reflexão que não teme o escândalo da vida.

A filosofia levada ao limite. Como Sade fez na literatura, a única reflexão que não teme o escândalo da vida.

É inacreditável a falta de ética e de conteúdo deste artigo. A imprensa hoje não produz UMA frase que gere reflexão; é rasa, obtusa e se limita ao incentivo ao ódio, de forma facciosa. Se alguém desejasse a morte dos ministros do STF, o mundo viria abaixo, os gritos de "assassino" ecoariam, com direito a processo. Não sou a favor do presidente, mas o argumento estilo "os fins justificam os meios" é abominável. Se o assunto é morte, vemos hoje uma, com grande pesar: a morte do bom jornalismo.

O que pensavam os revolucionários franceses quando o rei Luis XVI os traiu, na fracassada fuga para a Áustria.? Cara essa reflexão nunca fez tanto sentido, definitivamente sou jacobino.

Quero avisar aos navegantes do Poder Executivo que esse artigo goza da plena liberdade de expressão que nos foi dada pela Constituição Federal, em seu artigo 5º, inciso IV; e 220. Demais, argumentar filosoficamente como o fez o autor sobre a morte desejada de alguém é tarefa difícil, mas até o simples fato de desejar ardentemente a morte de alguém é fato atípico em nossa lei. Roberto Carlos na segunda metade dos anos 60 já disse: E QUE TUDO MAIS VÁ PRO INFERNO. E esse governo vai para onde?

Mas cuidado por uma equipe de 10 médicos, tomando a tal cloroquina e fazendo 2 exames cardíacos por dia... será que morrerá? Morrerá aquele que acreditou nessa farsa. Mas que falta nao faria, isso nao faria. Seria muita sorte para o Brasil...

Há outros meios de colocarmos a corda no pescoço do Presidente Bolsonaro e fazê-lo ver que estamos numa República de 212 milhões de habitantes e que não podemos viver nesses quatro anos e durante uma epidemia sob a batuta sem harmonia de um maestro que desconhece o compasso da opera a reger e possui péssimos músicos para dar ã desafinada orquestra o mínimo de harmonia. Falar da morte é buscar enigmas na Teologia e na Filosofia e eu não me arriscaria. Mas o artigo tem seu valor.

Li, reli... li novamente e não encontro inconsistências. Tudo muito correto.

E daí? Morrer é o destino de todo mundo! Eu não sou coveira.

É um pensamento utilitarista em sua essência. Acho que o presidente morrer da mesma peste que desdenhou é ironia poética. Fina ironia...

Nesse caso a sentença também é verdadeira no caso do ex-presidente Lula? Se ele tivesse morrido o dinheiro que ele desviou seria usado na construção de novos hospitais e, consequentemente, menos mortes. É esse o seu raciocínio?

Não vejo como esse discurso possa agregar. Quando diz que deseja a morte do presidente por entender que pode-se evitar a de demais, acredito que vc se iguala a discursos do presidente como, por exemplo, de que torturar alguém pra salvar milhares vale apena. Portanto, discordo e repudio sua fala.

Hélio foi parcimonioso e moderado ao torcer. Há mais gente merecedora da torcida. Vale o brocardo árabe aplicado ao dilema ético enfrentado com rigor lógico por Hélio: 'Os misericordiosos com os cruéis, os cúmplices dos tiranos, não se importam com o sangue derramado dos inocentes'. Vê-se que nem o presidente do Senado, o ministro das Comunicações e o secretário-geral do Planalto jamais se importaram tanto com a verídica pilha de cadáveres quanto pela suposta morte presidencial.

Artigo perfeito. Eu somente mudaria o título para evitar polêmica.

Ah, Hélio, que isso?? São coisas que podem ser pensadas, mas jamais ditas. Não é pelo compromisso do politicamente correto, é por puro pragmatismo. Assim você só fortalece o discurso do ódio que tanto mal tem feito ao País. Lamentável!!!

Para quem nunca se importou de verdade com as milhares de mortes, só pensa em si e na famiglia, na reeleição, nos evangélicos e militares, é difícil não concordar com o articulista. Quem se importa com os outros, ainda mais numa pandemia como essa, consegue de volta o que ofertou: e o que ele ofereceu? Muitos E daí, não faço milagres, a vida é assim mesmo. Nunca algo decente a ser falado. Que receba de volta o que entregou.

Excelente coluna. Fazia tempo que não lia um texto tão sincero e coeso.

Irônico, sofisticado e verdadeiro. Adorei.

Apoiado!

