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  1. José Oliveira

    Posso estar errado! "Atualmente, mais de 6 milhões de mulheres são empregadas domésticas, num ciclo que descende das relações escravistas e historicamente contribuiu para a feminização negra da pobreza." Você conta e reconta que sua mãe foi empregada doméstica. Você e outras não quiseram ser: estudaram. Por quê outras não estudaram? Éramos seis filhos, todos brancos, só eu estudei! E todos moravam sob o mesmo teto. Por quê não estudaram? As cotas são importantes. Só elas?

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  2. TEREZINHA NASCIMENTO

    Concordo com toda a sua explanação, apenas gostaria de acrescentar que a memória de ser escrava de uma casa grande, servir de "cria" da família também faz parte da infância de muitas mulheres daqui do Norte do Brasil. Minha mãe veio do interior do Pará e serviu de escrava para uma família, não estudou, cuidava dos filhos da patroa e da casa,casou-se para sair dessa vida. Era branca, mas foi escrava até os 40 anos.

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  3. Lucas Cansado

    Gostei. É preciso insistir na punição ao emprego de funcionários fantasmas pelo prefeito, para trabalharem em sua casa!

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  4. ELIS M PER

    Tem outro aspecto interessante na história desse garotinho: ao que tudo indica ele foi abandonado pelo pai, ou este sequer o reconheceu. Mais outra camada de mau caratismo nessa história, que resume tão bem todas as agruras do povo brasileiro

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    1. ELIS M PER

      Cometi um equívoco.

    2. Barbara Maidel

      ''A mãe e o pai de Miguel estão separados há três anos e, por isso, o menino seguia a cada 15 dias para o sítio em que o pai vive, no interior de Pernambuco.''

    3. Barbara Maidel

      '''Eu nunca ia pensar que Miguel morreu, não. Senão eu não vivo mais não. Miguel tá vivo, tá viajando. Nunca diga que ele morreu. Pra mim, não'. A frase é do agricultor Paulo Inocêncio, pai de Miguel Otávio de Santana, de 5 anos, que morreu ao cair de um prédio de luxo no Recife.''

    4. Barbara Maidel

      O pai era presente na vida do filho, só era divorciado da mãe. Não invente fantasias sobre o que não sabe apenas pra deixar a história mais dramática.

  5. Carolina mousquer lima

    Se negros e brancos estivessem em lugares diferentes nessa história, a narrativa seria outra. Aos filhos dos brancos, a "personalidade forte", o "sabe o que quer". Às crianças negras o "encapetado". Palavras e atos herdados do nosso passado escravocata, ainda tão presente. Palavras que se repetem entre nós, os brancos, e vão criando e sustentando narrativas. Narrativas que sustentam lugares de poder, privilégios brancos e recalcam fatos históricos. Até quando?

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    1. Cinara Almeida

      Conheci uma menina branca num prédio que morei. Menina branca, olhos verdes, cabelos loiros, linda; mas também, super mal educada. Presenciei algunas vezes a criança destratando a babá, uma senhora negra. E era de chocar a atitude dos pais, médicos, quando sabiam desses comportamentos da filha. Eles diziam que a menina “tem personalidade forte” e por isso agia assim...

  6. Jaqueline Sumika Sato

    O comentario anterior relativiza a morte de um menor, incapaz de distinguir o perigo de seus atos, devido ao fato de tratar de outra classe social. Sendo pobre, o menor imputado e encapetado; se rico fosse, sua morte teria mais impacto. O elitismo transfere a responsabilidade para o ente materno empregada com salario parco incapaz de pagar para ter uma baba para o proprio filho. Nas imagens, a mae chora mas nao larga a coleira do cachorro, vida mais importante que um ser humano.

