Poderiam fazer uma auditoria da dívida interna. Com certeza apareceriam muitos recursos a serem investidos.

Banqueiro espoliado? É para rir ou para chorar? Se não fossem os bancos públicos, que o Guedes quer privatizar, os pequenos e micro empresários não veriam a cor do dinheiro do Estado. É o sangue do povo pobre deste país que corre todos os dias para que sujeitos como esse tomem seus vinhos importados, comam seu caviar e depois gastem suas calorias em esteiras de 40.000,00! Vinicius Torres Freire que tal conversar com quem não tem emprego decente há mais de dois anos?

Nenhuma pergunta do Missivista sobre o dinheiro liberado para as pequenas e micro empresas, pelo real presidente do Brasil, o Guedes, que, encontra-se represado nos bancos, o qual estão capitalizando ainda mais na ciranda financeira que é o Patropi. Nos países sérios, o dinheiro foi liberado diretamente na conta das pequenas empresas, aqui, na conta nos bancos. Consomem metade do orçamento da união e ainda possuem a cara de pau de impor reformas que arrocha somente os mais pobres. Vergonha!

"Basta manter o teto" ou seja, continue pagando a dívida para os bancos e esticando a corda no pescoço do pobre.

Fala de banqueiro, pensamento de banqueiro, ideias de banqueiro, ou seja, totalmente inútil pro Brasil pro povo brasileiro que, no frigir dos ovos, está pagando com a vida a manutenção do status quo e do desgoverno ge no cida, que o ricão aí acha melhor não mexer. Melhor pra elite, por suposto.

Esse é o legítimo representante de nossa elite rastaquera e egocêntrica.

Já percebeu que todo mundo que tem seu naco do orçamento garantido é a favor do teto? A saúde, a educação, o cidadão é cortado e dizem que ele tem de aceitar mais cortes. Afinal a turma que colocou sua fatia acha que tá tudo bem.

Bancos é quem menos paga impostos nesses pais. A maioria dos impostos são sobre o consumo, portanto, os impostos são inclusos em cima do preço final. O empresário desonesto ainda sonega,quem paga é a sociedade. Ontem vimos uma cena lamentável, o empresário foi preso, e logo após depor foi solto. E o banqueiro vai continuar na sua esteira, enquanto quem paga mais, vai ficar sem assistencia á saude, educação e segurança.

'...pois o setor privado sozinho não vai fazer muita obra necessária de infraestrutura,..' Ou seja, o governo entra com os gastos e o setor privado recebe os lucros, como sempre. Que tal taxar pesadamente lucros e dividendos ? Afinal, o governo sozinho não vai fazer muita obra necessária de infraestrutura...

A receita desses empresários é tirar dos trabalhadores para doar para quem não trabalha O Brasil já tem impostos demais. O governo precisa investir em desenvolvimento econômico para criar empregos com salario bom para que o trabalhador saia da dependência. Para aumentar a arrecadação tem que aumentar o numero de contribuintes. O país já gasta muito com assistencialismo e ainda querem criar mais uma despesa bilionária com assistencialismo. Se quiser sair desse marasmo tem que por o povo para tr..

Muito bom seria se todos banqueiros fossem apenas funcionários públicos, ou de cooperativas. Esse tipo de pensamento pode ser 'racional' pra empresa, para os demais, migalhas para que não se revoltem.

A entrevista com o banqueiro faz lembrar o filme `The Truman Show`, a história de um jovem que viveu a vida inteira numa realidade simulada. Porém aos poucos vai se dando contra das incongruências que batem de frente contra a sua natureza humana. A realidade simulada da nossa economia foi criada em 1836 por J.S. Mills na figura do Homo economicus, um ser racional que que deseja a posse da riqueza e é capaz de julgar a eficácia comparativa para obter esse fim. Esse homem de negócio usaria...

"E quem tocaria o programa?" O banqueiro, claro!

A análise de Mister X, o banqueiro da esteira é correta. Mas se espera giro de 180º no governo Bolsonaro, se ilude. Se girar serão 360º, isto é, gira e volta à mesma posição: deputado ignorante e ultra reacionário do baixo clero. Quem foi que disse que o baixo clero é irrelevante? O Governo Bolsonaro acabou em ações propositivas. Se apoiou em dois fiadores, um na Justiça, Super Moro, outro na Economia, Super Guedes. O segundo fala, fala, mas não diz. O primeiro engasgou com o último sapo. E saiu