A elite paulista, como qualquer outra, sempre fará para preservar seus benefícios. Isto é óbvio. Mas leve-se em conta que GV era um ditador. Ter promulgado a CLT não é mérito algum. Mussilini criou na Itália a Carta del Lavoro. Puro populismo!

Que mentirada essa matéria ! Essa foi mais uma tentativa de contra revolução da elite paulista.

Lendo o livro de Francisco Quartim de Moraes: "1932 A história invertida" passei a ter certeza do que eu já sabia. "Fatos invertidos e história mal contada". A nossa elite paulista sempre deitou e rolou na capacidade transmitir mentiras...

Parabéns a SP pela data. revolução constitucionalista. O Brasil é a nação das Constituições. 7. Recorde mundial. Um absurdo atrás de outro que dão conta de nosso passado ditatorial e da desordem administrativa. nascemos num reino/império GV e militares. Temos de defender a Constituição a todo custo, mormente as cláusulas pétreas (intocáveis) como Supremo independente, voto periódico, alternância de poder... . políticos que vão de encotro devem ser detidos, denotam ignorância ou má-fé.

Quem se dispuser a ler "Getúlio" de Lira Neto, vai ver que a história não se passou exatamente como a Folha pretende. Aliás poucas guerras, se é que houve alguma, foram heroicas, As motivações envolvidas nunca foram aquelas alegadas por por uma das partes, geralmente a vencedora.ou vencedoras.

São Paulo costuma dizer, com orgulho, que lutou só contra a ditadura de Vargas. Essa afirmação pode ser questionada em dois aspectos: SP não lutou contra pela democracia; queria reconquistar o mando político perdido em 1930. Além disso, não lutou só. A Revolução de 32 contagiou cabos, sargentos e soldados do quartel de Óbidos, Baixo-amazonas, que aderiram e protagonizaram uma batalha naval no rio Amazonas contra o Exército. Em Belém, estudantes tbm pegaram em armas.

quanta gente aqui expressando ressentimento aos "burgueses paulistas", civis em grande parte de uma ascendente classe média urbana pegaram em armas pra cobrar constituinte de um governo ditatorial e golpista. realmente, boa parte do povo brasileiro tem gosto por autoritarismo e truculência.

Há quem diga que os que mandavam antes de 1930 queriam continuar mandando, mas foram derrotados.

Que o espirito de 1932 vigie a luta contra o populismo, exacerbado pela euforia da impunidade , que vinga nos dias atuais.

Foi só a continuação de uma guerra entre elites regionais, em um país que nunca tinha tido, até então, uma verdadeira democracia.

São Paulo poderia ter saído do Brasil e seria a única superpotência do hemisfério sul. Mas infelizmente não deu certo e SP continua a levar o Brasil nas costas!

E há quem se orgulhe de uma "revolta" de burgueses contra o presidente do Brasil porque estavam sendo prejudicados economicamente... Deveria ser uma vergonha!

Infelizmente eu não conheço com propriedade essa história. Entretanto, o simples fato de os paulistas, naquela época, estarem se contrapondo a um regime ditatorial me leva a ser simpático à Revolução Constitucionalista.

A verdade da "revolução" paulista foi unicamente a perda do domínio dos cafeicultores sobre o resto do país e o fim da política da republica velha. Se a história fosse outra ainda seriamos a nação rural e atrasada de antanho. Comemorar o quê? Os paulistas deveriam fazer uma releitura desta data que não merece ser comemorada, a não ser a derrota dos "constitucionalistas?" pelo resto do país.

Defender 1932 ou 1937? Defender 2003 ou 2019? Eis a questão. Àqueles que procuram cordeiros onde nunca haverá: prefiro cão raivoso na coleira. Salve o estado de direito. Obrigado São Paulo. Por pior que seja, ainda é a unica coisa que funciona no Brasil. Só para constar: 2022 não será sobre A ou B, será sobre uma constituição ou sobre mais ato institucional qualquer. Quem viveu o AI-5, teve parentes presos e torturados, sem nunca terem pego em armas, sabem que a escolha é simples! Democracia!

Todo fato histórico tem precedentes. É bom esclarecer como foi eleito o Júlio Prestes e como era a política "café com leite" da Velha República. Nos dias de hoje eu diria que a elite paulista é nociva ao resto do país.

Non ducor, duco!

MMDC foi uma das classicas tentativas da elite paulistana, mostrar força contra a Federaçao. Basta ver quem eram os "estudantes". Um deles tinha 36 anos, morava em Amparo com o pai, cafeicultor. Vai ver que ele estudava na Unicamp em 1932...Tinha outro que era balconista...Levaram bala pq centenas, estavam ameaçando 4 pessoas de partido apoiador do Governo Central. A historia de SP, é toda baseada em mentiras. Tem documentos que provam tudo isso...Basta ler

Não sou Paulista, mas cumprimento os Paulistas pelo 9 de Julho! Se a minha família tivesse permanecido na cidade que nasci, poderia ter morrido de fome; se tivesse ficado na cidade que a família migrou em 1960, teria tudo só o primário ! (Fui impedida ,por não ter , de ingressar no ginásio Castro Alves!) Gratidão a São Paulo por tudo que fui e sou na vida! Gratidão… !

Essa "Revolução Constitucionalista" paulista não tem nada de edificante! Como nos tempos de Bozo, o "povo" só foi usado como bucha para defender os interesses da oligarquia paulista que dominou a política e a economia na Republica Velha! Sempre o pobre de direita defendendo os interesses da elite! A Constituição foi só uma desculpa esfarrapada! Hoje utilizam o "comunismo" para mobilizar os sem noção!

Criar um monumento para a polícia Paulista, Entender o contexto: uma matéria do “9 de Julho” informava que a polícia militar do estado de São Paulo na revolução de 32 havia mudado de lado e abandonado a luta contra os invasores, batalhões de nordestinos, principalmente, invadiram o estado, parece que comandam até os dias de hoje o estado e a população paulista.

Não devemos confundir o povo de São Paulo, composto de brasileiros excluídos e explorados, com os "ricos" de São Paulo ( cafeicultores, fazendeiros e industriais). Os "ricos" quiseram, e talvez ainda queiram, privilégios e regalias do dinheiro público federal. Esta a verdadeira diferença existente no Império e na 1a. República que perdurou na dita "revolução de 32", logo após Getúlio Vargas, em 1930, ter impedido a "eleição " fraudada do fazendeiro Júlio Prestes que se refugiou na Inglaterra.