Opinião > O ódio e a liberdade de expressão Voltar
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Que puxa-saco abjeto! Que patético, que coisa lamentável! Um sujeito nesta condição prestar-se a um papel desses, que vexame!
Quem vai passar ridÃculo é o senhor Bolsonaro, o ser abjeto a quem tanto puxa o saco o articulista de ocasião, que, gratuitamente, desejou a morte de Dilma, ele sim, por enfarte ou câncer, além de ironizar o seu sofrimento com as torturas do celebrado não-digo-o-nome. RidÃculo, puxa-saco, ridÃculo. Que vexame!
Este texto faz todo o sentido... Até o final do primeiro parágrafo. Depois, vem só comédia e hipocrisia embaladas em linguagem floreada. Goebbles ficaria decepcionado ao lê-lo. Mas, oras, nem todo aprendiz alcança o mestre.
IncrÃvel a facilidade com que esses extremistas de direita usam de dois pesos e duas medidas. Como comento adiante, não vi ameaça no artigo de Hélio Schwartsman, antes a exposição de um pensamento de que discordo. Mas não há comparação com as ameaças, injúrias e calúnias lançadas pelos extremistas da tropa de choque de Bolsonaro que estão sendo processados. Ali, sim, extrapolaram os limites, não só da Lei, mas dos princÃpios ético-civilizados. Faltou fundamento, Secretário.
Não entendeu o artigo de Hélio Schwartsman, ou está se fazendo de bobo. Comentei na coluna dele, dizendo que não concordo com o tÃtulo, pois sou sempre favorável à vida, mas não houve crime algum a ser apurado. Ele diz é que há circunstâncias onde a vida de milhares de pessoas fica dependente de uma única e foca na atuação flagrantemente contrária à cura e prevenção da pandemia por parte do presidente. Expôs um pensamento, do qual discordo, mas não foi uma ameaça.
Sabujice pura. Ele diz "Por muito menos, recentemente o Supremo Tribunal Federal determinou a prisão de diversos jornalistas, youtubers e blogueiros que teriam atentado, com palavras, artigos e postagens, contra integridade dos ministros da corte e de seus familiares". Ele está de acordo com o STF? Não está. Os bolsonaristas são cÃnicos.
Arremedo de retórica hipócrita
O secretário do Bolsonaro fica “perplexo” pelo desejo manifestado pelo colunista Hélio, mas no seu choro esquece deliberadamente que o Bolsonaro desejou a morte do FHC (fuzilamento) e da Dilma (do coração ou de câncer). Agora, o que o Hélio manifestou foi apenas um desejo, compartilhado pela grande maioria dos brasileiros, de que Bolsonaro deixe de ocupar a função que atualmente exerce (a morte é uma das formas), no intuito de salvar vidas de brasileiros. Isso não é ódio, isso é amor.
A manipulação que o secretário lambe-botas tenta em relação ao texto de Hélio seria simplesmente pueril não fosse a má-fé explÃcita em descaracteriza-lo. Se valer do poder presidencial para acionar a PF contra o jornalista é abuso de poder e uma agressão à liberdade de imprensa. Mais um ataque golpista contra as instituições democráticas. Não vai passar. Cerco aos inimigos da democracia.
Aonde estava esse senhor quando os bolsonarianos iam para a porta de hospital gritar morte mulher do Lula que estava internada na UTI? O chefe desse afirmou várias vezes desejo de assassinar as pessoas que discordam dele. Lembremos que o note de campanha dele era o gesto com as mãos de uma arma apontada para os outros.
Tenho vergonha desse tipo pequeno de gente, que aceita com alegria apresentar-se em público sem nenhuma preocupação com o papel ridÃculo exibido. Um despreparo e uma soberba extraordinários. Ombreado com o Censor da República, despeja sandices e bravatas. O ponto alto é a comparação, inexequÃvel, de um artigo jornalÃstico primoroso com as agressões covardes sofridas por ministros do STF. Que vergonha, usar a PF, instaurar inquérito policial. Só se for para apurar a própria incompetência.
Este texto é a prova irrefutável de que é sempre muito difÃcil ser lambe-botas.
E daÃ?!
Já ouvi E daÃ? O erro do perÃodo militar foi que matou pouco. Metralhar petistas. Se morrerem alguns poucos inocentes não tem problema. Mas, não foi da boca de nenhum comentarista não
Não esquecendo que nomeadamente, na mesma entrevista de 1999, na qual, aos 31 min, falou de matar "uns trinta mil", o atual Presidente especificou matar FHC também. Assim, lamento muito que nos tempos atuais, vendo aquelas barabaridades, o jornalista tenha descido tanto quanto Bolsonaro na escala (des)humana.
