Opinião > O ódio e a liberdade de expressão Voltar

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  1. Luís SA

    Wajngarten só aparece no noticiário quando o assunto é supostas irregularidades em contratos da antiga Secom que envolvam os interesses de agências de comunicação vinculadas a apoiadores de Bolsonaro ou à sua própria empresa de comunicação. Ou para ferozmente defender o chefe, que lhe garante o emprego dentro do governo e fora dele. Nunca li algo dele, condenando extremistas que defendem: a violência física contra parentes de ministros do STF; a extinção do STF e o AI-5.

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  2. carlos lensoni

    A Dilma podia ter um infarto, câncer, sei lá mais o que! Bozovid, nosso rei nú, com sua incompetência e displicência deixo milhares pelo caminho! E daí?

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  3. Davilson Antonio

    Interessante o próprio ofendido não se manifestar. Será por que não se ofendeu, será por que nem sabe escrever? Em vez disso envia um garoto de recados, aliás muito bem remunerado para tal... Se este porta voz de última hora lesse e soubesse interpretar um texto, o que parece não saber, não se daria ao trabalho de vociferar bobagens nem invocar a PF, que já tem bastante coisas pra investigar relacionadas à f a m i l i c i a

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  4. Rodrigo Ribeiro

    Se bobear foi esse daqui que passou o covidpara o presida! Força Bolsonaro, ao contrário dos outros 100 mil, você vai sair dessa.

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  5. Alberto A Neto

    A seguir a lógica do menino de recados presidenciais, segundo o Evangelho da Direita Templária, o Califado do Bolsonaristão não difere, nem um milímetro, dos jihadistas islâmicos que atacaram o Charlie Hebdo na França praticando terrorismo ideológico e religioso. Ademais, se alguém deve manifestar-se é o próprio presidente. Porém, o presidente se refugia, se oculta e foge ao debate. Como todo covarde, quando atacado, envia seus sicários e prestamistas. 'Je suis Charlie'. 'Nous sommes Hélio'.

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  6. MARCIO ALEXANDRE DO COUTO

    Não gosto do presidente Bolsonaro, não votei nele, não aprovo e muito menos apoio a maneira dele governar o Brasil. Mas ... odiei o artigo de Hélio Schwartsman. É de se odiar quem propaga ódio. Querer que Bolsonaro morra é direito dele, mas converter isto em artigo de jornal não é um desfavor aos leitores da Folha e do UOL. Não gostei.

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    1. Luís SA

      E o seu ódio com quem é responsável pela morte de quase 70 mil brasileiros é o mesmo, é menor ou é maior? Afinal de contas todos morreremos um dia. Mas quem sai na chuva por vontade própria, sem fazer uso de um guarda-chuva ou capa de chuva, com certeza vai se molhar. E se realmente a chuva existiu, o que não podemos afirmar categoricamente, no máximo o cabra vai pegar uma gripezinha.

    2. Edson Saito

      Muuuuuuuu

    3. Edson Saito

      Uiiiiiii, que me r da

  7. Eduardo Giuliani

    A atitude do mau caráter matou mais de 59K brasileiros se compararmos os desempenhos de Brasil e Argentina. Líder do gabinete do ódio nacional. Querer eliminar este mau caráter, e preservar outras dezenas de milhares de inocentes que morrerão por causa das atitudes deste mau caráter é ódio? Provavelmente sim, mas é ódio contra a Injustiça, ao invés do ódio oportunista do mau caráter. Ódio contra Injustiça é o que garante a superioridade do Bem e a preservação de nossa espécie.

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  8. Joaquin Cano

    „desejar” a morte de alguém NÃO é delito nem crime.

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  9. wagner da silva bento

    Espero que não fique só nisso. O crime do blogueiro desse pasquin não pode ficar impune.

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    1. Luís SA

      Relacione os arts. do Código Penal onde se enquadra o suposto crime do jornalista. Os papagaios de pirata só repassam as mensagens e nada sabem sobre o que diz a mensagem. Bolsonaro sim pode ser enquadrado em supostos crimes de responsabilidade, conforme estabelecido no art. 4º da Lei 1079 de 10 de abril de 1950. Tem vários capítulos e pode se divertir com eles.

  10. Hildebrando Teixeira

    Apenas uma pequena amostra do mal que os crentes da seita do ressentimento podem causar ao País. Movidos pelo ódio a quem critica sua fantasia de mundo, impraticável, e vestidos por dissimulação, raramente deixam mostrar sua verdadeira natureza; o articulista e seus iguais se limitam pela tolerância aparente imposta pela moral vigente, que tentam sempre solapar (alguém duvida do sucesso, em 30 anos, em atacar a moral no País?) O militante vacilou mas, se tiver espaço, irá além, Adélio que o diga

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  11. Monica R

    Respeito sinceramente a opinião do secretário, mesmo não concordando com todas as colocações e achando-a bem incoerente. Gostaria de saber o que ele chama de " frases contundentes" do presidente. E também por que a indignação dele e de tantos cidadãos brasileiros é tão seletiva.

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  12. Cley Barbosa

    A coluna de Hélio tem quem goste e tem quem não goste como tem quem goste ou não das declarações estupidas do presidente ao longo desses anos todos. Há quem apoie as falas, concorde com elas, as acha acertadas.

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  13. Alexandre Miquelino Levanteze

    Fábio se esse genocida morrer "e daí, quer que eu faça o quê, não sou messias e não ressuscito ninguém, todo mundo vai morrer um dia, e morrer é a vida." Por acaso essas frases não te lembram o seu chefe?? agora vem vc e esse gado todo dar uma de sensível com morte? e as 66.000 mortes que ocorreram neste país? seu chefe só está colhendo o que plantou, e o Hélio fez uma matéria realista, embasada e que expressa a maioria do povo brasileiro.

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  14. José Freitas

    Só o fato do Sr. dizer que "Por muito menos, recentemente o Supremo Tribunal Federal determinou a prisão de diversos jornalistas, youtubers e blogueiros que teriam atentado, com palavras, artigos e postagens, contra integridade dos ministros da corte e de seus familiares" já demonstra sua parcialidade. Muito menos? Desfilar com estética racista, nazista, ameaçar, chamar para trocar socos, dizer que iria infernizar, inventar mentiras, estimular estupro, jogar bomba, xingar é "por muito menos"?

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    1. Hildebrando Teixeira

      Você generaliza o comportamento de um extremo tentando colá-lo numa maioria absoluta de defensores da liberdade e da democracia, atacadas diariamente por setores intolerantes e aparelhados por marxistas pós modernos, como o STF e esse braço político-ideológico de mídia.

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