Ilustrada > Exército quer lançar game que pode custar R$ 50 mi, e mercado questiona prazos Voltar

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  1. Neli de Faria

    Data vênia, muita falta do que fazer. Começo a achar que a Costa Rica tem razão.

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  2. Ivan Bastos

    As FFAA não sabem em que gastar o dinheiro dos impostos? Use este dinheiro para coibir o desmatamento da Amazonas ou em jogos sérios ou em inteligência ou em pesquisa e desenvolvimento real ou em .....

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  3. Luís Vidal

    Esperemos a intervenção dos gloriosos melhoradores do mundo do Ministério Público.

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  4. Paolo Valerio Caporuscio

    Primeiro a esteira e agora o jogo virtual, este é o brasil de autoridades sem noção ,inteligencia e como de sempre é cultural da época das capitanias desperdiçar $ público.

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  5. mizael dias

    Não basta só o exército ficar brincando de guerrinha dentro de seus quartéis. Necessitam torrar dinheiro público fazendo joguinho. Ehhh Brasil, não há nada tão ruim que não possa piorar né?

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  6. CARLOS FRANCA

    A proposta alcançará seus objetivos sem sombra de dúvidas. O Exército poderia aumentar o escopo do projeto e também utilizá-lo como "Serious Games", que são categoria de software com propostas educacionais. Vislumbro inúmeras aplicabilidades no Ensino de Ciências, Matemática, Física e Geografia. Seria uma "upgrade" interessante para as Escolas Militares e para o ensino médio e superior.

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    1. CARLOS FRANCA

      Se quiserem pensar nisso estou aqui para colaborar. Procurem por Carlos França - Realidade Virtual e Aumentada e encontrarão meus contatos, artigos e um pouco da minha experiência em "Serious Games" ou Jogos Sérios, que são os que se aplicam com fundamentação de ensino-aprendizagem.

    2. CARLOS FRANCA

      Se quiserem pensar nisso estou aqui para colaborar. Procurem por Carlos França - Realidade Virtual e Aumentada e encontrarão meus contatos, artigos e um pouco da minha experiência em "Serious Games" ou Jogos Sérios, que são os que se aplicam com fundamentação de ensino-aprendizagem. Sucesso ao EB e todos que utilizam Recursos Tecnológicos Computacionais, ainda mais na fase atual de Ensino Híbrido e educação semipresencial e com forte uso dos softwares educativos.

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