Que bla bla bla sem fim. O presidente passou toda a sua vida pública defendendo torturador, atacando pessoas, inclusive em seus discursos meia boca na Câmara, desejou a morte de Dilma Rousseff quando ela era a presidente da República, apoiou manifestações golpistas, aliás, tentou dar um golpe de Estado por duas vezes. Não colou. E por aà vai. Pessoas como o Bolsomico não terminam bem a sua existência. A História está repleta de exemplos. Nem é necessário desejar mal.
concordo plenamente com as exposições do colunista, a morte do bozo significaria a salvação de muitas vidas importantes, aonde estava o sr. Fábio quando bozo desejou a morte da presidente Dilma eleita democraticamente assim como ele, quer dizer que os eleitores que elegeram a presidente não merece respeito. Como agente público, o sr. poderia ser mais útil tentando ajudar este desgoverno, que nos envergonha mundialmente.
Mimimi
Palavras são palavras e basta falar! O que importa para a comunicação e as relações públicas são as atitudes relacionadas com o que se fala!
não é de bom gosto, é meio torpe e definitivamente afronta a figura do bozo. é ótimo. é uma fração do escárnio e do desprezo que o bozo merece, pelo conjunto da obra. um beijaço no hélio, que eu sempre achei meio coxa, mas tá ficando mais combativo, a água deve ter atingido as partes pudendas.
É sempre assim. Somos propensos a assumir o papel de juÃzes implacáveis em relação a nossos semelhantes. Estamos sempre julgando e condenando pessoas, sem nos preocuparmos em calçar seus sapatos e, de seu ângulo, avaliar tudo quanto as afeta. O comentário veste ambos os lados, porque os articulistas não foram razoáveis, justos, legÃtimos, se analisarmos sob a ótica de posturas, escolhas, palavras e ideias.
Um corrupto querendo falar de ética, era só o que faltava! Estou torcendo loucamente pela morte do vaga bundo que se diz presidente!
Que manifestação ridÃcula; este governo surfa qualquer onda oportuna que aparece no mar.Bolsonaro minimizou e negligenciou as dezenas de milhares de vÃtimas do coronavÃrus, desejou a morte a diversos ex presidentes-salvo os militares de estimação - e ainda cantarola o mantra "bandido bom é bandido morto".Pelo menos encontramos nesta última crença uma convergência entre o artigo de Schwartsman e Bolsonaro.
Só rindo deste artigo platitudinoso. Releia o penúltimo parágrafo deste e vejam se é ou não para rir do articulista, alguém que ignora a realidade dos fatos relacionados ao governo do "mito". Cito apenas um deles: as quase 70 mil familias enlutadas pela "gripezinha". Tudo faz crer que Wajngarten foi instado a escrever uma defesa do contratante, e não apenas se posicionou a respeito à opinião do Schwartsman. Nos poupe, Wajngarten!
Mas que blá, blá, blá senhor Wajngarten! Um jornalista nao pode desejar a morte do presidente que incentiva milhoes de pouco escolarizados à morte, mas o deputado Bolsonaro tinha aval para desejar a morte de uma presidente, um presidente e um ex-presidente? O senhor observou a reaçao dos mil leitores que comentaram o artigo?
P.S.: O que se pode criticar no artigo é carência em autencidade. Afinal o jornalista repetiu o que Bolsonaro já tinha dito pelo menos três vezes.
Fábio Rosenberg, alto funcionário do Planalto envergonha o povo hebraico e não é o único. Aqui ele está mostrando serviço e não faz mais que a obrigação já que é regiamente pago para isso. Mas é inútil...Gasta boas velas com mau defunto...O Capitó! 70.000 BRASILEIROS nas costas do morto-vivo . General Hamilton, Sentido!!
Não sou muito fã do Hélio Schwartsman, mas não vejo razão para acreditar que o seu texto, de fundo estritamente filosófico e especulativo, possa ser igualado às manifestações de ódio e às ameaças (reais) comumente propagadas por Bolsonaro e seus seguidores. Discorrer sobre o consequencialismo nada tem a ver com as ameaças de morte, estupros e outras barbaridades que vinham sendo estranhamente toleradas, quando não estimuladas por agentes do Estado.
Sr. Fábio Wajngarten tem razão em vários pontos, porém, divaga em outros. Cabe ainda lembrar ao suspeito secretário outras falas do então presidente incentivando a violência como: matar a esquerda, torturar, estuprar deputada, desejar a morte da ex-presidente e o mais hediondo, sua contribuição para a morte de 70 mil pessoas, muitos dos quais seus eleitores.
