Banalização de um termo coberto de significado... hipocrisia! Ou má intenção.

Mais um contundente texto de Conrado Hubner. Que os citados se manifestem sob pena de serem com justiça difamados. Não faltarão vozes para isso.

A pronta recuperação presidencial desejada pelos áulicos e hipócritas, sicofantas e fariseus, não tem igual efeito pedagógico ao que levou Boris Johnson a mudar de água a vinho a opinião negacionista quanto à letalidade da peste. O premier inglês lidera o rigorismo das regras sociais de isolamento após ser alcançado pelo vírus e perpassado o entubamento. Deu a mão à palmatória quando provou do próprio veneno, quase empilhou o monte cadavérico e salvou-se do próximo Tribunal de Nuremberg.

Eu não tenho dúvida, o presidente é genocida, e o extermínio se volta para quem é contrário a sua vontade, existem os inimigos declarados pétreos do bolsonarismo, mas há também os que vão se acumulando no meio do caminho, vejam bebiano, moro, olimpio, doria, witzel, então eu classificaria ele como genocida casual.

Todos nós somos, por ação ou omissão, cúmplices deste genocídio, a menos que levantemos nossa voz e, se pudermos, nossa ajuda, para freiar o avanço deste crime continuado contra nossos povos indígenas.

Parece que saiu da mesa. Obrigado Conrado

Logo estaremos tratando sobre o julgamento deste homem no Tribunal de Haia, crimes contra a humanidade.

Olhe os vetos que saíram hoje no Diário Oficial aos povos indígenas: vetos à garantia de acesso universal à água potável; à distribuição de kits de higiene e à oferta emergencial de leitos e respiradores

SOS! Pandemia de Corona + Bozo é o fim!

A mi lícia deve estar inchada de orgulho ao ser tão prestigiada e elevada ao patamar do planalto. Eis aí o produto do sub mun do do crime. Como ele mesmo dizi" bandido bom é ban di do morto".não fazem só arminha...

Mais que apenas um artigo de indignação moral, o texto do professor Hubner Mendes é uma peça técnica de acusação de alto nível. Cópias dela deveriam chover sobre o MPF, PGR, STF, e o bajulador mor da República, Ministro da Justiça *?* André Mendonça, esforçado candidato a cúmplice. Onde está nossa Academia? Onde estão nossos juristas? Onde estão nossos artistas? Nossos intelectuais e esportistas, onde estão? Seu silêncio nos incomoda e ofende. Sócrates Brasileiro de Oliveira, que falta nos faz!

O clássico genocida - Hitler - foi um exemplo extremo. Enquanto se debate vidas são destruídas por um neogenocida. Por isso que não dá para esperar amigo Maia.

Cada fascista e cada genocida o é à sua maneira. Bozonaro dá se toque pessoal aos termos.

Acho que há um exagero na imputação de genocídio, apesar das bem fundadas advertências do colunista. JB já colecionou desacertos bastantes e suficientes para o juízo político.