Jair e sua patota (Mendonça, 01, 02, 03, ministros esquisitos, milicos etc) são umas figuraças. Seria triste, não fosse trágico.

Ótimo Hélio. O pior é que o tal Mendonça pode ir para o STF.

Total apoio, Hélio!

Passando por aqui para prestar minha solidariedade,capachos não estão acostumados a coragem e independência.Parabéns!

Excelente texto, Hélio Schuwartsman! Como ser empático à um indivíduo que zomba do sofrimento alheio e que é muito claro quando, por várias vezes, declara: e daí? Vai morrer mesmo, fazer o que? Não sou coveiro.

Que a ação- se proposta- caia na mão de um juiz competente e rigoroso, que a extingua ab initio, dando uma severa recriminação moral ao ministro da justiça fake.

Não seria melhor deixar essa matilha esbravejando com o kit gay e a cloroquina? Bons antídotos para o antigo surto napoleônico daqueles tantos encerrados em manicômios.

Ah, me preocupa! Se meu colunista predileto for preso vai continuar escrevendo? Melhor que as declarações politica/e incorretas de Bnaro so as do Helio. Bnaro faz escola. Estrategia q funciona. Na coluna deu 900 comentarios e Bnaro virou presidente. Trump tambem foi eleito assim, falando pelas tampas. O debate ta ficando bom. Apenas, preocupa, q o sonho de uns pode ser sugestão para malucos mais agressivos.

As bases do atual ministro da justiça para perseguir esse brilhante jornalista são tão rasas como todo o legado desse governo, ou seja, evidentemente nulas. O que não se pode deixar morrer neste país, em um momento tão sombrio de sua política, é a capacidade de se indignar, mesmo que seja através de textos, como o que Schwartsman nos brindou e através dos quais nos acalenta constantemente.

Acho que o Helio foi influenciado não apenas pela ética filosófica mas também por raízes culturais bíblicas. Na Bíblia os profetas clamam a Deus para que puna, inclusive com a morte, aos governantes opressores. Hélio é um profeta e seu desejo é bíblico...

Perfeito! Helio brilhante como sempre! Só não compreende quem não sabe ler...

Força Schwartsman! Tê-lo publicando é um privilégio à informação, cultura e um grande subsídio à nossa história!

Brilhante. Como sempre!!!

Como boa e contumaz leitora, inclusive desta Folha, não padeço de dificuldades em interpretar textos. Parabéns, Hélio!!!!!

1 + 1 = 2? Nem sempre, vão vociferar a ignorância, viés ou quem sabe que se esse 1 for vida, não é número, portanto um dois em sua soma é apenas estatística. Mesmo que o desejo existisse, pois nada pode fazer um desejo oculto. Gosto da sua coluna, escreva para receber criticas, assim fica melhor ainda. Tempos estranhos.

Parabéns, Hélio! E não se preocupe com o minis tre co lambe coturnos! E muito menos em se explicar. Bem, os leitores da Folha entenderam perfeitamente seu artigo, ao contrário dos analfabetos funcionais que assolam o governo Fede ral, hehe

O negacionismo do presidente causou muitas mortes ,as pessoas mais pobres tende a seguir o que ele diz chamando a pandemia de"gripezinha".Tornou -se um genocídio com quase 70.000mil mortes.

Muita gente, a rigor, não entendeu o texto de Hélio Schwartsman no início da semana. Sua expressão não era carregada de desejo moral, para que o presidente recebesse um castigo por sua índole. Era um entendimento racional, para evitar mais sofrimento ao país e mais mortes. Concorde ou não com ele, o que falta à muita gente é sobretudo aula de interpretação de texto.

Embora levemente irônica, vou considerar que esta explicação se dirige aos leitores da Folha, em especial aos apreciadores da coluna. Quanto a mim, não seria necessária, pois li com atenção o texto polêmico e concordei com todos os argumentos (embora a conclusão lógica esbarrasse em meus escassos resíduos cristãos). Hélio é um intelectual público de categpria ímpar, e não precisa disso, mas seria histórico se tal aberração oficialista fosse ao Supremo para a glória jornalística do colunista.

Melhor título imaginável! Japonês da federal hehehehe.

Não preciso usar todas essas palavras bonitas que o Hélio usou pra justificar não. Eu torço para que o ver. me mor.ra sim! De COVID, de diarreia, de sarampo, do que for! Torço mesmo. Mas como torcida não muda nada, eu tb torcia que essa criatura nunca fosse presidente, e aí está.

A conversa tá rendendo kkkkk!!!!...sensacional!!

não dá para levar a sério um ministro puxa-saco, que ao ser empossado, proclamou-se "servo" do capitão, chamando-o também de "profeta"

Causaria-me palpitação ter que escrever e ocupar o espaço de uma coluna para explicar algo tão óbvio para responder a uma atitude que seria infantil se não fosse patética.

Genial. Deu uma sinuca de bico no Bozo.Como ele pode pedir para enquadrar o Hélio sem se enquadrar também na mesma acusação de "desejar a morte de alguém". Esse governo e incompetente até mesmo para passar vergonha.

Faltou lembrar que, lendo suas colunas, infere-se facilmente que Hélio é um intelectual pacato, incapaz de matar uma mosca. Lembro também que, no polêmico artigo, ficou claro que não se tratava de nada pessoal mas apenas uma análise do ponto de vista da ética consequencialista e que o próprio Hélio, em alguma outra coluna antiga, já disse que essa visão consequencialista têm problemas: segundo ela, p. ex., estaria certo sacrificar uma pessoa sadia para salvar 5 receptores de seus órgãos.

bolsonaro só vai dizer menos besteiras quando deixar de existir

É censurável que desejemos o desaparecimento de um torturador, por exemplo, levando em conta o sofrimento por ele imposto injustificadamente aos outros? Creio que não. Então, por que o seria desejar o mesmo em relação àquele que impõe sofrimento a tantos, só que por outros meios? Assim, insensurável seu artigo anterior.

Hélio, o considero um ótimo jornalista e você certamente mediu o impacto que a sua coluna anterior iria causar. Pagou para ver com uma boa dose de vaidade. Considero o texto mais infeliz de sua autoria dos muitos que já li. Resumindo, a frase do seu colega Reinaldo Azevedo sobre o assunto: "O que o meu anticonsequencialismo me diz é que os meios qualificam os fins."

Seu texto anterior já é um clássico. Que continue nos dando a honra, o riso e a resistência de suas palavras. Obrigado, Hélio!