Será que o autor lê esses comentários? Por que é bom lembrá-lo de uns fatos: 1. Qual o nome do deputado que torceu para Dilma não superar o câncer? 2. Qual deputado falou que tinha de morrer uns 30000 na ditadura, ainda que alguns fossem inocentes? 3. Quem falou que FHC deveria ser fuzilado? Se a resposta é Bolsonaro, devemos lembrar então que respeito se dá a quem tem! (Ainda que não concorde com o articulista)
A Randomised, Controlled Trial of the Effects of Remote Intercessory Prayer on Outcomes in Patients Admitted to the Coronary Care Unit - WS Harris, M Gowda, JW Kolb, CP Strychacz, JL Vacek, PG Jones, A Forker, JH O'Keefe, BD McCallister Journal of Cardiopulmonary Rehabilitation and Prevention 21 (2), 118, 2001
quer dizer que vai dar certo fazer uma grande corrente pró virus, todos mentalizando a replicação, multiplicação e vitória dos virus sobre o sistema de defesas do infame hospedeiro! que demais!!
O amigo demonstra plenas condicondições de ensinar inglês para o bananinha.
Objetivo. Este estudo avaliou se a oração intercessória remota (oração em nome de outras pessoas) melhorou os resultados clÃnicos entre os pacientes hospitalizados em uma unidade coronariana. - Materiais e métodos. No estudo, 990 pacientes consecutivos foram randomizados para receber oração remota, intercessora ou sem oração (cuidados usuais). Os nomes dos pacientes foram dados a um grupo de oração externo que orava por eles diariamente por 4 semanas.
O grupo para cujos pacientes pessoas rezavam por eles apresentou desfechos significativamente mais favoráveis.
Há uma excelente aula do pai do famoso baderneiro e colunista da Folha Guilherme Boulos, o excelente Professor de Infectologia da USP Marcos Boulos, sobre Medicina e Espiritualidade, cujos slides podem ser facilmente vistos na internet. Coloque no buscador: *Boulos, Medicina e Espiritualidade*. Ele mostra varios estudos semelhantes, que comprovam o poder da reza por doentes. Sugiro à Folha que troque o Colunista por seu ilustrÃssimo pai.
Quanto mimimi hipócrita.
Parece-me claro que a intenção do articulista, que não acredita, supostamente, em forças sobrenaturais, como invocação de pragas, foi inflamar o ódio do povo contra a figura do Presidente legitimamente eleito, para talvez desinibir algum extremista para que ele parta para as vias de fato.
A morte os assalte, e vivos desçam ao inferno; porque há maldade na sua morada, no seu próprio intimo. Salmo 55:15 - Rei Davi desejando que seus inimigos desçam vivos à cova. Não sejamos hipócritas. Seria uma excelente notÃcia, caso o Bolsopata...fosse para o além do a quem. O artigo tem a torcida de 70% dos brasileiros. Quem sabe essa corrente de pensamento...funcione!
Desejar a morte natural de um desafeto é tão antigo quanto a humanidade. O que não é normal é a pessoa dar de ombros e se recusar a agir para evitar dezenas de milhares de mortes. Pior, tentar impedir que os governadores e prefeitos possam agir para salvar essas vidas.
Em primeiro lugar, o autor do artigo é um dos apoiadores do discurso do ódio, investigado por favorecer em contratos públicos empresas de mÃdia que possuem contratos privados com empresas da sua famÃlia. Não possui moral para criticar ninguém. Em segundo lugar, o artigo é uma coluna de opinião, não possui viés jornalÃstico ou se diz uma reportagem. Esses bocós não sabem a diferença entre uma reportagem e uma coluna de opinião. Triste Brasil!
Em defesa da civilidade, não do Bolsonaro, que só está colhendo o que planta.
O interesse material envolvido do autor desta coluna é tamanha nesta discussão que qualquer objetividade fica comprometida.
O interesse neste caso é por verbas públicas.
Todos nós estamos envolvidos por interesses sejam quais forem. Essa é a nossa motivação.
Eu só queria dizer que a morte não existe: somos todos imortais, nascemos e renascemos. A cada renascer passamos por uma renovação e, assim, sucessivamente até que atinjamos o padrão moral do ser espiritual que habita as esferas superiores.
O PR afirmou que não daria um centavo para a Folha de SP. Fabio Wajngarten, mui ingenuamente, aceita utilizar o veÃculo para expressar um suposto contraponto. Tão inocente. Não percebe que sua coluna dá legitimidade ao Jornal. Quanto tempo levou para escrever o artigo? Multiplique pelos seus vencimentos na base horária. Esse é o valor da doação que você fez para a Folha de SP. Se o seu patrão descobre te escurraça no ato.
Até entendo o argumento, mas daà me pergunto, porque você e Hildebrando comentam neste espaço?