É a típica coluna que seria de bom grado e bom senso não ter sido escrita. Um erro não justifica o outro. trabalhar e dourar o olho por olho não torna os argumentos válidos. Eu faço parte da direita envergonhada e não arrependida. Me dá um mal estar cada vez que o presidente abre a boca e cospe asneiras (daí a ojeriza por máscara) pra todo lado. Mas tentar justificar, rasteiramente, o desejo para que ele morra é se nivelar à tudo que nele condenamos.

Também endosso as palavras do colunista no contexto em que ele pondera a falta de importância que o presidente deu à vida dos outros.

Lamentável seu comentário. Por pior que seja essa pessoa, torcer para alguém morrer já é demais. Acho isso uma vergonha para o jornalismo. Meu pai foi jornalista do Estadão e rádio Eldorado e deve estar se virando no túmulo com tanta besteira que parte da imprensa está fazendo.

Perfeito! Assino embaixo.

Você foi de longe com sua já consagrada coluna, o colunista mais sagaz, corajoso e heróico que o jornalismo foi capaz de produzir com está sua coluna, ninguém que trabalha em um jornal de prestígio teve sua coragem. Parabéns!

Ótimo artigo! Argumentos sustentados cirurgicamente.

Ótimo artigo! Argumentos sustentados cirurgicamente.

O autor sem dúvida atingiu o objetivo de causar uma grande polêmica. Porém, deixando de lado o deslize ético de desejar a morte de alguém, o argumento inicial é falso. Não obstante o que divulga a grande imprensa, não há qualquer prova de que o isolamento de toda a população traz melhores resultados do que o isolamento seletivo dos mais vulneráveis. A histeria coletiva que se instalou no país destruiu a economia sem que se possa afirmar com certeza que uma única vida foi salva.

Hélio, lamentável esta coluna, por 2 dias seguidos. Então os fins justificam os meios?

Quando chegamos ao ponto de um colunista desejar a morte de um presidente para provar que as suas teorias estão certas....lamentável opinião.

Parabéns, Hélio Sch...(que nome difícil de falar)! Bolsonaro poderia alegrar o país com essa frase: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que beberei Estricnina e não Cloroquina.".

Schwartsman, texto brilhante. Bravo!

Outro erro médico. Os medicamentos são introduzidos por observações clínicas variadas e só posteriormente por pesquisas duplo-cego. Na história médica o que sempre ocorreu foram observações clínicas isso valendo para medicamentos indígenas, chineses, homeopatia, reiki, acupuntura, etc. Recentemente com calma apareceram os duplos cegos. Não sabemos se HCQ iniciada no segundo dia dos sintomas funciona ou não. Ivermectina também.

Nada como sair do politicamente correto, Schwartsman disse o que todos os não alienados, de fato, pensam e desejam, ainda que, talvez, por covardia moral, não o digam.

O que ele escreveu adotando a ética consequencialista vale também para o que os nazistas achavam dos judeus e como Adélios colocaram em ação. Eles achavam que eliminando os judeus o mundo seria bem melhor. Mas, Helio erra sobre o aspecto médico. Na Espanha com o isolamento só 5% da população está imunizada o que significa que 95% pode contrair a doença. Quando saírem vão se contagiar. Então isolamento é a solução ou adiamento do problema?

E o Ministério da Justiça quer enquadrar o colunista na Lei de Segurança Nacional. Devemos lembrar o que o então deputado Jair Bolsonaro disse sobre a presidente Dilma em 2015: “Espero que o mandato dela acabe hoje, infartada ou com câncer, ou de qualquer maneira.” Qualquer punição, pois, ao colunista abre precedente para punir igualmente o atual presidente.

Lamento muito que tenha violado a dignidade da pessoa humana ao escrever seu comentário. Liberdade de expressão não é direito absoluto. Sou o primeiro criticar Bolsonaro, mas entendo que esse tipo de manifestação o coloca ao nível dele. O senhor perdeu a credibilidade de criticar. Lamento novamente tudo o que escreveu

Que morra Bolsonaro! Será mais um número na estatística dos milhares de brasileiros que já morreram de covid sem nenhuma ação desse governo. Não será uma comoção nacional. Afinal o que ele está fazendo? Nada na educação, nada na economia, destruindo a república , nos envergonhando internacionalmente e ignorando a pandemia.

É simplesmente estarrecedor ler um arquivo destes na Folha!!!! Passou de qualquer limite!!! Também não gosto do Bolsonaro, mas daí a publicar uma coisa horrorosa como esta é uma grande diferença. Folha de SP, grande gol contra!!!! No mínimo este sr. teria que ser excluído do jornal. Minha opinião.