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Alberto A Neto
A recuperação desejada da economia pelos áulicos e hipócritas, sicofantas e fariseus, não cabe, nem por efeito pedagógico, na equação econômica que levou o Ipiranga a mudar da água ao vinho seu palavrório negacionista estatal. As medidas econômicas tardaram e falharam. Apos tripudiar sobre a 'recessãozinha', não há entubamento que salve o paciente da depressão econômica. Provando o próprio veneno neoliberal e sob uma pilha de pessoas jurídicas cadavéricas, o frentista do Posto foi à bancarrota.
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Arialdo Pacello
Faltou ao esclarecido Vinícius Torres explicar que Roosevelt aplicou, nos EUA, as ideias de John Maynard Keynes, que sempre pregou a intervenção do Estado na Economia e nas questões sociais. O New Deal foi conseguido por Roosevelt graças à sua ligação com Keynes. É o chamado liberalismo moderno, que refutou as ideias rançosas do liberalismo clássico, que defende o mercado absoluto, sem intervenção estatal. Daí a desigualdade social, as favelas, a pobreza para muitos e a riqueza para para poucos.
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Arialdo Pacello
A intervenção do Estado mostra-se indispensável para corrigir as deficiências do mercado. É a visão correta dos liberais modernos, que colocam os interesses da coletividade sobre os interesses individuais. O Brasil atual, do banqueiro Paulo Guedes, ao contrário, se aferra ao liberalismo clássico, que quer o Estado mínimo e fora da Economia e das questões sociais. É o liberalismo rançoso, ultrapassado, que aumenta as desigualdades sociais, a miséria e as doenças. Intervenção do Estado, já!
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Cloves Oliveira
Dizem que a história é parcial e a memória é seletiva, mas as fantasias que se criaram em torno do New Deal o tornam o maior conto de fadas do século 20. Praticamente todas as medidas tomadas pelo FDR para promover o crescimento da economia funcionou ao contrário, tais como o aumento de impostos em plena recessão, aumento do salário mínimo e a sopa de letrinhas de agências que já nasceram paralisadas pela burocracia. Em 1940, após 8 anos do plano, o desemprego estava em 14%, o mesmo de hoje.
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JOSÃ EDUARDO FEROLLA
Tantas coisas negativas que se sobrepõem neste Brasil, camadas e camadas de estados de crise sem fim, lideres incapazes, desigualdades absurdas, distúrbios estruturais e pandemias universais que só nos resta acreditar na inspiração divina ou em outro semi-consenso econômico em conformidade ou desconformidade com a tragédia do momento. Agora: a retomada, o aprendizado pós-vírus ou o mais do mesmo? .../Claudia F.
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Alberto A Neto
O discurso de Roosevelt em 03 de março de 1933, quando assume a liderança diante dos efeitos catastróficos de 1929, já com Hitler ascendendo vigorosamente o cenário político alemão, mereceria ser trazido à tona pela Folha, com a devida tradução e comentários - não dos colunistas habituais que nunca leram Keynes nem conhecem o pensamento estrutural que salvou o sistema democrático ocidental capitalista -, mas de Krugmann, Stiglitz, para ficar nos economistas que sabem o tamanho da encrenca.
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José Cardoso
O Roosevelt tentou uma série de ações na economia sem grande sucesso. O desemprego caiu em relação ao pico de 1932 de um pouco mais de 20% para 15% e assim ficou até o início da guerra, que finalmente acabou com a depressão. Se não tivesse se candidatado e sido eleito para um terceiro mandato, seria lembrado como o presidente da grande depressão. E seu sucessor como o herói que acabou com ela e venceu a guerra. É a roda da fortuna.
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Rosilene Xavier Mourao
Com bárbaros no poder, não chegaremos a lugar algum. Onde impera a ignorância, intolerância, preconceito, não podemos construir nada.
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Rosilene Xavier Mourao
Com bárbaros no poder, não chegaremos a lugar algum. Onde impera a ignorância, intolerância, preconceito, não podemos construir nada.
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noel neves
De que adianta procuradores pedir a saída do vulgo ministro do meio ambiente se, aquele que escolhe o substituto não é capaz de cuidar da sua própria saúde! Não é capaz de indicar alguém para comandar a saúde e a educação no país? Portanto Fora com Bolsonaro!
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noel neves
A responsabilidade dos absurdos na saúde, na educação, no meio ambiente e nas relações internacionais é de quem escolhe os ... ditos ministros! Portanto devemos cortar os males pela raiz! Fora com Bolsonaro!
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noel neves
Há de acontecer um novo pacto social. Desta vez, aqui no Brasil, com ênfase ao rumo da igualdade social! Torna se necessário que a economia dirija seus meios para suportar as desigualdades e não suportar bancos e indústrias que são capazes de se suportarem. O desmanche da educação, da saúde, da produção e do meio ambiente, promovido no governo Bolsonaro. Há de se reverter em favor de toda população Brasileira!
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Marcelo Silva Teixeira
O atual momento exige Estadistas de altíssimo quilate, sem Estadistas não resolveremos nada. O Keynisianismo é uma das mais importantes ferramentas a serem utilizadas neste momento. O real problema do Brasil, sem nenhuma dúvida é a sua dívida, não auditada e em grande parte fraudulenta que há anos apenas suga nossos recursos financeiros sem nada em troca. Este de longe é o pior momento do Brasil...
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Hercilio Silva
Esse pacto no pós guerra que houve também na Europa, foi o que trouxe um pouco de paz e muito de prosperidade. O mundo social democrata, criado muito pelo medo do comunismo é o que nos trouxe ao mundo onde há mais classe média e prosperidade. Esse é o mundo que os neoliberais estão minando. E que é atacado pela nova direita que pretende acabar com ele e retroceder 100 anos. Caso se permita isso, um mundo de miséria e violência será trazido de volta.
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Marcelo Silva Teixeira
Excelente, essas observações são reais e infelizmente já mostram a sua face no Brasil há anos...o Brasil está extinguindo os seus empregos...
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Nelson Goulart
Antes de um novo pacto social, uma reforma profunda no sistema político. Parlamentarismo, voto distrital, 5 anos sem reeleição.
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Marcelo Silva Teixeira
Parlamentarismo não funciona no Brasil onde Joyces, Tiriricas, Kins, Mamães não falei, empresários e lobistas do mercado financeiros se elegem deputados...
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ADONAY ANTHONY EVANS
Mensagem da Peste: *do jeito que está, não pode ficar*. Desejos legítimos e ilegítimos nos guiaram até aqui. O apartamento novo, a Disney ou o consumismo na Charles De Gaulle Etoille, na Oscar Freire ou na Vieira Souto. Tapumes da miséria que assola o País. A mensagem do vírus não veio desacompanhada. Importantes são seus arautos, D. Trump e J. Bolsonaro. Sem eles, o espetáculo não seria o mesmo. Que do Caos e das Trevas, surjam a Reflexão e a Luz. Pode não haver outra oportunidade.
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