Concordo. Muita ingenuidade
Sorry ! São Teorias Teleológicas (" deveis fazer o que te traz o maior bem, independentemente das consequências - boas ou más - que derivam para os outros"). Ética, Adolfo Sanchez Vasquez, pág. 198
Parabéns. Eu não gosto do Lula, da FSP, do Alexandre de Moraes, de muita gente por aÃ, contudo, JAMAIS, desejei ou desejaria a morte desses e de outros. O que é estranho é a FSP autorizar a publicação. Isso evidencia, sem dúvidas, um desejo Ãntimo dos maiorais da FSP, inobstante, o jornal alegar que não seja responsável por artigos assinados. É claro que é. Plenamente responsável. Precisamos aprender a conviver com a democracia e respeitar o desejo da maioria. O que a FSP ainda não aceitou.
Concordo. Não gostei do texto de Helio Schwartzmann. Não desejo sofrimento pra ninguém. Como também não gostei na época da Dilma, Dna Marisa e do Neto do Lula. E não gostava e não gosto de muitas falas públicas de Bolsonaro. Mas um erro não justifica o outro.
Assim como a facada, o artigo do HS e, melhor ainda, o eco que a cambada ignara lhe faz, são de um benefÃcio que nem o mais genial dos marqueteiros poderia arquitetar, para alavancar o prestÃgio combalido do PR. Continuem assim e ele será reeleito no 1o turno
Fora de qualquer padrão civilizado é essa gentalha que está no poder. Fora familÃcia!
Constata-se que interpretação de texto é um problema nacional.
Enxergo a liberdade de expressão como está Folha a ver, nos moldes norte-americano, limitando-se apenas quando desencadeia ameaça fÃsica real, concretizada ou planejada, mesmo que não for efetivada. Desejar a morte do presidente (ou de outros polÃticos) é pouco relevante; agora, se o jornal não coaduna com isso que o diga e/ou tome providências.
Exatamente.
Nosso debate público chega a um nÃvel de indigência em que ninguém mais tem razão. Cada um "torce", deseja em privado sem recorrer a ação, pelo que quiser. Expressar pode, mas é inapropriado, ainda mais se quem o faz tem lugar de destaque na imprensa pública. Muito pior se detiver poder de mando no aparelho de Estado, e é inaceitável se, além disso tudo, recorrer a falsidades factuais e esconder sua identidade por traz de nomes de terceiros em redes sociais, em uma campanha orquestrada.
A propósito o editorialista do jornal não expressou desejo sem explicações como chega a dizer o este artigo resposta do governo. Muito pior! O colunista pedante quis fundamentar filosoficamente o fato de perder tempo com torcida tão macabra. É de chorar, ou chorar de rir...
Hélio, o niilista, rogar praga, é como o delegado chefe do Denarc ser pego fumando maconha! Desmoralizador!
Alberto, eu me defino melhor como anti-extrema-esquerda!
É como o Bispo Edir Macedo ser filmado oferecendo flores para Iemanjá! Hélio, agora explique para seu público como funciona o mecanismo pelo qual *torcer* por algo afetaria o resultado de eventos que supostamente deveriam ser dependentes somente do acaso!
O Sr Matone, se não estou enganado, apoia o presidente Bolsonaro, mas aqui preciso concordar com ele. "Rogar praga" é uma definição perfeita do que fez o colunista da Folha, mas rogar praga com fundamentação numa ética consequencialista é de uma bizarrice sem tamanho.
Falta de bom senso não é crime e dificilmente alguma corte no Brasil daria ganho de causa ao governo. Melhor deixar o Helio desfrutar os seus quinze minutos de fama, pois existem problemas mais sérios a serem resolvidos. Faz tempo que a credibilidade passou a ser irrelevante nas páginas da FSP. Prova disso é que os colunistas do jornal precisam repetir ad nausean seus pontos de vista para convencer os leitores. A falta de realismo na visão de hoje vai custar a credibilidade no futuro.
O que impressiona é a defesa ao jornalista militante por vários comentaristas desse espaço, independente do que seja, desejar a morte de uma pessoa é um crime sem precedentes, por quem quer que seja. Aos comentaristas desse espaço: essa é aquela história, se o meu vizinho pode roubar eu também vou fazer o mesmo. Desculpem, mas essa é maneira que as pessoas que utilizam esse espaço estão fazendo.
Matar é crime e é pecado. Desejar a mulher do próximo é pecado mas não é crime. Desejar a morte acredito que não é nem um nem outro. Ou talvez seja um crime se precedente, que nunca aconteceu antes e está sendo inaugurado agora.
Bolsominion falando em civilidade? Hélio apenas teve coragem de dizer o que a maioria gostaria de cuspir na cara do seu mito. É a mesma liberdade de expressão que vcs alegam quando querem humilhar ou atacar a reputação de alguém que discorde do desgoverno. Pimenta no dos outros é refresco, já diria minha avó.
E esse presidente genocida empurrando milhares de brasileiros para a morte e ainda zombando do sofrimento dos seus entes queridos o que é? O Hélio só teve a oportunidade de expressar ao público o que milhões de brasileiros desejam.
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