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    1. Antonio Carlos Cunha

      Vamos para com isso. O crime da moça foi ser rica, bonita e, ainda por cima, loira. Qual é a patroa (incluindo as suas conhecidas) que deixa de fazer as unhas para cuidar de um garoto, inocente de tudo, com cinco anos, mas que não foi educado para, em casa dos outros, ficar em seu canto com os joguinhos ou bincando no celular? O garoto talvez fosse hiperativo. Quem sabe suicida (acontece com crianças, creiam), pois, saiu do elevador, abriu uma porta, pulou uma janela e pendurou em uma grade.

    2. Antonio Carlos Cunha

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  7. Paulo César de Oliveira

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. fabiola ratton kummer

      Cleber Salimon, alguém assim não tem o menor interesse em se educar, ficará repetindo o resto da vida o que ouve de pessoas que pensam como ele. Sobre o Miguel, basta inverter a situação, essa Sari Corte Real (nome bem simbólico) deixaria uma filha dela sozinha num elevador, com cinco anos de idade? Se fosse um filho de uma amiga ela faria a mesma coisa? Ela não abriu mão de ter alguém limpando a casa dela e cuidando do cachorro, e tb não quis se incomodar com o menino, que via como um estorvo.

    2. Cinara Almeida

      Que comentário absurdo dizer que os descendentes de escravos foram beneficiados no Brasil. Não se mede sofrimento. Seja na África ou no Brasil, negros merecem reparação.

    3. Sergio Marques da Silva

      Com certeza, ou é bolsominium ou é robô. Na pandemia, como é notório, as creches e escolas estão fechadas. O empregado, creio que você é patrão, cumpre ordens e não tem autonomia para descumprir las. Portanto, seu racista, a mãe não tinha opção. Observe que, mesmo em prantos, a mãe continuava trabalhando, visto que não largou a coleira do animalzinho da família branca. A patroa levou o garoto ao hospital, mas nem se deu ao trabalho de esperar, de dar apoia a mãe, voltou para casa. Racista!

    4. Sergio Marques da Silva

      Com certeza, ou é bolsominium ou é robô. Na pandemia, como é notório, as creches e escolas estão fechadas. O empregado, creio que você é patrão, cumpre ordens e não tem autonomia para descumprir las. Portanto, seu racista, a mãe não tinha opção. Observe que, mesmo em prantos, a mãe continuava trabalhando, visto que não largou a coleira do animalzinho da família branca. A patroa levou o garoto ao hospital, mas nem se deu ao trabalho de esperar, de dar apoia a mãe, voltou para casa. Racista!

    5. Rafael Pimenta

      Quem não estuda acaba como esse paulo aí, q deve buscar "conhecimento" em canais do YouTube. Estudem galera, estudem.

    6. Cleber Salimon

      Paulo Cesar de Oliveira, vc vale tanto quanto esta madame que deixou a criança ao Deus dará... triste saber que tem pessoas assim no mundo.

    7. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      Comentário tipico de racista! Sugiro a leitura do livro da autora: Pequeno manual antirracista, quem sabe tenha uma chance de mudança?

    8. Camila Falcão Almeida

      racista nojento.

    9. MARCELO E P

      Seu comentário é desprezível.

    10. Sergio Marques da Silva

      Você é racista ou eu entendi errado, sinhozinho?

    11. Leda Silva

      Paulo, a sua mentira contada ao sobre o "benefício" da escravidão é tao asquerosa quanto seu racismo. É propria do sadismo dominante das relações escravistas coloniais e ainda mostram o esgoto que há de dentro de tipos racistas aqui.

    12. Humberto Santos

      Nossa, moço. O conteúdo do seu comentário é tão racista, mas não sei se assusta. A senhora Mirtes não deveria estar trabalhando porque estamos em um pandemia. Se levou o filho para o trabalho é bem possível que não tinha com quem o deixar. Perguntas: O senhor já esteve na África? A África é um continente. Qual é o conceito de "viveriam muito pior"? É através de uma perspectiva de consumo ou de um homem branco latino? Dis-cri-mi-na-ção racial com sinal trocado? Não sei se entendi. Um abraço.